Amor
O amor é cura, mas também é loucura!
Liberdade, verdade, paz ou talvez amor? São ilusões, fantasias da percepção, sínteses temporárias de um débil intelecto humano tentando desesperadamente explicar uma existência sem significado ou propósito.
Pois que o amor e a afeição com facilidade cegam os olhos do entendimento.
Cedo aprendi que não se "cura" um amor com outro - amor não é doença, deve-se respeitar seu tempo de partida.
E limpe seu coração antes de reabitá-lo... essa é a última prova de amor para quem foi, a primeira prova de amor para quem vem e o máximo de respeito para consigo mesmo.
O verdadeiro amor é como um vulcão: nasce lentamente, se torna forte e poderoso, pode adormecer, mas ao despertar-se, torna-se capaz de ultrapassar qualquer muralha.
Porque não é fácil ficar sozinho, não é fácil viver com alguém, mesmo que seja o grande amor da sua vida. Conviver é uma arte complicada. Haja tolerância, paciência e jogo de cintura para aguentar nossos defeitos e os do outro.
Eu cantarei de amor tão docemente,
Por uns termos em si tão concertados,
Que dois mil acidentes namorados
Faça sentir ao peito que não sente.
Nota: Trecho do poema do livro "Sonetos Para Amar o Amor", de Luís de Camões.
O amor é igual a uma borboleta: quando você tenta pegá-la, ela foge, mas quando você está distraído, ela vem e pousa em você!
Resgatar o amor em meio a mágoa, o perdão em meio ao ressentimento, a alegria em meio a dor. Coisas que só um Deus que habita em nós pode fazer.
Este vazio de amor todos os dias: a cabeça pesada ao meio-dia, a boca amarga, um cheiro de sono e solidão nos cabelos...
No amor, o silêncio pode valer mais que muitas palavras
mas nenhuma palavra vale mais que um sincero:
EU TE AMO
A família não nasce pronta. Constrói-se aos poucos e é o melhor laboratório do amor. Em casa, entre pais e filhos, pode-se aprender a amar, ter respeito, fé, solidariedade, companheirismo e outros sentimentos.