Amo minha Igreja
Eu tenho certeza que eu não tenho nada de especial, mas eu também tenho certeza que quando eu amo, eu amo pra valer.
Às vezes eu amo e construo castelos, às vezes eu amo tanto que tiro férias e embarco num tour para o inferno.
Sou mais a palavra ao ponto de entulho.
Amo arrastar algumas no caco de vidro,
envergá-las pro chão, corrompê-las, -
até que padeçam de mim e me sujem de branco.
É que eu preciso dizer que eu te amo. Te ganhar ou perder sem engano. É, eu preciso dizer que eu te amo tanto. E até o tempo passa arrastado só pra eu ficar do teu lado... Eu já nem sei se eu tô misturando. Eu perco o sono lembrando em cada riso teu.
Eu amo pessoas “à moda antiga”, amo meninos fofos que me chamam de linda ao invés de gostosa, que me dão beijos na testa ao invés de dar um “amasso”, que me dão abraços apertados quando eu estou triste, que abrem a porta do carro, que queiram conhecer meus pais, que digam que me amam e se preocupem como eu estou me sentindo. Chame como quiser, chame de cafona ou brega, ridículo ou idiota, eu chamo isso de romantismo, educação, cavalheirismo e amor.
Agora sente-se e escute: eu te amo não diz tudo
Nota: Trecho adaptado de texto publicado por Martha Medeiros. Link
E nossas vidas são um desencontro, mas eu te juro que ainda te amo.
E tenho esperança, mas às vezes cansa.
…Sou boa sou má, sou verdadeira sou desonesta, sou lúcida sou louca, cresço ou permaneço, amo ou abandono, ajudo ou torturo - e assim,com o leque das possibilidades, me foi dado o tormento das opções…
Eu te amo tanto, mas tanto, que tive que arrancar algumas coisas daqui de dentro pra deixar só você, assim, por inteiro em mim.
O amor de um homem realiza feitos incríveis. O amor de uma mulher é sempre terno e profundo. O amor de um homem e de uma mulher é verdadeiro milagre, força poderosíssima e criadora: sentimento que realmente transforma o mundo!
Não estou disposta a sofrer, desculpa. Eu te amo, mas eu tenho que ir. Eu tenho sonhos, mas não agora. Um beijo. Até um dia. (...) Agora durma. O dia amanhã será cheio.
Já não me importo
Já não me importo
Até com o que amo ou creio amar.
Sou um navio que chegou a um porto
E cujo movimento é ali estar.
Nada me resta
Nota: Trecho de poema do livro "Novas poesias inéditas", de Fernando Pessoa.