Amor Cego e Louco
O amor não é cego, ele enxerga muito bem e de tanto enxergar acaba vendo mal onde não tem. Acaba colocando ciúmes onde nem existe. Luta, briga, procura e não acha até que acaba ficando desgastado e triste.
Às vezes, ouço dizer por aí em tom pejorativo e até com certo desprezo que o amor é cego, como se ele nada visse. Devo concordar que ele é cego, não porque nada enxerga, mas porque é justo ao enxergar. Talvez por isso desde a Grécia antiga a cegueira é uma peculiaridade atribuída à Têmis, a deusa única da justiça.
O amor pode ser cego , surdo e mudo...ele só precisa ser verdadeiro , ser sentido e ser recíproco. Ele só precisa ser amor.
O amor é luz que revela o que há no coração. Quem ama não é cego, é consciente para não arruinar com o seu sonho.
O verdadeiro amor não é cego, mas sim perspicaz, enxergando além das aparências e reconhecendo a essência do outro.
(ver 1 Samuel 16:7, Provérbios 31:10-31 e João 1:47)
Se o amor fosse cego
Ninguém amaria à primeira vista
O amor enxerga, só não tem ego
Ele tem seu próprio mundo
O amor é autista.
AMOR CEGO
Uma vez disseram-me que o amor é cego, acreditei em parte; outra vez falaram que ele estava cego de amor, e por mais contraditório que isso represente, eu acreditei sem hesitar. Ao contrário do amor, há pessoas que cegam seus próprios olhos, pois assumir que está amando outro alguém, é difícil demais, e quebraria toda ética interna do bom samaritano. Então não, o amor não é cego! Ele é puro, verdadeiro, envolvente! Mas sim, alguns estão cegos de amor.
Por que foste embora, amor meu? Cego, acreditei que as portas do amor estavam abertas para nós dois, quando na verdade, a porta desse mesmo amor é a mesma que você foi embora.