Amo meus Irmãos
AMIGOS?? Os amigos são como irmãos, muitos esquecem e ao invés de ser amigo é apenas mais um na lista de pessoas que nos mata por dentro e assim fazendo que possamos nos sentir sozinhos mesmo estando rodeados de gente
Reconheçamos...
Estamos muito distantes da perfeição!
E nada nos faz melhores que nossos irmãos.
Precisamos de mais sentimentos nobres
como a solidariedade,
a humildade e a gratidão.
Chega de opressão,
Quero viver a minha vida em paz,
Quero um milhão de amigos,
Quero irmãos e irmãs,
Deve de ser cisma minha,
Mas a única maneira ainda,
De imaginar a minha vida,
É vê-la como um musical dos anos trinta,
E no meio de uma depressão,
Te ver e ter beleza e fantasia...
E hoje em dia, como é que se diz eu te amo?
E hoje em dia, como é que se diz eu te amo?
E hoje em dia, como é que se diz eu te amo?
E hoje em dia, vamos fazer um filme
Eu te amo,
Eu te amo,
Eu te amo.
DIA DO TROVADOR.
Meus irmãos, os trovadores,
de almas que pulsam nos versos,
acalentam suas dores
em seus poemas diversos.
( Madalena Ferrante Pizzatto )
DIA DO TROVADOR.
Meus irmãos, os trovadores,
de almas que pulsam nos versos,
acalentam suas dores
em seus poemas diversos.
( Madalena Ferrante Pizzatto )
Namoro bom é aquele que os dois conversam como amigos, brincam como loucos, se protegem como irmãos e se pegam como dois tarados.
Esse tipo de casal que você vai ver durar a vida inteira.
Lembrei, com saudade, dos Jarlich, três irmãos gêmeos, negociantes estabelecidos, com negócios de jóias, na Rua da Conceição, quase em frente a prefeitura. Se eu não me engano, Crisólita era o nome da loja. Quando eu ia lá com meu avô, era, na época, uma das melhores do ramo da cidade. De origem judaica, esses negociantes, extremamente simpáticos, gozavam de um vasto círculo de amizades grangeadas nos longos anos de comércio que exerceram com muita capacidade. Delicados ao extremo, lembro que, sorridentes, bastava conhecê-los para que uma amizade tivesse início. Sua freguesia era certa no ramo de jóias. Entendidos no assunto, honestíssimos, não eram como donos da H Stern ou Sara Jóias com a família Cabral. Vendiam a prazo, contou uma vez meu avô, muito antes dos serviços de proteção ao crédito (SPC) o que demonstra o alto grau de confiança que depositavam nos fregueses, mais selecionados pelas amizades do que, propriamente, pelas informações que pudessem obter em qualquer ficha cadastral hoje tão prática. A Crisólita, ou melhor, a calçada fronteira à loja, era o ponto obrigatório de todos os amigos e colegas do comércio dos irmãos Jarlich que, ali, às primeiras horas da manhã, iam provocar os parceiros infalíveis, para uma partida de "porrinha" valendo café. Nesses encontros não falava-se em política internacional. Isso porque, os parceiros, sem que houvesse acordo nesse sentido, sabiam que não seria conveniente qualquer comentário ou opinião sobre a luta travada entre árabes e judeus. Ainda mais sabendo que Hajjat e outros patrícios árabes evitavam comentar sobre a luta na qual os judeus levavam nítida vantagem na ocasião. Essa, aliás, é uma das características da comunidade niteroiense no que tange ao relacionamento de estrangeiros lá residentes. Como é natural, todos têm suas religiões, clubes e festejam suas datas festivas tradicionais, mas, uma coisa é certa, jamais deixam de cooperar juntos pelo progresso de Niterói. E, o que é mais importante, o conceito social de todos eles é dos mais respeitáveis e sempre nivelados pelo trabalho honesto e pelas atividades executadas nos clubes de serviços e em obras sociais diversas. Amam suas pátrias de origem, como não podia ser de outro modo, mas, sem dúvida, há em todos eles e em seus descendentes um demonstrável amor por Niterói, onde vivem, crescem e terminam seus dias. Mas, voltando à reunião habitual pela disputa do café, os anos foram passando e consolidando cada vez mais, a amizade entre os componentes da roda, até que, um dia, um dos irmãos gêmeos, o Isaac, morreu. Foi como se num tripé faltasse um dos apoios. Os sobreviventes sentiram demais a perda. Não eram mais os mesmos. Vislumbrava-se, agora, nos seus semblantes, a marca triste das perdas irreparáveis. Não passou muito tempo, Moysés, o segundo irmão, partiu também para o eterno descanso. A ruptura deste vínculo fez desaparecer no sobrevivente o sorriso que, antes, era o traço marcante da sua fisionomia. Taciturno, já não sentia prazer em conversar com os amigos e a impressão que nos dava era o desânimo. Até que um dia, Germano também foi se unir aos irmãos, deixando um vazio imenso na roda que, com o tempo, foi-se desfazendo pelo mesmo motivo, a morte. E lembro o meu avô dizer: "Meu neto, quando você for mais velho, vai começar a ver as pessoas indo embora." E não deu outra. Já um pouco mais velho, fui vendo, ao lado do meu avô, o Serrão, da casa de ferragens, Souza e Carvalho, os banqueiros, Hajjat, da camisaria Sul América; e outros mais, indo embora, até que chegou a hora mais difícil: ver também o meu avô, meu ídolo, partir. Devem estar hoje em qualquer plano do espaço, fechando as mãos com os três fósforos, disputando qualquer coisa sem valor com os irmãos Jarlich, os saudosos companheiros da disputa do cafezinho matinal. Nós, que ficamos apenas com saudades deles, não podemos deixar de reconhecer que, no fundo, a morte não é tão ruim. A chatice dela está no vazio que provoca, quando arrebata, sem apelação, pessoas que amamos. Os Jarlich deixaram saudades. Homens assim fazem falta à comunidade. Eles, sem dúvida, contribuíram para o progresso de Niterói. Sua loja primava pelo bom gosto. No gênero, em certa época, foi das melhores em instalação, e, inegavelmente, é uma forma eficaz de ajudar uma cidade, dando-lhe vida, através de um estabelecimento comercial bem montado e sortido. Niterói que possui, hoje, nesse gênero de comércio, vistosas e excelentes lojas, que tanto contribuem para o seu progresso como a Gran jóias, dirigida pelo Antônio, a Garbier, da propriedade do Alberto, a Jóia Niterói Ltda, sob a direção do Salomão, não pode esquecer dos irmãos Jarlich que alinhavam a competência comercial ao bom gosto uma excepcional capacidade de fazer amigos. Mas uma amizade que, sem dúvida, passava longe da amizade desses novos empresários de jóias com a família Cabral. Saudades dos irmãos Jarlich.
A MENTE MENTE
Temos dentro de nós, dois irmãos atrevidos.
Num só brota espinho, noutro, só nasce flor.
Apesar de tanta divergência, vivem unidos.
Um é cheio de ódio, o outro, pleno de amor.
Irmão é bom demais... Irmãos, melhor ainda... Amor puro e verdadeiro... Quisera eu ter uma irmã, mas não foi desta vez... Eu amo meus irmãos!
#Tiago & #Diogo
Não duvido da capacidade odiosa do homem para com seus irmãos, também nunca vou questionar a disposição amorosa que muitos amam eles.
A generosidade maçônica infelizmente é mais própria e muito mais próspera entre os irmãos humildes e puros de coração.
Dois irmãos eram gêmeos tão idênticos, mais tão idênticos que um morreu e enterraram o vivo por engano...
De Ti me vem o alento,
De Ti me chegam a força e a coragem
De Ti me vem o amor aos irmãos
De Ti me vem o sorriso que tenho nos lábios
E as palavras certas para suavizar o coração
De quem delas precisa
De Ti me vem todo o amor que tenho no coração
De Ti me vem a fé e a esperança num mundo melhor
Por isso, sem Ti, nada sou………….
De Ti me vem o alimento espiritual
De Ti me chegam ao ouvido estas palavras maravilhosas:
Minha filha, nada temas! Eu estou aqui, juntinho a ti, eu todas as
Tuas aflições e alegrias, e quando pensas que estás sozinha, já Eu
Te tenho no meu colo!!!
Pai,mãe e irmãos de Carmônio morreram, e ele não chorou!! Depois de uma pregação, entregou as armas e, chorando,se rendeu a Cristo (01.01.18).
Os verdadeiros irmãos e filhos superam tudo juntos, o amor e o respeito devem ser compartilhados, não deixe que os agregados destruam sua relação familiar por dinheiro e poder, a família deve ser honrada acima de tudo, nada levaremos daqui, plante o amor e a união.
O tempo todo erramos, com colegas de trabalho, com filhos, esposo, irmãos, a familiaridade algumas vezes, gera o desprezo, não pela pessoa, mas nos dá mais intimidade de sermos sinceros, ao ponto de sermos rude as vezes. Estamos em evolução e invariavelmente entramos em ebulição, em atrito com as pessoas que estão à nossa volta é o mesmo acontece com elas. Ninguém acerta o tempo, temos nossas dúvidas , nossas loucuras e lacunas , mas tudo isto faz parte do aprendizado, faz parte da vida. Todos os dias dormimos sábios e acordamos ignorantes, todo dia é dia de aprendizado.