Amor de Menina
Havia uma menina chamada Maria.
Ah que bela menina era Maria.
Muitos gostam de Terezas e Joanas,
Mas nenhuma é como a Maria.
Ei acorda cadê aquela menina forte que você era vá busca a onde você deixou aquela que tinha um sorriso lindo no rosto nao gosto desse que se tornou uma menina triste só por causa de uma amor que não sabe amar
Eu sou diferente, não sou carente. Sou aquela menina boa e apaixonada, aquela que prefere ficar em casa no sábado a noite assistindo um filme, ao invés de ir para balada. Ela briga, termina o relacionamento, mas não sai para curtir, prefere dobrar os joelhos e orar. Ora para que seja pela permissão de Deus, pois sabe, se for seu irá voltar. As críticas, que engulam, ela não se importa. "Você é tonta, vai sofrer até quando, vai esperar até quando? Bora beber!" Mas não ela ainda insisti em esperar pois confia, confia que tudo dará certo e seu tempo irá chegar. Ela é diferente, então respeite sua decisão, ela nunca irá pedir sua opinião!
Sou aquela menina mulher que sonha com um homem romântico que não olhe apenas para o seu corpo, mas principalmente para o seu coração. Eu sonho em casar de frente pro mar ao pôr do sol e quero ter filhos me fazendo sentir a melhor mãe do mundo.
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Ela é a princesa do céu
Dos poetas é a rima
Dos pintores o pincel
Um encanto de menina
Dos escultores é o cinzel
Dos engenheiros é o cimento
Os versos do menestrel
Do amor o sentimento
Dos médicos o bisturi
Dos juristas é o Decreto-Lei
Das flores o colibri
Das artes marciais o Sansei
Da paixão é a Kemosabe
Do músico a oitava
Da esgrima é o sabre
Do vulcão é a lava
Das montanhas é a neve
Dos oceanos as marés
Do proletário é a greve
A palheta dupla dos oboés
Do compositor é a obra-prima
Da serra é o chalé
Da mímica é a pantomima
Do futebol ela é o Pelé
Ela é da Igreja a Santa Sé
É Ariadne de Teseu
De DEUS ela é a fé
A Andrômeda de Perseu
É Planeta Vênus de Pepeu
Woman by John to Yoko Ono
É Menina de meus olhos de Alceu
É One de Bono
É o método empírico de Galileu
O racionalismo de Renê Decartes
Ela é Pandôra e eu Prometeu
É a dignidade da nobreza das Belas Artes
Quem é você?
Que é capaz de provocar
Mulher,moleca,menina sapeca
O desafio de quem te conhece e tentar desvendar
Cabelo de ouro , olha e sorriso safado .
Menina levada , arteira e empolgada .
Menina que passa e leva , quem conhece não ha esquece,
Com olhar instigante , te envolve e te cerca , menina da Cidade espertar dificil laçar ainda mais de domar , ela chega te domina é se melhorar estraga,
É ela quem te escolhe , ela provoca , ela te engana de menina moça, mais no fundo tem uma devassa .
Realmente não sei o que fazer, desta vez é tudo diferente. Desta vez ela não é só mais uma menina, ela é incrivelmente mais que isso. É como se eu olhasse para ela e visse as estrelas naquele vazio e no mesmo espaço tão cheio de mistério. Ela é um doce mistério, doce verdade que desce suave do meu pensamento direto para o meu coração, e eu aceito, aceito viver nesta história louca e inexplicável. Dou tudo por mais um dia, mas um dia nesse romance misterioso, pouco improvável de ser mais um, pouco improvável de ser comum e vivido somente por um. Agora somos nós. Eu aceito, e você?
Menina Moça;
Que quando quer conquistar, não usa decote; não mostra bumbum: Os seus cabelos põem - se a mostrar.
E se apaixonada ficar, não prende o amado; não prende o amante: E sim, o seu cabelo como um lindo diamante.
Ela expressa um olhar de menina sonhadora, mais com um propósito ! Ser feliz e tornar as pessoas próximas satisfeitas por conhecer o seu olhar
Descanto e Desencanto
Triste menina,
Vendo seus sonhos roubados
E seus pensamentos aprisionados.
Onde foi parar tua coragem?!
Triste menina,
Já não brilha mais o teu olhar,
Seu coração já não sabe o que é amar
Foi-se embora o teu riso.
Triste menina,
A cada canto um desencanto
Não se houve mais o seu canto
Apenas a melodia do seu pranto.
Triste menina,
Felicidade é um termo fora do contexto
Talvez será cruel o teu desfecho
Seu cotidiano começou escurecer.
Triste menina,
Perdeu tuas esperanças,
Já não é mais aquela doce criança
O mundo lhe obrigou a crescer.
Menina da fazenda
Pequena
Menina da fazenda
Simples e delicada
Recatada e educada
Encantadora beleza teus olhos tem
Par de olhos azuis
Tiradas de um pedacinho do céu
Pelo maior joalheiro Deus
Que pegou um pedacinho
do céu, e forjou
Essa pura joia
Que encantou os olhos meus
Sua voz faz serenata
Todas as manhãs a cantar
E inspirar os passarinhos
Que em assobios e acoites
Cantam a tua janela!
Prendada menina da fazenda
Seu jeito de menina me fascina
Menina da fazenda.
Menina bonita com menino feio, menino bonito com menina feia. Enquanto você vive de aparência, eles vivem de amor. (Bruno Noblet)
Doce menina dançante peregrina às vezes bailarina
Dança na lua e volta chorando para areia fina
Encanta-me em tuas sombras, me ilude com tuas rimas.
Domina-me com teu olhar depois me deixa na agonia
Suave como o vento, forte como o mar, nunca sei como te navegar.
Na confusão acha arte que, ela chama de vida.
Origami de emoções, minha caixa aberta, imperfeita por perfeição.
Desgraça você e minha maldição. Canta o canto da sereia, eu caio na sua teia.
Faz da vida um espetáculo, gosta de estar no palco.
Luta contra a dor do mundo que te rejeitou.
Mas como mais profunda gargalhada esconde majestade a lagrima que te deixa adornada.
Um dia como sol, um dia como lua, não se contenta em ser só uma!
Viaja para longe com medo de se machucar, mas brinca na fogueira que pode te queimar.
Bagunceira imperatriz e bobo da corte, fala a verdade e depois desdiz.
E do nada vem e fala adeus... E não vai
E assim você é enigma origami profunda e algo mais...
Não procuro uma namorada e muito menos uma amiga
Não procuro uma mulher nem uma menina
Procuro ambas que juntas se tornam uma só
A namorada, amiga, amante, companheira, mulher de minha vida
Armada de Flores
Sou menina, mas sou guerreira!
Me armo de flores.
Os espinhos só cortam minhas próprias mãos,
Mas o aroma das flores,
Me protege do ódio de quem está a minha volta
E atrai para mim, o beijo das abelhas.
Nunca estive trava línguas, ainda menina aprendi que aquele que cala consente, eu abro a minha boca e minha mente sem medo do julgamento alheio.
[...] a saudade é uma menina que brinca com o tempo. Ah! E como brinca, ri e chora ao mesmo tempo. O tempo às vezes briga com a saudade, dizendo que tem que seguir em frente, mas a saudade sempre quer voltar - isso me faz recordar uma citação de Rubem Alves in: O amor que acende a Lua “A saudade é nossa alma dizendo para onde ela que voltar" -, mas o tempo não volta. É teimoso o tempo, ou teimosos somos nós?