Amor de Infância

Cerca de 149 frases e pensamentos: Amor de Infância

⁠Linda princesa, uma benção genuína que desfruta agora da sua infância, dispondo de um sorriso sincero, repleto de carisma, que enche o coração de esperança, digna de um amor forte e verdadeiro por ser esta doce menina.

Inserida por jefferson_freitas_1

‘Soneto poesia’

— Poesia, é retroceder ali no jardim de infância, recordar do coleguinha, que tinha tranças,
cumpria promessa, mesmo tão jovem já falava de fé, sem entender direito como é!
— Poesia, é rasgar a neblina do tempo, voltar lá naquele momento, e novamente dar vida ao acontecimento
— Poesia engavetada bloqueia, não presenteia!

— Poetizar, é pousar no papel, palavras que estavam em pleno voo
— Dando sentido, à alegria, ao comprazimento, as experiências vividas, sentidas, e muitas vezes sofridas
— Ser poeta não é nenhuma pretensão, é a forma mais saudável de enfrentar a solidão

— É ser grata pela vida e, dobrar os joelhos em oração
— É compreender com quem temos de ter comunhão
— É fazer de cada afastamento uma saudade
— De cada lágrima vertida a esperança do retorno

— É se sentar à beira do rio, se encantar com o balancé das águas,
— É olhar para o alto, se perder e se achar na rima estelar
— É olhar para as árvores e bailar com farfalhar das folhas,
— Ser poeta, é se sentar pra tomar um vinho, não resistir, e fazer poesias para as rolhas, nunca esquecendo do sentimento chamado ‘amor’ mesclado com a beleza e a simplicidade da flor!

Rosely Meirelles

Inserida por Rosely1705

⁠Como eu amo o cheiro de quando começa a chover. Tem cheiro de infância... de colo... cheiro de leitura com café, cheiro de aconchego e paz. Tem barulho de musica que acalma a alma, tem cor de romance, será que tem sabor? Só se tiver o gosto do amor.

Inserida por SueliMonteiro

Vamos relembrar nossa "infancia querida que os anos não trazem mais",
e vamos nos lembrar de quando aprendemos a decorar o alfabeto...
E depois, quando começamos o "beabá do amor"...
E com um acróstico "alfabetizado", fica melhor...
Acrosticando, vamos nos alfabetizar de uma maneira fácil e gostosa...
Beijos alfabetizantes,
Marcial

ALFABETO DO AMOR
Marcial Salaverry

A gora
B eije-me
C om
D esejo
E specialmente
F orte...
G anharás
H oje
I menso prazer
J untos
K á estamos
L ivres
M uito apaixonados
N este momento
O uvimos
P lenamente
Q ue
R adiosos, o
S eu e o meu coração
T em
U m único e
V erdadeiro
X amado (:))_
Y es my love,
Z elar pelo amor...
Que tal o Alfabeto do amor?

Marcial Salaverry

Inserida por Marcial1Salaverry

⁠O brilho de um momento inesquecível da preciosidade da infância diante de um belo sorriso numa constância de simplicidade, que permite o lindo florescer de um regozijo demasiado, a construção de uma rica lembrança aprazível que trará muitas saudades no tempo determinado.

Vivência rara e imprescindível, cada instante é admirável, nada é exigido com uma riqueza de espontaneidade, quando o simples torna-se grandioso, a criança se alegra, a adultez renova sua vitalidade, algo valioso, amor e respeito desde os pequenos detalhes, sentimentos verdadeiros e calorosos.
Decerto, uma oportunidade singular, bastante significativa, apta para receber a sensatez de ser aproveitada com uma gratidão vívida, um abraço na alma, sensação nítida de felicidade que tanto cativa, trazendo um frescor de sobriedade, na medida certa, sem falsidade, afastando a tristeza.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠A adultez e a infância que estão de mãos dadas, representando um laço muito forte, apoidas na profundez de um amor puro e respeitoso, através de uma, na outra, a gratidão ao Senhor se propaga, um divino tesouro.

Quiçá, na fase mais relevante ao passar tão rápido e logo estará no passado este presente tão edificante, então, o tempo compartilhado é honroso e certos momentos são raros e marcantes.

Os quais manterão este vínculo fortalecido mesmo que os caminhos fiquem separados, os reencontros serão sempre benquistos e o carinho recíproco será felizmente demonstrado.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Na minha infância
Houve uma conexão entre você e eu
Você me sentiu e eu te senti
Eu vi o seu amor por mim a cada dia

Dia após dia, pensava em você
E te via em cada amanhecer
Também te via na escuridão
Você sempre estava lá!
Nos lugares sombrios
Nos lugares mais distantes
E inimagináveis

Eu sempre te sentia e queria estar perto de você
Como amava te ver na montanha!
Como amava te ver no mar!

Mas sempre amei te ver nos céus
Teu lugar de morada
No lugar onde a luz não chega
Ou demora a chegar

Meus pais falavam de você
As pessoas falavam de você
Eu me perguntava: Quem é você?

Você me mostrou: Você!
Eu pude ver com os meus olhos!
E pude sentir você ao meu lado
Em cada momento
Em cada alegria
Em cada tristeza
E em cada dor

Você era um dos meus maiores medos
Medo de desagradar
Medo da sua ira contra mim
Medo de estar longe de você

Tudo que fiz foi por você
Você sabe disso!!!
Foi pensando em você!

E agora não sou mais criança
E meus sentimentos não mudaram
Continuam vívidos
Meu amor por você continua forte e inabalável

O que passou
O tempo que se perdeu...
Você não se esqueceu
Da nossa conexão e do nosso amor

Agora minha vida corre perigo...
Mas você não se esqueceu de mim

Pegue na minha mão
Me ajuda a levantar
Quero te ver novamente
Você também quer me ver
E me contar as novidades
Vou olhar para você com alegria
E você vai continuar a me mostrar o teu amor
Que o nosso amor seja pra sempre!!!

Inserida por Apcs

⁠A MENINA DE PALMARES


Havia uma menina
cuja infância se foi na cheia
afogada nas águas pretas
e escuras do Rio Una
Daqueles tempos molhados
carrega consigo meia dúzia de fotos
e os espaçamentos da memória
cujas lacunas completam o inteirar de sua história
Na inocência dos seus olhos
brincava com a farra das águas
assistindo do alto da casa que lhe era abrigo
junto com outras crianças que como ela
aguardava o retorno desalojado dos pais
Era uma infância úmida devorada pela fome da boca
inundada de dilúvios e pelo banhar selvagem do rio
Não nasceu dos ossos das costelas
mas da mesma argila e do mesmo barro que Adão
Por sobre as águas das chuvas e do lado
boiavam entre bonecas e tiaras
as sobras flutuantes de suas lembranças
e do vestido submerso de sua primeira comunhão
apenas sobreviveu o terço presenteado de sua mãe
No leito em que hoje dorme convivo com suas noites
e me banho todo dia me enxaguando
nos afetos encharcados dos líquidos
de seus mais profundos amores

Inserida por joaquimcesario

Minha aldeia e dique!
Em ti fui criança!...
Sem ter, infância.
Quando, aos seis anos, vim de Monchique.
Meus amigos, oh Montes de Alvor!
Não foram, teus meninos, que me batiam,
Sem a Deus, terem temor!
Nessa escola, onde os gritos de Maria Emília, entoavam.
Mas meus amigos, foram:
As hortas, com as batatas…
E o milho, que meus pais, semeavam.
Montes de Alvor! Montes de Alvor!
Foram ainda, as tourinas vacas.
Sim tu aldeia! Dos meninos sem amor!

Inserida por Helder-DUARTE