Amor à Profissão

Cerca de 40559 frases e pensamentos: Amor à Profissão

Ela era bruxa, ele era um lobo.
Ambos prontos para amar.
Ela tão clara, ele tão escuro.
Ambos em busca de se encontrar.
Ele corria, e ela fugia.
A noite ele aparecia com seu uivo dolorido.
E ela surgia a iluminar a noite com o luar.
A bruxa era vida e o Lobo o destino.
Ambos seguiam pro mesmo lugar.
Da morte fugiam.
Os dois dividiam o mesmo caminho.
Eles não tinham medo, nem dor e nem desespero!
Tentam fazer de tudo para ficar juntos
A vida e o destino num mesmo amor.
E quando o impossível tornar-se possível
Tão perto um do outro, eles irão ficar.
Todos nesse dia vão descobrir
A essência de todo esse amor.
Desse amor impossível
Presente em nossa mente
Pois eles sabem que tudo terá seu lugar,
Sua data marcada, sua hora exata.
Se for pra ser, será.
E o impossível vai tornar-se possível
E ai um grande amor todos vão conhecer e eternizar.

Amar os homens é a essência da convivência. Conhecer os homens, a essência da sabedoria.

No dia que for possível à mulher amar em sua força e não em sua fraqueza, não para fugir de si mesma, mas para se encontrar, não para se renunciar, mas para se afirmar, nesse dia então o amor tornar-se-á para ela, como para o homem, fonte de vida e não perigo mortal.

Simone de Beauvoir
BEAUVOIR, S. O Segundo Sexo Vol 2: A Experiência Vivida, Difusão Européia do Livro, 1967

VOAR

Passamos uma vida presos

Qual pássaros em suas gaiolas!
Medo de amar!
Medo de olhar a vida de frente!
E naquele pequeno espaço,
Cantamos nossas dores e sonhos!
Muitas vezes se abrem
As portas de nossas gaiolas
Mas permanecemos ali
Acostumados...
Encolhidos...
Nas nossas vontades e sonhos!
Não tenhamos dúvidas!
À primeira oportunidade
Devemos alçar
O vôo dos falcões!
Calmo
Confiante
Determinado
Amar sem medo!
Brincar um pouco com a vida!
Não ter medo dos rochedos!
E sobre eles
Estender nossas asas
Corajosas de falcões!
E sair em busca
De nossos sonhos!
Como o Condor...
Tentar enxergar
As pequeninas coisas à nossa volta
E saber apreciá-las!
Dando um sentido novo
À nossa vida!
Não sermos como pássaros de gaiolas,
Mas, Falcões e Condores do céu!
A cada dia existe
Uma renovação constante
E nunca um dia
Será como o outro...
Não há dores eternas!
Não há lágrimas eternas!
Não há perdas eternas!
Há sorrisos esperando-nos...
Dias de sol
O abraço dos amigos, dos filhos.
E tantos sonhos lindos!
Um amor nos espera
Para voar... voar... voar...
Porque a vida
É um recomeçar diário
De um vôo!
E gaiolas
não foram feitas
Para pássaros
Tampouco para Falcões!

No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é, e outras, que vão te odiar pelo mesmo motivo. Acostume-se.

Se um dia alguém te amar como eu te amei, deixe que essa pessoa te acaricie todos os dias, pois eu, estarei morrendo de inveja dela.

Às vezes não importa o quanto ame alguém, se ele não pode amar do mesmo jeito. Viver com alguém que não consegue amar você, é mais solitário do que viver só.

Não se pode ser infeliz, não se pode morrer em vida, não se pode desistir de amar, de criar. Não se pode: é pecado, é proibido (...) Não é possível adiar a vida.

O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas amar tudo que você tem. Valorize o que você tem, dê valor as pessoas que realmente gostam de você. Dê mais ênfase as coisas alegres, minimize a tristeza. "A dor é inevitável, o sofrimento é opcional".
Não sofra por aquilo que ainda nem aconteceu, talvez o problema nem seja tão grande quanto pensamos. E se grande ele for, tenha a humildade de admitir que precisa de ajuda. Desabafe, escute o que outras pessoas tem a lhe dizer, peça um abraço.
Perdemos muito tempo nos preocupando com fatos que, muitas vezes só existem em nossa mente.
Não dê tanta importância a coisas tão banais. Brigue menos, discuta menos, evite estresses. Tudo, tudo é passageiro, nada vai permanecer para sempre. Não tente entender as pessoas ou que elas fazem, apenas as aceitem da maneira que são. Ninguém é perfeito. Entenda que assim como você, os outros também possuem defeitos e estão passivos a erros.

Bob Moorehead

Nota: Adaptação do texto "O Paradoxo do Nosso Tempo" de Bob Moorehead. Atribuído muitas vezes, de forma errônea, a George Carlin, que em 2001 desmentiu ser o seu autor.

...Mais

Uma amiga ensinando a outra a conjugar o verbo amar:
"Eu te amo, tu me amas, ele não te ama, nós não ligamos, vós levantais a cabeça, eles que se danem!"

Eu não sou antipático... apenas não consigo fingir amar todo mundo como a maioria faz.

"Há sempre algo de ridículo nas emoções de quem deixamos de amar."

A vida é tão curta pra deixar
de amar e perdoar
Aproveite cada minuto ,
Deixe o orgulho de lado ,
Viva intensamente ,
Sorria sem limites,
Abrace quem você ama,
Um aperto de mão,
Uma palavra amiga,
Um olhar de amor ,
Uma história linda.

Você não precisa me entender, basta me amar. Se não me amar basta me aceitar. Se não me aceitar dá unfollow e não se fala mais nisso.

“É triste amar um segredo, sofrer por quem não merece, ter que passar por quem se ama, e fingir que não conhece. É triste chorar por quem já morreu mas mais triste ainda é chorar por quem esta vivo e já te esqueceu”

Não dá pra fingir- disse Jace, objetivo - Eu amo você, e vou amar até morrer, e se houver vida depois disso, vou amar também.

Eu não deixei de te amar, mas tive que desistir de você. E isso salvou a minha vida.

Perder um amor não é o fim da capacidade de amar, é apenas o recomeço de novas possibilidades.

Procure me amar quando eu menos merecer, porque é quando eu mais preciso

Falamos à beça de amor. Apesar das nossas singularidades, temos pelo menos esse desejo em comum: queremos amar e ser amados. Amados, de preferência, com o requinte da incondicionalidade. Na celebração das nossas conquistas e na constatação dos nossos fracassos. No apogeu do nosso vigor e no tempo do nosso abatimento. No momento da nossa alegria e no alvorecer da nossa dor. Na prática das nossas virtudes e no embaraço das nossas falhas. Mas não é preciso viver muito para percebermos nos nossos gestos e nos alheios que não é assim que costuma acontecer.

Temos facilidade para amar o outro nos seus tempos de harmonia. Quando realiza. Quando progride. Quando sua vida está organizada e seu coração está contente. Quando não há inabilidade alguma na nossa relação. Quando ele não nos desconcerta. Quando não denuncia a nossa própria limitação. A nossa própria confusão. A nossa própria dor. Fácil amar o outro aparentemente pronto. Aparentemente inteiro. Aparentemente estável. Que quando sofre não faz ruído algum.

Fácil amar aqueles que parecem ter criado, ao longo da vida, um tipo de máscara que lhes permite ter a mesma cara quando o time ganha e quando o cachorro morre. Fácil amar quem não demonstra experimentar aqueles sentimentos que parecem politicamente incorretos nos outros, embora costumem ser justificáveis em nós. Fácil amar quando somos ouvidos mais do que nos permitimos ouvir. Fácil amar aqueles que vivem noites terríveis, mas na manhã seguinte se apresentam sem olheiras, a maquiagem perfeita, a barba atualizada.

É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado. Nos cafés, após o cinema, quando se pode filosofar sobre o enredo e as personagens com fluência, um bom cappuccino e pão de queijo quentinho. Nos corredores dos shoppings, quando se divide os novos sonhos de consumo, imediato ou futuro. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nos encontros erotizados, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando.

Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. E fala o tempo todo do seu drama com a mesma mágoa. Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja. Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando até a própria alma parece haver se retirado.

Difícil é amar quando já não encontramos motivos que justifiquem o nosso amor, acostumados que estamos a achar que o amor precisa estar sempre acompanhado de explicação. Difícil amar quando parece existir somente apesar de. Quando a dor do outro é tão intensa que a gente não sabe o que fazer para ajudar. Quando a sombra se revela e a noite se apresenta muito longa. Quando o frio é tão medonho que nem os prazeres mais legítimos oferecem algum calor. Quando ele parece ter desistido principalmente dele próprio.

Difícil é amar quando o outro nos inquieta. Quando os seus medos denunciam os nossos e põem em risco o propósito que muitas vezes alimentamos de não demonstrar fragilidade. Quando a exibição das suas dores expõe, de alguma forma, também as nossas, as conhecidas e as anônimas. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, para caminhar ao seu encontro.

Difícil é amar quando o outro repete o filme incontáveis vezes e a gente não aguenta mais a trilha sonora. Quando se enreda nos vícios da forma mais grosseira e caminha pela vida como uma estrela doída que ignora o próprio brilho. Quando se tranca na própria tristeza com o aparente conforto de quem passa um feriadão à beira-mar. Quando sua autoestima chega a um nível tão lastimável que, com sutileza ou não, afasta as pessoas que acreditam nele. Quando parece que nós também estamos incluídos nesse grupo.

Difícil é amar quem não está se amando. Mas esse talvez seja o tempo em que o outro mais precise se sentir amado. Para entender, basta abrirmos os olhos para dentro e lembrar das fases em que, por mais que quiséssemos, também não conseguíamos nos amar. A empatia pode ser uma grande aliada do amor.

Meu coração está ferido de amar errado.