Amo-te
AMO-TE EM CADA VÃO MOMENTO
Amo-te em cada vão momento
Feito o canto de um sabiá
Como a melodia que soa constante
Que não para, não teme, não se acanha
Amo-te mesmo na mais pura falsidade
Quando digo, não mais, acabou
Que em dor doendo doída
Em pranto, um cisco no olhar
Feroz e tranquilo
O que em raiar
Diz ser o que o vento soprou.
Amo-te na magnitude da palavra proferida
E muito mais que em palavras não pude expressar
Amo-te junto às matilhas ruivando em sossego
Ao escuro da noite que me chega a calar
Amo-te nos abismos dos destinos
Que ferem o que não quero esquecer
Amo-te nas entranhas da vida
Que persistem aqui em pleno sofrer
Amo-te, amo-te, amo-te
Amo-te na saudade que refinei
A ponto de um espinho agudo formado
Que perfura e transfigura o ser que tanto prezei
Amei-te na poesia que fiz,
Amo-te nas que em confeço declamei
Nas dunas e ruínas que nem mesmo sei
Nas curvas dos bares da vida
Dos amores que não contentei
Amo-te no ontem desconexo de teus alvoaçares
Sem antes mesmo de conhecer-te
Sem uma mera palavra contida
No elenco de nossos prazeres
Amo-te como este presente
Que em delírio arde e queima, faz-me sorrir
Poe-me em transe de teu beijo
Mais ainda...
Amo-te em vida após a morte
Amarei-te na morte após a dor
Te amarei em vida no céu celeste
Te amarei depois que me for.
AMO-TE
Hoje madruguei com um lindo sorriso, tão cedo e
quase ninguém notou isso,
Quem é o motivo?!
Aquela que se encontra no fundo,no fundo, lá mesmo no fundo.
No fundo de quê?!
Do meu coração
Não quero perder essa sesanção,
Eu poderia passar minha vida nessa doce rendição,
Perdido neste amor indubitável.
Sinto você presente,
Apesar da ausência concentida,
Sinto o calor do teu abraço em minhas mãos...!
Me recordo de tudo, quando me tranco na imaginação
Lembro das loucuras que já fizemos
Aquele tempo, aquela rotina do passado
Agora, me ausentei das aventuras da perdição
Você me resgatou inocentemente
Num simples olhar
Quando menos esperava, você conquistou o meu coração
Mas, estou indeciso e incerto
Gosto de aventuras só não quero ainda ser prisioneiro de um senhor chamado AMOR.
Amo-te.....e ....gosto....
Quando me adoças com mel
E quando me acordas com café
Gosto....porque.... me fazes gostar.
Dentro dos limites do amor, toda redundância é válida. Então torno a repetir: Amo-te tanto meu amor.
Amo-te hoje, sem medo de amar amanhã,
Amo-te sem medo, com todas as forças que preciso,
É contigo que encontro meu caminho,
Meu coração recebe o melhor carinho.
Amo-te com ênfase,
Sem mesmo saber o porquê de tudo.
Vai tristeza, deixa-me liberto,
Deixa-me encontrar ela em paz,
Dizer ao meu coração que ela me satisfaz.
Ó como eu te amo, meu amor.
Não quero uma vida sem valor,
Uma esperança do rancor,
Uma vida despejada na poça do terror.
Nunca vá embora, não me deixe aqui,
Sem ter pra onde ir, você me faz sorrir.
Não tente se esconder, já está à anoitecer,
Cuidado para não se perder, volte aqui para guiar-me você.
Essa é a nossa poesia, é à maneira do meu desabafo,
É um pedaço do nosso amor, um gosto sem dor,
Meus sentimentos exalando palavras que a ti são direcionadas,
Com todo o meu amor.
Amo-te como nunca amei alguém quero-te como nunca quis alguém, mas só o facto de ver-te já satisfaz o meu caração apaixonado.
►Amo-te Feito Assis
Meu amor, minha flor do verão
Hoje você se foi e me deixou na solidão
A chuva que despenca do céu já não mais me refresca
Não sei se terei forças para continuar minha promessa
Te prometi um poema todos os dias para lhe fazer sorrir
Mas você não está mais aqui, o que será de mim?
Estava louco para te presentear com o poema que escrevi
Mas você não está mais aqui, estou sofrendo sem fim
Seria mais fácil se eu tivesse partido primeiro
Pois assim eu não estaria sofrendo deste jeito
A caneta tremula sob meus dedos agora frágeis
Lembrando-os, a cada momento, de seus cabelos suaves
Eu não quero acreditar que você se foi
Que jamais verei o teu sorriso,
Que se foi sem deixar um aviso, que acabou.
Os pássaros já não mais cantam
As semanas se parecem anos
Meu amor por você era exorbitante
Te amava e poetava em teu nome
Meu amor era como o de Assis e Carolina
E agora que se foi de meus braços,
O que será da minha vida?
Será que a minha sina é ter-lhe compartilhado do meu calor?
E ser recompensado com um vazio e ostentar uma pele fria?
Sinto-te uma grande falta, não possuo mais aquela que me acalma
Por favor, retorne, meu amor.
Já não sinto mais a vontade de viver
Estou indagando em pensamentos o por que
O ser mais importante partiu sem se despedir
A ideia de desistir começa a se encaixar
Despediu-se de mim a alegria que eu sentia
De surpresa meu coração perdeu sua princesa
Sem aviso ela partiu, me deixando um grande vazio
E hoje estou totalmente inexpressivo
Meu sentimento sucumbiu ao abismo, tenho noção disso.
Já perdeu o sentido sair de casa
Agora eu só quero ficar esperando a morte,
Para rever minha amada
Estes versos que com lágrimas escrevo
Me recordam do nosso aconchego
Do pôr do Sol e seus olhos perfeitos
Castanhos, como verdadeiros sonhos
Se um dia eu fui chamado de poeta,
Hoje minha mente está totalmente deserta
Eis que aqui luto para escrever essa dedicatória
Meu coração não encontra uma resposta
A poltrona torna-se parte de meu corpo
Da janela não se nasce mais um simples sopro.
Sinto falta de ti,
Sofro, lembrando sobre nós
Sinto que logo irei te ver, antes do amanhecer.
Minha musa minha bela
Espero-te, amo-te
Queria apenas por um momento
Esta ao teu lado apenas por um instante
Tocar sua face sentir sua pele
Poder ter seu corpo e tocá-la
Queria apenas por um minuto ter seu silencio
Que me surpreende de forma irreverente
Queria por segundos fazer parte dos teus pensamentos
Poder ser por um instante uma lembrança constante
Queria só uma chance de ter seu amor só uma vez
Não impeça que eu sonhe que eu lute
Por mas que o tempo passe
Eu jamais me esquecerei do teu olhar
Perdoe-me por não ser perfeito
Se tu pensas que eu ando só contigo para curtir, não é. Eu amo-te e só te quero a ti. É por isso que eu ando contigo.
Amo-te...
Amo-te, de tal maneira, e tanto
que sinto a vestir-me a alma
a fina essência que de ti, exala
As nuvens não ofuscam nossos olhos
nem a distância detém os nossos passos
clarividentes, adivinham-se nossas almas
Caminham juntas, de mãos dadas
Voam nas asas do amor