Amor Cego e Louco

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Discordo do dito popular. *“o amor é cego”*
Se assim ele fosse, não teria me acertado.
Pensando bem... Ele é mesmo!
Pois Amo quem não vejo.
E o vejo sem enxergar.

Até mesmo para um coração cego existe um amor em braile.

Se o amor é cego, minha intuição tem GPS.

Dizem que o amor é cego. É nada! Cego mesmo é a paixão, que deixa a gente sem chão, faz doer, descontrola e ainda domina tudo quanto é sentido. Perto disso, o amor sabe o que faz.

Dizem por aí que o amor é cego, mas, se ele fosse cego, não enxergaríamos no outro aquilo que as demais pessoas não percebem.
(Livro Um amor, Cem Intenções)

O amor é eclético,
Cego e cético

O amor não é cego, somos nós que fechamos os olhos para não vermos os defeitos de quem amamos.

Esqueci de lembrar:

Das dores que ja senti
Para antes me entregar
O amor é cego
A lembrança arrepia
Lembro do que havia lido
História digna de livro
Do tipo perdido
De prateleira antiga
Em que só o tempo lia
Cuida do que for verdadeiro
Leve o que for passageiro
Não soube amar
É tudo por dar
Acreditei nas brincadeiras
Daquela carta
Daquele sentimento
Do desejo
Até no beijo
Meus pêsames
Para aquela grande paixão
Que de tudo vi
Futuro, brilho e o riso
Abracei as dores
Só pra confortar
E assim escutei o silêncio
Depois vi a Ilusão
Naquele fica comigo
No beijo com desejo
No olhar
No abraço
E até no papo
Regado de felicidade e gratidão
Quem grande vi miúda és
Pelo fato de não saber quem és
Então vou esquecer de lembrar
Daquela que mais me fez amar
E assim enterrar
Aquela que mais me fez sonhar.

O amor é cego e não tem direção.
Mas se existir uma distância,
uma saudade poderá ser sentida.

O amor é cego porque não vê defeitos, porém, quando começa a vê-los é porque não existe mais amor.

Se o amor é cego, o rancor é mudo e a indiferença, surda.

A piedade é uma emoção que pode te matar. A única coisa mais perigosa é o ódio cego, e talvez o amor.

O amor não é cego, mas por respeito aos seus sentimentos ele fecha os olhos.

O amor e cego que supera tudo..nao a nada que supera o amor..

Não digas que o amor é cego...pois um dia até os cegos já amaram....

Dizem que o amor é cego. Que besteira! Tenho muita pena daqueles que não sabem que os olhos do verdadeiro amor se encontram no coração!

A maior prova de que o amor é cego é que, às vêzes, amamos quem não nos ama.

FANATISMO POLÍTICO-PARTIDÁRIO

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Amor extremado e cego. Não; não me refiro ao amor de mãe. Até porque, algumas mães, por mais que amem conseguem ver. Falo do amor de certas pessoas por determinados partidos políticos e os seus eleitos; especialmente governantes. Para tais pessoas, esses políticos podem fraudar, se corromper à vontade, afundar a nação, e caso queiram, assaltar ou cometer homicídio à luz dia, que mesmo assim serão inocentes. O amor por eles estará sempre lá. Incólume. Nenhuma prova, por mais fundamentada que seja, será suficiente.
Os demais cidadãos, que um dia também votaram nessas figuras, reagem às traições. Protestam contra os desmandos. Reclamam. Muitos nem fazem nada, mas ainda ficam indignados. Não gostam de apanhar, e se não apanham, por algum privilégio pessoal, não gostam de ver quase todos à sua volta sofrerem com o desgoverno, a impunidade política e suas consequências. Sofrem com os que mais sofrem por serem mais vulneráveis ou desfavorecidos. A maioria da população.
Falo desses pobres coitados que o poder desconhece, não têm acesso a qualquer esquema, e se algo sobeja para eles não passa de migalhas. Na maioria das vezes nem as migalhas, em troca da devoção. Mesmo assim defendem; brigam; criam desafetos em nome do fanatismo político-partidário. São burlados em seus direitos padecem perdas salariais causadas por incompetência ou corrupção política e passam por privações, não têm perspectivas ou estão desempregados há muito tempo, apesar dos bons currículos, mas nada os dissuade. Não há nada que tire suas mãos do saco dos poderosos.
Quem ama extremada e cegamente os ocupantes do poder político sem nenhuma razão plausível, nem mesmo torta ou suspeita, é como aquelas amantes de malandros: gostam de apanhar, e até sentem falta. Justificam a covardia de seus homens, taxando-os de injustiçados, incompreendidos e vítimas de sabe-se lá o quê. Pior ainda, repetem aos quatro ventos as desculpas lamuriosas de seus algozes, depois de cada surra.
Aos amantes longínquos do poder, nada resta... ou nada que não seja esse sentimento não correspondido... não reconhecido ou recompensado, em momento algum, por esses ícones que nem sabem o quanto são amados incondicionalmente. Desses pobres diabos que nunca deixam de ser povo, até o poder da indignação se perdeu no espaço e no tempo já perdido com tanto amor em vão.

O amor não é cego, as pessoas é que são interesseiras.

Que o amor é cego isso eu já enxerguei, mas que o coração é burro tá difícil de entender!