Amor de Nora
A essência do ser humano é o amor. Mas, por conta dos choques de abandono, exclusão, humilhação e rejeição, nos esquecemos de amar e aprendemos a odiar. Por isso, tenho dito que nosso principal trabalho não é aprender a amar, mas sim desaprender a odiar.
O amor não começa na palavra, o amor começa no olhar, palavras são passageiras, olhares duram a vida inteira.
A reconquista de um amor perdido, traído, machucado é uma das tarefas mais complexas e sofisticadas do espírito humano. Mas também esse resgate pode ser extraordinário, a reconciliação, o reencontro, é um instante de maturidade, de amadurecimento, e vai fertilizar a pessoa pro convívio humano.
O amor não morre. Ele se cansa muitas vezes. Ele se refugia em algum recanto da alma tentando se esconder do tédio que mata os relacionamentos. Não é preciso confundir fadiga com desamor. O amor ama. Quem ama, ama sempre. O que desaparece é a musicalidade do sentimento. A causa? O cotidiano, o fazer as mesmas coisas, o fato de não haver mais mistérios, de não haver mais como surpreender o outro. São as mesmices: mesmos carinhos, mesmas palavras, mesmas horas... o outro já sabe! Falta magia. Falta o inesperado. O fato de não se ter mais nada a conquistar mostra o fim do caminho. Nada mais a fazer.
Muitas pessoas se acomodam e tentam se concentrar em outras coisas, atividades que muitas vezes não têm nada a ver com relacionamentos. Outras procuram aventuras. Elas querem, a todo custo, se redescobrir vivas; querem reencontrar o que julgam perdido: o prazer da paixão, o susto do coração batendo apressado diante de alguém, o sono perdido em sonhos intermináveis e desejos infindos. Não é possível uma vida sem amor. Ou com amor adormecido. Se você ama alguém, desperte o amor que dorme! Vez ou outra, faça algo extraordinário. Faça loucuras, compre flores, ofereça um jantar, ponha um novo perfume...
Não permita que o amor durma enquanto você está acordado sem saber o que fazer da vida. Reconquiste! Acredite: reconquistar é uma tarefa muito mais árdua do que conquistar, pois vai exigir um esforço muito maior. Mas... sabe de uma coisa? Vale a pena! Vale muito a pena!
O amor é bom para os que aguentam a sobrecarga psíquica. É como tentar carregar uma lata de lixo abarrotada nas costas, nadando contra a correnteza num rio de mijo.
Tu cruzaste o meu caminho
Quando eu era a própria dor
Hoje deixo o teu carinho
Por amor ao teu amor
Quando deixei de acreditar no amor, algo em minha vida mudou, você havia aparecido, confesso que fiquei com medo de acreditar que o amor poderia existir, mas você me acolheu quando mais precisei, me fez sorrir quando eu estava a chorar e através dos seus olhos me fez enxergar o mundo de outra forma. E hoje não sei o que seria de mim se você não estivesse comigo. Eu te amo!
O amor não tem idade.
Estamos sempre maduros para amar. E não acredito que o amor possa chegar cedo ou tarde. O amor é pontual.
Chega sempre na hora certa, seja a hora que for.
Borboletas são livres.
Minha alma também.
Anseio liberdade, beleza e amor
De ir, vir e sentir.
Paixão, ar, calor.
Preciso criar...
Voar.
Sentir o vento nos cabelos.
Mas os pés no chão.
Quero abraço.
Mas quero espaço.
Mulher borboleta.
Pequenina e voraz.
Tem um vôo que seduz.
Uma beleza que satisfaz.
Possuidora de uma leveza que conduz.
Sua fragilidade lhe faz, uma mulher que reluz!
Precisa de arte.
Precisa que invada.
Que o coração dispare.
Que a saudade mate.
Não a prenda.
Traga flores para que venha.
Ela não é para qualquer um.
Ela é da natureza.
Ela é dela.
Tranque-a e ela morre.
Sopre-a no vento...
Que ela vai.
Mas espere.
Pois ela volta.
Uma noite voltou do passeio diário aturdida pela revelação de que não só se podia ser feliz sem amor como também contra o amor.
Sem sobras de duvidas o amor fere quem ama de verdade, o que usa de falsidade acaba se dando muito bem e os que vivem na simples de seu coração fica sempre na solidão
Era uma história de um amor proibido.
E por mais que nas sombras tenha sofrido,
nem dele ela era, nem nunca tinha sido.
Um corpo perfeito começa com bons pensamentos, autoestima elevada, amor e prazer nas coisas simples.