Amor e Convivência
Como conciliar o meu amor à solidão, esse sempre procurar estar só, com o gosto de conviver? É que, uma vez só, vivo ainda mais, cheio do que vivi, do que me disseram, do que me sugeriram aquelas pessoas com quem me sinto bem, com quem gosto de conversar.
Um ambiente de paz reflecte o
bem-estar, a harmonia, o amor,
a felicidade e alegria, uma
convivencia compreensiva, e um
alto e elevado espirito de auto-
estima.
Eu não tenho culpa de não conseguir conviver com o amor . Amor pra mim é coisa de poeta, que acaba se suicidando aos 25, e deixa livros e mais livros para o desfrute alheio .
O amor requer proximidade, olhos nos olhos, tato, troca, confiança, convivência e saudade. O amor requer alguma sanidade e um quê de loucura, algo que nos livre das garras sinistras do cotidiano e nos mantenha com as emoções à flor da pele. O amor requer amar, sobretudo amar quem nos ama e caminha incondicionalmente ao nosso lado. O amor requer, antes de qualquer coisa, que seja verdadeiro, sincero, intenso, porque a verdade é a semente, a raiz e o caule de todo e qualquer bom sentimento.
Não é necessário conviver muito tempo uma pessoa, para saber q essa pessoa é o grande amor da sua vida.
O verdadeiro amor é aquele que convive décadas sem fraquejar, é aquele que se preocupa mais com o outro do que consigo mesmo. O verdadeiro amor, é aquele em que o outro se doa de corpo e alma a pessoa amada.
Toda revolta, todo mal que eu sentia, se transformou em amor, quando conheci e aprendi a conviver com certas coisas e algumas pessoas.
O amor se desenvolve através da convivência e o contato constante entre as pessoas e, sem envolvimento não há amor.
Conviver com a solidão é atormentante quando por malicia o coração começa a despertar-se para o amor
AMOR E CONVIVÊNCIA.
Comer bolo e brigadeiros no dia do casamento é uma doçura e bela demonstração de amor e felicidade. O difícil é continuar demonstrando esse mesmo amor juntos, comendo sal todos os dias, por muitos e muitos anos. Para muitos isso sim, são juras de amor eterno e verdadeiro,ambos aceitando um ao outro com todas as virtudes e defeitos. Para outros, todo esse sacrifício, por tanto tempo, é simples falta de "criatividade" entre as partes.
O amor não se manifesta apenas no ato de convivência, da cumplicidade, etc., mas, sim no querer o bem de alguém mesmo este estando distante; ainda que não lhe ame, não lhe quer ou não lhe deseja. Enfim, o amor é ter compaixão, querer o bema alguém ainda que sem merecimento.
O amor só é sentido ao supremo com a convivência, quando há uma empatia, o amor é paciente, é benigno!
“Acredito em paixão à primeira vista. Amor, não. Ele vem com o passar dos dias, com a convivência, com os segredos ao pé do ouvido, com as revelações diárias, com a aceitação do outro exatamente como ele é: imperfeito.”