Amor Adolescente
Hoje estamos de parabéns, meu amor; você, eu, nós, nosso namoro. São apenas meses, eu sei, mas é mais um mês ao seu lado, mais um mês de plena e absoluta felicidade. Só posso agradecer pelo momento em que você cruzou o meu caminho, e ainda mais por termos nos apaixonado. Eu me apaixonei por você, e percebi que na verdade nunca havia me apaixonado antes. Eu enxerguei você, a minha vida e o meu futuro de um jeito que nunca havia enxergado antes. Você me fez flutuar, me fez ver longe. Você me tirou da caverna onde eu vivia. Eu via sombras e achava que aquilo era a realidade e a felicidade. Você me fez sentir o amor de um modo intenso e belo. Sinto-me extremamente feliz, sereno, seguro e protegido com você. Sinto-me realizado. Sim, isso é amor de verdade, um amor calmo, que nos faz bem, que nos faz crescer e andar adiante.
Você é a luz dos meus olhos, o amor da minha vida, o que dá sentido à minha existência. Não consigo me imaginar no mundo sem você, porque com você o mundo é muito mais bonito.
Hoje completamos mais um mês de namoro e eu só posso lhe agradecer por ser a namorada maravilhosa que você é! Na verdade, a minha vontade era celebrar todos os dias o nosso amor. Eu te amo❤️❤️❤️!
O amor, para ser verdadeiro, tem de doer. Não basta dar o supérfluo a quem necessita, é preciso dar até que isso nos machuque.
O que seria do poeta sem suas poesias
O que seria dos apaixonados sem amor
O que seria do fiel sem a fidelidade
O que seria do futuro sem o presente
O que seria dos oceanos sem suas aguas
O que seria da lua semo sol
O que seria do amor sem a paixão
O que seria d emim sem você
O quanto eu sofreria se te perder
Jamais me perdoaria por te perder
Não sei sei o que eu faço sem você
Mediga o que eu faço para não te perder
Você precisa saber o quanto eu amo você.
Pelo Amor Livre
Eu prometo não te prometer nada
Nem te amar para sempre
nem não te trair nunca
nem não te deixar jamais.
Estou aqui, te sinto agora
sem máscaras nem artifícios
e enquanto for bom para os dois que o outro fique.
Nada a te oferecer senão eu mesmo
Nada a te pedir senão que sejas quem tu és
a verdade é o que de melhor temos para compartilhar.
Tuas coisas continuam tuas e as minhas, minhas.
Não nos mudaremos na loucura de tornar eterno
esse breve instante que passa.
Se crescemos juntos
ainda que em direções opostas
saberemos nos amar pelo que somos
sem medo ou vergonha
de nos mostrarmos um ao outro por inteiro.
Não te prendo e não quero que me prendas
Nenhuma corrente pode deter o curso da vida
nenhuma promessa pode substituir o amor
quero que sejas livre como eu próprio quero ser.
Companheiros de uma viagem que está começando
cada vez que nos encontramos novamente.
Em matéria de amor e guerra, todas as armas machucam. A pergunta é, quem viverá para lutar mais um dia?
Não quero uma vida pequena, um amor pequeno, uma alegria que caiba dentro da bolsa. Eu quero mais que isso. Quero o que não vejo. Quero o que não entendo. Quero muito e quero sem fim
Feliz aniversário, meu amor!
Mais um ano se passou em tua vida, contudo, tenho a impressão de que o tempo não passou para nós dois.
Tua imagem ficou congelada nas páginas do tempo desde o primeiro dia em que te vi.
Serás para sempre o meu menino, aquele garoto gentil, educado, honesto e apaixonante que conheci e que continuo conhecendo dia após dia.
Sim, eu não me canso de repetir: eu te amo. Amo sem entender os rumos e caminhos escolhidos pelo coração.
Já não possuo mais o domínio do meu ser, minha paixão tomou posse da minha razão. Confesso, perdi o controle das minhas emoções.
E eu, que sempre sonhei em ser livre, em voar com as minhas próprias asas, foi então que tu apareceste. O amor aconteceu e inusitadamente encontrei a liberdade. Sim, encontrei nos teus braços e sob as estrelas a liberdade de amar.
O tempo passou e já não somos os mesmos, mas as lembranças do passado, do presente e os meus sonhos de construir uma vida ao teu lado são tão presentes que jamais teria a capacidade de esquecê-las.
Feliz aniversário, sim, feliz, porque para mim este dia é razão de alegria infinita.
Os sentimentos que invadem minha alma hoje se tornam inexplicáveis, porque nem mesmo esta poesia é capaz de traduzir esta data tão especial.
Hoje é tempo de paz, é a vida que deve ser celebrada, é a vida do homem que amo e que deverá ser contemplada por mim.
Nunca lhe confessei abertamente o meu amor mas, se é verdade que os olhos falam, até um idiota teria percebido que eu estava perdidamente apaixonado.
(Livro O Morro dos Ventos Uivantes, Ellis Bell)
Essa não é mais uma carta de amor
São pensamentos soltos
Traduzidos em palavras
Pra que você possa entender
O que eu também não entendo.
Amar não é ter que ter
Sempre certeza
É aceitar que ninguém
É perfeito pra ninguém
É poder ser você mesmo
E não precisar fingir
É tentar esquecer
E não conseguir fugir, fugir...
Já pensei em te largar
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguém
É por você que fecho os olhos
Sei que nunca fui perfeito
Mas com você eu posso ser
Até eu mesmo
Que você vai entender...
Posso brincar de descobrir
Desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos
E até minhas coisas fúteis
Posso tirar a tua roupa
Posso fazer o que eu quiser
Posso perder o juízo
Mas com você
Eu tô tranquilo, tranquilo...
Agora o que vamos fazer
Eu também não sei
Afinal, será que amar
É mesmo tudo?
Se isso não é amor
O que mais pode ser?
Tô aprendendo também...
Já pensei em te largar
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguém
É por você que fecho os olhos
Sei que nunca fui perfeito
Mas com você eu posso ser
Até eu mesmo
Que você vai entender...
Posso brincar de descobrir
Desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos
E até minhas coisas fúteis
Posso tirar a tua roupa
Posso fazer o que eu quiser
Posso perder o juízo
Mas com você
Eu tô tranquilo, tranquilo...
Agora o que vamos fazer?
Eu também não sei!
Afinal, será que amar
É mesmo tudo?
Se isso não é amor
O que mais pode ser?
Estou aprendendo também...
Ter um amor não correspondido é o mesmo que ver entre tantas uma das estrelas do céu e se encantar com seu brilho e tentar segurá-la, mesmo sabendo que jamais conseguirá alcançá-la.
É quase impossível evitar o excesso de amor que um bobo provoca. É que só o bobo é capaz de excesso de amor. E só o amor faz o bobo.
Acredite no amor, acredite na magia. Acredite em si mesmo. Acredite nos seus sonhos. Se você não o fizer, quem o fará?
Pacto que todo casal deveria fazer: se eu achar que o nosso amor está acabando, prometo lembrar dos motivos que me fizeram te amar um dia.
Como saber quanto é demais? Demais, cedo demais. Informação demais. Diversão demais. Amor demais, ou demais pra se pedir de alguém? Quanto é demais de tudo pra que consigamos suportar?
Se era amor? Não era. Era outra coisa. Restou uma dor profunda, mas poética. Estou cega, ou quase isso: tenho uma visão embaraçada do que aconteceu. É algo que estimula minha autocomiseração. Uma inexistência que machucava, mas ninguém morreu. É um velório sem defunto. Eu era daquele homem, ele era meu, e não era amor, então era o que?
Dizem que as pessoas se apaixonam pela sensação de estar amando, e não pelo amado. É uma possibilidade. Eu estava feliz, eu estava no compasso dos dias e dos fatos. Eu estava plena e estava convicta. Estava tranqüila e estava sem planos. Estava bem sintonizada. E de uma dia para o outro estava sozinha, estava antiga, escrava, pequena. Parece o final de um amor, mas não era amor. Era algo recém-nascido em mim, ainda não batizado. E quando acabou, foi como se todas as janelas tivessem se fechado às três da tarde num dia de sol. Foi como se a praia ficasse vazia. Foi como um programa de televisão que sai do ar e ninguém desliga o aparelho, fica ali o barulho a madrugada inteira, o chiado, a falta de imagem, uma luz incômoda no escuro. Foi como estar isolada num país asiático, onde ninguém fala sua língua, onde ninguém o enxerga. Nunca me senti tão desamparada no meu desconhecimento.
Quem pode explicar o que me acontece dentro? Eu tenho que responde às minhas próprias perguntas. Eu tenho que ser serena para me aplacar minha própria demência. E tenho que ser discreta para me receber em confiança. E tenho ser lógica para entender minha própria confusão. Ser ao mesmo tempo o veneno e o antídoto.
Se não era amor, Lopes, era da mesma família. Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados. A carência. A saudade. A mágoa. Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar, só não sabe se vai ser antes ou depois de se chocar com o solo. Eu bati a 200Km/h e estou voltando a pé pra casa, avariada.
Eu sei, não precisa me dizer outra vez. Era uma diversão, uma paixonite, um jogo entre adultos. Talvez seja este o ponto. Talvez eu não seja adulta suficiente para brincar tão longe do meu pátio, do meu quarto, das minhas bonecas. Onde é que eu estava com a cabeça, Lopes, de acreditar em contos de fadas, de achar que a gente manda no que sente e que bastaria apertar o botão e as luzes apagariam e eu retornaria minha vida satisfatória, sem seqüelas, sem registro de ocorrência?
Eu nunca amei aquele cara, Lopes. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada. Não era amor, era uma sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, era sacanagem. Não era amor, eram dois travessos. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor, era melhor.