Amor Ciumento

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O ciúme é aquela dor que dá quando percebemos que a pessoa amada pode ser feliz sem a gente.

Eu bem sei que ciumento, exigente, impulsivo. Irritado por coisas tão banais. Eu vivo a provocar discussões sem motivo. Mas eu amo tão mal, porque eu amo demais.

Os ciúmes nunca foram e jamais serão prova de amor, mas indício de insegurança patológica e uma silenciosa confissão de incompetência!

Amor
Você o terá e com certeza sofrerá por ele. Às vezes o perderá por discussões, ciúmes e raiva. Mas, ao amor você agradecerá depois, você se achará incapaz de amar de novo, mas isso é mentira. O ser humano acostuma-se com qualquer sofrimento! Sofrer por ele tem uma vantagem você irá se transformar em uma pessoa conveniente, séria, aprenderá a esconder seus sentimentos, se compreenderá melhor... Você tem duas alternativas: Ser uma pessoa compreensível e educada por que superou esse sofrimento ou ser uma pessoa triste angustiada porque não o superou...

Atenção demais sufoca, ciúme demais desgasta, amor demais enjoa, indiferença demais machuca.

Uma vida resumida em decepção, desânimo, amor não correspondido e ciúmes.

Um dia me disseram que o amor com o tempo, traz dor, sofrimento, e com ele surge o ciúmes, as brigas, coisas que machucam a gente.
Mas eu digo que com o amor, meu sorriso fica cada dia mais lindo e radiante, meus pensamentos se tornam cada vez mais carinhosos, e que com o passar dos dias existe mais respeito, mais carinho, ternura, e sem dúvida muito mais felicidade, existe mais amor, mais bem estar, aumenta aquela vontade de estar perto, segurar e não largar, por que dói sim o amor, mas quando tem que ficar longe mesmo que por algumas horas, com o amor surgiu mesmo os ciumes, mas meus ciumes é medo de perder, medo de ele se apaixonar por um outro sorriso, um outro olhar, desejar um outro carinho, mesmo ele olhando nos meus olhos e dizendo que só quer os meus e a mim, o tom de sua voz se torna música aos meus ouvidos quando ouço aquele "Eu te amo", é tão bom quando me abraça e me faz cafuné, quando me beija a testa e me faz cocegas, é engraçado meu sorriso bobo só de te ver chegar, mas ele surge só por saber que bem a minha frente está a minha razão, razão dos meus sorrisos, da minha vida, e principalmente dos meus dias mais felizes.

"Sabe o que é amor infinito? É aquele que mesmo com problemas, ciúmes, inseguranças, distância… consegue crescer ainda mais a cada novo dia."

Ciúmes,carinho, ciúmes,amizade,ciumes,dor, ciúmes, raiva, ciúmes, brigas, ciúmes. Amor mais só quero cuidar do que é meu será que tenho esse direito?

Pior que amor platônico é o ciume platônico.

O amor é como o diamante bruto
Quem o encontra sempre atraí os invejosos e os ciumentos
Se for quebrado é porque era falso
Se for lapidado...
É porque é eterno!

O ciúme é o meio-termo entre o amor e o ódio.

Valoriza meu ciúme.
Porque se ele for embora, o meu amor vai junto...

O ciúme não nasce do amor, e sim do orgulho.

CONFUSÕES

Confundimos "amor" com "ciúme". Quem ama liberta, confia, apóia. Ciúme requer o que não é seu, prende, reprime.(Há quem diga que esse sentimento seja bom em dosagem certa, mas a dosagem certa está sempre relacionada com sua necessidade de atenção. Neste caso, carência justificaria ciúme?)

Confundimos "dar" com "trocar". O "dar" simplesmente expõe, propicia, entrega. Retorno é consequência, não preço, não condição.(Há quem chame de ingrato aquele que recebeu e não retornou, mas quem recebe cumpre seu papel ao receber e quem dá, da mesma forma, ao dar. A cobrança é bastante cultural, embora nunca seja demais dizer "obrigado".)

Confundimos "ser" com "estar". Nada nem ninguém “é”, e sim “está”, pois tudo e todos podem mudar. (Se você é "pé-atrás", chute-se e não "esteja" mais assim pois "pé-atrás" não vai pra frente. Se sua natureza é assim ou "assado", mude, pois a natureza é mutante 24hrs por dia.)

Confundimos "humildade" com "atenção". Dar atenção a alguém não é intrinsecamente um ato humilde e sim, educado.(As pessoas, amavelmente, chamam um artista de humilde quando recebem dele uma atenção, mas isso está relacionado com uma atitude educada por cumprimentar quem se deslocou pra o assistir e provar de sua arte. É humilde aquele que se aceita e se entende e que, por isso, não teme ser criticado, observado ou fotografado.)

Confundimos "timidez" com "indiferença". Às vezes, por timidez, frustramos aqueles que querem, mas não tem iniciativa de nos cumprimentar. (Lembro-me do tempo de colégio em que aqueles que não se abriam facilmente ou não cumprimentavam os que os olhavam, eram tidos como indiferentes, sendo que a atitude destes era fruto de pura timidez, não de arrogância. Mas ainda que não fosse timidez, que obrigação tem os outros de nos cumprimentar, se nós podemos tomar a iniciativa?)

Confundimos fé com religião, religião com espiritualidade, espiritualidade com espiritismo, espiritismo com umbanda, umbanda com candomblé, e coisa e outra com macumba. Confundimos nosso corpo com nosso espírito e só não confundimos nosso espírito com outra coisa porque não nos conhecemos como espíritos, mas isso aí já é outra confusão.
Por fim, a pior confusão que fazemos está entre a “vida” e a “morte”. Algo que está morto não toma iniciativa, não enfrenta, não sai do lugar, não faz acontecer, não sente e, principalmente, não arrisca. Será que estamos vivos?

Quanto vale uma pessoa? Um amigo, um amor? Quanto vale aquele livro que você morre de ciúmes? Ou aquele amigo que quase nunca liga? Como algum escritor disse por aí, "cada pessoa vale o sentimento que desperta na gente." Tem gente que vale uma risada deliciosa regada de paz interior. Tem gente que vale a nossa autoconfiança, a nossa rebeldia, o nosso amor silencioso, o nosso amor sem querer nada em troca, as nossas noites mal dormidas, os nossos sonhos empacotados embaixo da árvore cujo plano de fundo são as estrelas. Outros valem uma conversa boa e duradoura, um choro de alegria, uma ansiedade que faz nascer borboletas no estômago. Tem gente que vale nossa paz infinita quando abraçamos como se não houvesse o depois, como se o futuro não existisse, mas coubesse no abraço.

O amor

O amor é muito paciente e bondoso
Nunca é invejoso ou ciumento
Nunca é presunçoso nem orgulhoso
Nunca é arrogante nem egoísta, nem tão pouco rude
O amor não exige que se faça o que ele quer
Não guarda rancor e dificilmente notará o mal que os outros lhe fazem
Nunca está satisfeito com a injustiça
Mas se alegra quando a verdade triunfa
Se você amar alguém será leal para com ele
Custe o que custar
Sempre acreditará nele
Sempre esperará o melhor dele, e sempre se manterá em sua defesa
Há três coisas que perduram: a FÉ, A ESPERANÇA E O AMOR
E a maior destas coisa é O AMOR.

"São tantas noites em restaurantes
Amores sem ciúmes
Eu sei bem mais do que antes
Sobre mãos, bocas e perfumes"

O ciúme não é amor. Amor é saúde, ciúme é doença, uma doença oriunda do estado de vulnerabilidade e de insegurança da alma. O ciúme é um dos mais básicos condicionamentos dos casais. É uma triste herança, um aprendizado que passa de pais para filhos, de geração para geração. O ciúme é uma erva daninha cultivada – e só existe por causa disso. Como o ciúme existiria se não fosse adubado, regado?

Entenda: o ciúme é o sentimento que vem da idéia de que o possuído está prestes a fugir da gaiola do possuidor para uma outra gaiola. Ele é o efeito colateral vindo da certeza de que não se é suficiente para a pessoa amada. Se você é ciumento, ciumenta, é porque desconfia que ainda não é suficiente para a pessoa amada. Se você é ciumento, é porque vê em si um vazio, uma deficiência, uma feiúra... você vê muitas falhas e defeitos em você, o que lhe traz o medo de que ao ser comparado, comparada com outro ou com outra, você fique em desvantagem.

Enfim, se você tem ciúmes, é porque tem a mais plena certeza de que o objeto do seu amor ainda não é seu ou sua.

Ciúmes é medo disfarçado em amor.