Amor Cego e Louco
O amor não é cego, você que ainda não encontrou a pessoa certa para ser correspondido. Quando se ama alguém de fato é impossível viver uma vida à dois contendo apenas um "mar de rosas". O grande lance é fazer das dificuldades um instrumento que se possa energizar a corrente que nos leva até a realização dos nossos sonhos.
O Amor é cego!
Na linguagem coloquial é quando uma pessoa ama tanto outra, que não vê seus defeitos, suas manias, suas chatices, seu mau humor, enfim, não existe nada, exatamente nada que a desabone..., mas refletindo sobre isso, cheguei à conclusão que o amor não é essa sala escura que muitos acreditam ser ou um holofote gigante apontado para os nossos olhos.
Para que ele funcione é preciso que haja transparência..., é preciso desnudar as falsas aparências e mostrar quem realmente somos..., deixando de lado a ilusão de sermos seres intocáveis e perfeitos e assumir a postura de criaturas em constante processo de aprendizagem.
É certo dizer que o amor é emoção, é coração, é “suspiração” (se é que existe isso)..., mas em nenhuma situação ou circunstância podemos encobrir nossa razão, ela é o nosso ponto de equilíbrio, a ponte que liga o que queremos ver, com o que realmente temos que ver é o beliscão de acorda pra vida, a pedrinha no sapato que nos obriga a prestar atenção na dor e no sofrimento, em resumo..., o amor tudo vê, tudo ouve e tudo fala e se realmente acha que “ele” é cego, então atenção..., pois pode não ser amor.
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realmente se descobriu que o Amor é cego.quando amamos nos esquecemos de nós mesmo e nos perdemos em caminhos cheios de esperanças que nós mesmo criamos.
Dizem q o amor é cego... Em minha opinião ele é cego, surdo e mudo... Porque não tem sentido, razão ou meios de expressão... Mas se for a assim, como posso saber q te amo tanto? Talvez porque a única coisa q eu precise para isso seja meu coração...
Fábula Antiga
No princípio do mundo o Amor não era cego;
Via mesmo através da escuridão cerrada
Com pupilas de Lince em olhos de Morcego.
Mas um dia, brincando, a Demência, irritada,
Num ímpeto de fúria os seus olhos vazou;
Foi a Demência logo às feras condenada,
Mas Júpiter, sorrindo, a pena comutou.
A Demência ficou apenas obrigada
A acompanhar o Amor, visto que ela o cegou,
Como um pobre que leva um cego pela estrada.
Unidos desde então por invisíveis laços
Quando a Amor empreende a mais simples jornada,
Vai a Demência adiante a conduzir-lhe os passos
"Eles dizem que o amor, o amor é cego! E o amor verdadeiro, é difícil de encontrar,
que ele te faz um prodígio, e que agora você é notícia de ontem. Mas entendo que
no amargo fim de um namoro, alguns vencem, alguns perdem, pois o amor é cego!
Eles dizem que o tempo, irá curar a dor, mas eu sei que mais cedo ou mais tarde
ele voltará de novo.. afinal segundo eles: O amor é cego!
Mas não tenha raiva! o seu coração pode se enganar, quando esses velhos
e familiares sentimentos voltarem e cantarem a mesma canção, pois o amor é cego!
Então os seus dias, serão apenas coisas do passado, e sem você nem perceber..
(puft!) lá estará você se preparando, para mais uma noite, em que irá dormir sozinho!
Ele (o amor) te faz um prodígio, porém você tentará entender, por que você nunca
aprendeu com o passado, pois esta não é a primeira vez que o amor lhe prega uma peça,
e não há de ser a última.. pois o amor é cego!
Agora digo eu: Então se eles dizem que o amor é cego, e o amor verdadeiro é tão
difícil de encontrar, há apenas um único remédio pra afastar essa dor! Você tem que
dançar conforme a música, e começar tudo de novo!
Pois tenho que concordar: O amor é cego! e disso eu entendo muito bem!"
(Releitura sobre "Love is blind", canção de David Coverdale)
O amor é cego!
"Eles dizem que o amor, o amor é cego! E o amor verdadeiro, é difícil de encontrar,
que ele te faz um prodígio, e que agora você é notícia de ontem. Mas entendo que
no amargo fim de um namoro, alguns vencem, alguns perdem, pois o amor é cego!
Eles dizem que o tempo, irá curar a dor, mas eu sei que mais cedo ou mais tarde
ele voltará de novo.. afinal segundo eles: O amor é cego!
Mas não tenha raiva! o seu coração pode se enganar, quando esses velhos
e familiares sentimentos voltarem e cantarem a mesma canção, pois o amor é cego!
Então os seus dias, serão apenas coisas do passado, e sem você nem perceber..
(puft!) lá estará você se preparando, para mais uma noite, em que irá dormir sozinho!
Ele (o amor) te faz um prodígio, porém você tentará entender, por que você nunca
aprendeu com o passado, pois esta não é a primeira vez que o amor lhe prega uma peça,
e não há de ser a última.. pois o amor é cego!
Agora digo eu: Então se eles dizem que o amor é cego, e o amor verdadeiro é tão
difícil de encontrar, há apenas um único remédio pra afastar essa dor! Você tem que
dançar conforme a música, e começar tudo de novo!
Pois tenho que concordar: O amor é cego! e disso eu entendo muito bem!"
O AMOR NÃO VEM COM OS OLHOS, VÊ COM A MENTE. POR ISSO É ALADO, É CEGO E TÃO POTENTE (William Shakespeare”
TÍTULO: O AMOR É UM PROJETO QUE NÃO DEU CERTO!
O amor é inteligente.
É vidente.
É prudente.
Pode ser serpente,
Veneno, e
Dormente!
As vezes surge
De repente!
Vem também
Com os mais
Experientes!
O amor
É uma forma
De pensar.
É uma forma
De agir!
Nem o amor
Nem a justiça
São cegas.
São passionais.
Unilaterais.
O amor
Está no coração.
Então,
Fora da razão,
Dos cinco sentidos,
Nesses, a visão.
O amor,
Não tem forma
E não pode ser
Comprado.
Sem estampado,
Só o conhecem
Os namorados.
A lua quis imitá-lo
Após da terra
Separada,
Tem dia que
Fica prateada,
Para inspirar
A serenata.
Desde criancinha,
A lua era revoltada,
Preferiu separar-se
Da terra,
Para livrar-se
De
Tanta
Emboscada!
A
Deus,
Repete,
Todos os dias,
Sem parar:
Muito obrigada!
Por me haver
Desterrada.
Essa é a visão
De Shakespeare.
Para pensaR,
Um furacão!
Mas,
O amor não é incolor,
Tem tom e tem cor,
Por isso pode ser visto.
O amor tem som,
Barulhada e guinada,
É feminina,
Por isso,
Pode e não pode,
Ser escutada.
O amor perverte,
Mas também inverte,
Às vezes,
Penetra,
Como um canivete.
Deve ser nesse sentido que
O Príncipe,
Que com tudo se diverte,
Disse,
Que o
Amor
Não está no Norte (cabeça)
Mas no Leste (coração).
O amor não é alado,
Não voa,
Como disse
O poeta renomado,
Malgrado,
Ele é ocultado,
Fora do alcance
Das pessoas,
Para que não seja
Barrado,
Mal-interpretado,
Da terra exonerada.
O amor é um pobre coitado.
Vive humilhado,
Não é sagrado,
Menos ainda,
Consagrado;
Só injuriado,
E mal interpretado.
Tivesse Judas
Ocultado (Jesus),
Que já tinha tudo
Escrutinado,
Das profecias,
Era sabatinado,
De Deus (planos),
Era encarregado,
Teria passado,
Para a historia,
Como um bom soldado.
O amor tem medo,
De ser julgado,
Pelos homens,
Por isso se
Esconde,
Abre um buraco
Em nossa fronte,
Dos olhos do homem,
Quer
FICAR Longe.
O amor tem de
Ser negado,
Pois é mais
Inteligente
Não ser metralhado,
Nesse sentido,
Três vezes
Cristo foi
Negado.
Iscariotes para sempre,
Renegado,
Por que
Seu
Amor
Foi
Revelado.
O amor
Não é
Sagrado,
Tudo que é
Sagrado,
É respeitado,
Não pode ser tocado.
O amor somente
É
Encurralado!
Se o amor é
Mal-amado,
Ele só pode
Viver enclausurado,
Não pode ter ala
Nem lado,
Para não correr
Risco, e ser
Achado.
O amor pode até
Ser potente,
Até que,
Contra ele,
Surja-lhe,
Uma corrente,
Para aprisioná-lo,
Mostre os
Seus
Dentes.
Mata-o,
Ou
Fica
Doente.
Sem remédio,
Prefere
O vitupério,
Como o fez
Lutero,
Iscariotes
De Cristo,
O cemitério!
Essa vida é mesmo
Um mistério!
Cristo um dia
Supôs o amor,
Na terra.
Não deu certo,
Logo fugiu (aos 33 anos),
Para sua verdadeira
Terra.
Suerly Gonçalves Veloso
bobydilan@hotmail.com
Havia um poeta que amava;
Cego e surdo com o mundo;
Dúvidas sobre seu amor surgiram;
Com medo de enganar rompeu com a amada;
Ela partiu, ele ficou;
Chorou, Chorou;
Noites e noites;
Já na companhia de um novo amor;
O novo amor era a base;
E o poeta não tinha mais nada;
A base era de papel;
E um dia em seus prantos a matou;
O amor que havia partido;
Já possuía outro;
Em meio a tanto sofrimento;
O poeta se afogou;
Um novo amor surgiu;
O poeta tentou acreditar;
Mas descobriu não mais amar;
O poeta rompeu, magoou e se perdeu;
Hoje a amada é iludida;
O poeta vê a trapaça;
Ele não diz;
Observa o Mundo;