Amor à Profissão
Cozinheiro é a profissão mais velha do mundo e há quem diz que em seguida vem a prostituição, eu pensei que fosse a política mas pela semelhança, acho que as duas ocupam o segundo lugar.
✍️Só o diploma não dá profissão ao arrogante, nem sabedoria ao ignorante, nem letramento ao alfabetizado, no final pode ser só mais um analfabeto funcional.
😕🕛🙃
Os médicos deveriam usar a sua profissão de graça! Pelo menos alguns deles! Foi assim que Jesus Cristo fez! Pois melhor coisa é dar do que receber!
A inveja é uma prisão
e um tal desassossego,
que na minha opinião
se fosse uma profissão
não havia desemprego.
"Se vista sempre adequadamente para o exercício da sua profissão. Raramente você será criticado por se vestir bem."
Quer saber qual o sinal infalível de que uma mulher não está feliz no relacionamento, na profissão, na sociedade em geral? A perda da vaidade, vaidade de se arrumar para si mesma, sobretudo!
Se perdeu a coragem de se admirar ao espelho, perdeu a alegria.
É só.
O que uma policial admira em um colega de profissão? Profissionalismo, sobretudo aliado, intrínseco, quase nunca separado da gentileza. Outras mulheres podem ter fetiche pela farda ou talvez pela "sensação de proteção", dentre outros, mas um policial que mantém a gentileza em um ambiente que invariavelmente o molda para o contrário, é de uma masculinidade invejável! É quase irresistível... ❤️
Se a profissão não te escolheu, nunca serás feliz e nem um excelente profissional. Não existe pessoa infeliz que faça ou exerça um bom trabalho. Tem setores que não podem existir profissionais que a profissão não os escolheram. Por que terceirizar? Quem ganha com isso? Quem perde com isso?
Profissão de fé
Quem pensa em livros e na importância de aprender e ensinar,
e se lembra dos mestres como um membro da família?
Quem vê a escola como um lugar de formação do indivíduo,
onde se molda o caráter e impera a liberdade intelectual?
Quem sabe orientar a busca do aprendizado,
e procura indicar um caminho para uma vida melhor?
Quem se forjou não apenas na teoria, pedagogia ou didática,
mas tem a intuição e o domínio para transmitir conhecimento?
Quem nunca deixou de ser aprendiz do entusiasmo,
e sempre se encanta com a formação do pensamento,
transforma letras mortas em temas interessantes,
e vivifica a história, conceitos e fórmulas abstratas?
Quem consegue trabalhar sem recursos tecnológicos,
com uma matéria prima composta por indivíduos exaustos,
ávidos por naufragarem na inutilidade das redes sociais,
e que buscam uma atração especial na aula de cada dia?
Quem consegue revestir de brilho um fato ultrapassado,
tornando incrível um conto, uma história ou um poema,
dando ênfase à conjugação verbal ou cálculos aritméticos,
constituição da matéria, propriedades e transformações?
Quem fomenta a educação como fonte de um futuro promissor,
sem o reconhecimento e a valorização daquele que ensina
e difunde a crença nas instituições como a própria escola,
se a sociedade e os governos estão moralmente falidos?
Quem pode complementar a função de educar dos pais,
e acredita que a escola seja sinônimo de eficácia,
com o desafio de encontrar a pedagogia da satisfação,
capaz de despertar o interesse, a vontade e a imaginação?
Quem pode se transformar num super-herói,
buscando conhecer e superar os conflitos individuais,
transpondo as condições e circunstâncias limitantes,
difundindo que a felicidade é uma conquista possível?
Apenas o professor não pode sucumbir a indiferença
de lidar com dezenas de indivíduos simultaneamente,
sem abrir mão do entusiasmo do conhecimento,
sem desistir da educação como alicerce do futuro!
Pedagogo, educador ou simplesmente professor. Professor não é profissão é vocação e a única coisa da qual pode se envergonhar é a sua remuneração.
Um pai marcado por sua austeridade e sua determinação em fazer do tênis a profissão de seu filho mais novo ocupa um importante lugar no testemunho de Andre Agassi. Como nos conta, desde antes de seu nascimento, seu pai havia decidido que ele seria o tenista número um do mundo.
Ainda quando ele era bebê, o pai prendia uma raquete de pingue-pongue em sua mão e o estimulava a bater no móbile de bolinhas de tênis que pendurara acima do berço do filho.
Tal investimento somado ao fato de o pai de Agassi ter sido um boxeador que teve sua carreira esportiva frustrada remetem-nos ao que Freud definiu como sendo o narcisismo parental.
Muitos pais acabam projetando em seus filhos “seu EU ideal”, oferecendo a eles e a si mesmos uma versão “aperfeiçoada e perfeccionista” do que eles acreditam ter sido ou gostariam de ter sido.
Há uma projeção dos pais sobre a criança que veem em seus filhos a representação perfeita de seu eu ideal.
Um eu ideal é concebido nos próprios filhos, tornando-os responsáveis por curar as frustrações.
Na escolha de uma profissão a vida nos apresenta 3 opções:
a oportuna ,a rentável e a vocacional...quando escolhemos a última opção encontramos a OPORTUNIDADE DE SERMOS FELIZES DE VERDADE.