Amo meu Irmao
A questão para os pais e mães de hoje é: que tipo de jovem você deseja formar: uma pessoa que viva plugada como um autômato num monitor, individualista e consumista, ou um agente de transformação da sociedade, que coloque a tecnologia a serviço da mudança das estruturas injustas?
Hoje os pais precisam ajudar os filhos a lidar com a internet, para que eles não se tornem consumidores passivos de produtos e valores enlatados da web.
Quem eu sou de verdade? Quem sou eu que preciso estar presente em tantos personagens? Por que preciso que tanta gente me veja? O que somos de verdade com ou sem o apoio da igreja, da família dos amigos e de outras instituições para as quais estamos sempre cumprindo papéis? Se a família apoiar ou criticar, você continuará sozinho. Quando penso no que estou dizendo, digo menos, porque é mais significativo. Quando não tenho sabor nas coisas que eu vivo e faço, eu multiplico as coisas que vivo e faço, e tudo porque não suporto ficar em casa comigo mesmo. Por isso preciso viajar o tempo todo. Prefiro o caos do transito ao silêncio de casa.
Essa ausência de consciência, é observada diante do medo de encarar a morte como um caminho inevitável. A sabedoria é a preparação para dar sentido à vida de quem morre. A vida, sem a morte, seria insuportável. Como não aceitamos o envelhecimento, criamos crianças que devem viver uma infância cada vez mais longa e protegida. Mas é bom dizer às crianças que elas precisam deixar de ser crianças. Para fugir deste encontro, no entanto, as pessoas seguem encenando. Preferem se sentir vigiadas a se sentirem sozinhas. Preferem a crítica ao abandono. Quem eu seria se eu estivesse absolutamente só no mundo? com certeza seria mais um solitário com outros solitários.
Quanto mais escrevo ‘KKK’ nas redes sociais, mais estou triste. Preciso que o mundo ‘curta’ a vida que acho insuportável. Da mesma forma, precisamos de hospício para imaginar que, estando fora, não somos loucos. Só interpretamos cenas, etiquetas e formalidades porque não aguentamos saber que todos fazem parte de um teatro.
Tente descobrir vagamente quem você é. Você não será feliz. Mas sua consciência o impedirá de ser vazio. E você não precisará postar o tempo todo a felicidade que não tens. Vivemos hoje um momento de pura burrice argumentativa. A nossa capacidade de ouvir está muito baixa. Quando não quero ouvir, a solução é a cara fechada. A primeira condição humana é o diálogo. O seu ódio do outro é o seu medo de si. O diálogo nos humaniza.
Esvaziando a mente para ouvir o profundo silêncio que vem do grande oceano iluminado, tranquilo e vazio de dentro. A nossa família terrena é o conjunto de pessoas que amamos e queremos bem. Mas o lar é o espaço vazio que aparece quando sentimos que eles não estão a nossa volta e tão perto da gente.
A cruz de Cristo jamais mudará o ambiente onde ela se encontra exposta se os que fazem parte dele não praticam os ensinamentos do Mestre sacrificado nela!
Tem coisas que nunca terão preço
E não tem preço mesmo!
São gratuitas e nosso coração agradece
e nossa alma enaltece de felicidade.
Um eu te amo,
Um sorriso,
Uma gostosa gargalhada,
Um olhar terno,
Um beijo sincero,
O estar perto dos bichos de
estimação,
O estar junto daqueles que amamos,
As conversas ao redor da mesa,
A reunião em família.
Que na memória serão eternos
e transformam nossos dias em
pura alegria.
Quando a noite, quando em dias comuns eu estaría me aconchegando em meu reposo, este dia terminou diferente.
Mil e uma idéias e não consigo encontrar a solução para um problema que se é de minha culpa, minha única culpa, foram as escolhas que fiz, há uma pesoinha envolvida, é um anjo que deus enviou para alegrar nossos dias, ela é linda e muito esperta!
Amamos demais esta criaturinha de quatro anos, mas minha auto estima está quase criando uma raiz, daí eu me pergunto, será que vale a pena viver porque o outro tem problemas com o alcool, porque nasceu com problemas de falta de oxigênio no cérebro, porque ele se irrita fácil!!!???, Mas e eu, quem se preocupa?, não sou de ferro, sou mulher, deveria ser frágil!, será que se eu passar a noite chorando vai ajudar?, pode ser que alivie...não tenho direção, nem posso demonstrar minha angústia por causa do anjinho, que é muito esperta, se eu tivesse ouvido minha mãe, teria estudado mais...já faria uma grande diferença...A noite acabou, veio o dia, graças a Deus eu não fiz nd contra mim mesma, tem aquele anjinho, lembram?Não vou falar com ele, estou muito magoada, acho que o melhor mesmo é acabar com este relacionamento que já se arrasta por mais de dez anos, mas e o anjinho?...Ela é apaixonada pelo pai...Ah! Deus como eu queria que ele não tivesse bebido tento, que tivesse me poupado da vergonha dos amigos, e minha mãe...sofre mais que eu, graças a Deus eu a tenho, porque não vai me desamparar, ainda estou sem chão com tanta falta de respeito, tanta falta de senso, tanta falta de Deus...Enfim...conversei muito com ela, minha mãe, duas pessoas amigas e ouvi o conselho delas, resolvi conversar e saber como iremos ficar, se vamos mesmo desmontar nossa família, pois tem o anjinho, que neste momento foi buscar a deus, com mihha mãe!...a amgústia está passando, para começar, minha mãe vai me ajudar a voltar ao meu curso de faculdade, minha auto-estima já está começando a se erguer e, chegamos a conclusão que devemos tentar; mas desta vez, será do meu jeito, não quero mais: gritos, chingamentos, falta de educação,QUERO RESPEITO, sabe porque! ?TENHO DIGNIDADE!!! Sou a melhor mulher do mundo, a mais bonita, a mais prendada, e hoje a primeira pessoa, sabe quem é, EU!
►Lágrimas de Minha Mãe
Hoje vi minha mãe chorar
Foi uma cena terrível de aguentar
Corri para ela e perguntei o motivo das lágrimas
“Não me deixe, meu filho”
Vou lhe mostrar com rimas belíssimas
Que você é a rainha da minha vida
E farei com que não haja dúvida
A senhora ficou grávida
Já fico em dívida , mas vamos lá.
Os valores da vida a senhora me ensinou
Sua força perante os problemas, me cativou
Foi a senhora que me motivou
A formar tantos versos que hoje me levou
Ao novo conhecimento, sempre me incentivou
Disse, “Não desista dos seus sonhos”
As mães sempre chamam os filhos de anjinhos
Já a senhora me chamava de emzinho
Você me deu a vida, pela qual aprecio tanto
Irei te dar uma casa, sua casa, mas por enquanto
Não quero te ver em pranto
Você merece todo o meu amor quanto
Quero sim te ver chorar, entretanto
De alegria e felicidade que a senhora merece
Provavelmente está a pensar “Até parece”.
A senhora me mimou muito, e agradeço
Meu amor por ti agora esclareço
Um pecado maior que aquele, desconheço
Não vou te abandonar, te peço
Para confiar na criação que tive em meu lar
Padeço em vê-la assim
Quero que a senhora ria, diga “Sim”
Gostaria de ser um poeta real
Pois assim, mostraria como seu amor é surreal
Realmente, amor de mãe é irreal.
►Minha Querida Psicóloga
Não possuo tantos amigos quanto parece
Mas na verdade isso não me aborrece
Não possuo alguém para me abraçar,
Ter aquele círculo de amizades para desabafar
Mas, entretanto, possuo alguém que me ajuda
Uma pessoa que vou e digo “Me acuda”
Falo de minha amada "tia-mãe" que comigo dialoga
Minha querida psicóloga!
Decidi tirar um tempo para falar dela
Hoje está viajando para uma cidade bela
Animada para andar pelas favelas, só ela
Outrora, ela fica sentada ao lado da janela
Com aquela roupa simples dela, amarela
Em certas discussões com minha mãe, ela advoga
Minha querida psicóloga!
Tantos valores ela repassou em minha criação
Tia, de verdade, te agradeço de coração
Sempre que saio de noite, você faz uma oração
Sabe que por ti tenho uma enorme admiração
Você e meus pais me prepararam para essa geração
Até mesmo me xinga quando grito “Que Droga”
Minha querida psicóloga!
Tantas vezes já gritou comigo
Engraçado, não me lembro de ficar de castigo
Mas isso tudo valeu a pena, já te digo
Pois hoje eu poderia está no perigo
Com a mente fraca e desmotivada
Escrevo isso com a mente chateada
Me apoia para continuar a ser um palhaço,
Tomem, lhes dou aqui uma piada
Quando a senhora chegar, correrei para o abraço
Da minha psicóloga eu não me desfaço
E se for para agradecer, que seja por esse laço!
Obrigado, Tia
Obrigado, Tia
Leia isso, ria!
►O Mundo que Sonho
Esperança é o que me mantém na rota
Caminhando para não ter uma derrota
A minha vontade de vencer é o que pilota
A determinação se nota
Mas ainda sim serei um grande idiota
Mas no deserto, uma rosa brota
E, livre para voar, uma gaivota voa acima do mar.
Um mundo diferente é o que imagino
E deste muito sou um peregrino
A normalidade da cidade abomino
Deste novo mundo sou apenas um inquilino
Venham morar aqui, Latino, Nordestino
O Albino, o masculino e feminino
Que seja banido o assassino
Esse tipo de pessoa eu discrimino.
Venham pais e mães, sem mais preocupações
Aqui iram fortalecer suas relações
Aqui não terá mais obrigações
Não serão mais criticados pelas suas ações
Suas contas e dividas serão extintas
As prestações atrasadas serão isentas
Duzentas, Seiscentas, Novecentas
Não importa, irei queimar suas contas.
Não precisaram "aguentar as pontas"
Nem mesmo afrontas barulhentas.
Uma terra encantada, não é?
Aposto que já sonharam com ela, né?
Queremos fugir da realidade, mesmo que seja a pé
Nem mesmo que seja usando uma antiga galé
Mas você irá ouvir, "Tenha fé"
Me despeço aqui então, "Até"!
Sobre a felicidade
Se você procurar a felicidade provavelmente não a encontrará. Porém, se estiver entre família, amigos, focado nos problemas dos mais necessitados, no trabalho bem-feito e entender que pouco sabe do muito que precisa aprender, mesmo zangado por algum motivo, justo ou não, sempre haverá uma segunda chance para que a felicidade o encontre.
COMO NOSSOS PAIS
É bonito ver pais carinhosos com os filhos, mas é ainda mais belo ver o carinho dos filhos pelos pais, justamente porque não é a ordem natural. Geralmente os filhos, em especial os adolescentes, têm vergonha dos pais... Mais vergonha em expressar sentimentos do que de pedir dinheiro... (Ainda bem que isso tende a inverter com o tempo). E com o tempo percebemos o quanto de tempo perdemos economizando carinho e atenção com os pais, em vez de economizar nas brigas e implicâncias.
Quando bate o medo de perdê-los, dá uma vontade imensa de voltar no tempo e tentar não ser tão idiota, em preferir muitas vezes estar na rua sozinho do que em casa com eles; ou trocá-los por pessoas que fingem se importar com a gente, as mesmas que cedo ou tarde nos irão decepcionar (tipo sem querer, querendo), porque alguém mais interessante vai aparecer e seremos trocados.
Então você cresce, forma a sua família e - como num passe de mágica - entende tudo o que antes parecia ser absurdo... De repente você se vê responsável pelo seu lar, se vê tendo as mesmas preocupações e “neuras” que seus pais tinham e passa a enxergar as coisas na mesma visão que você tanto criticou um dia. As coisas simples da vida passam a ter um valor superestimado e os medos que antes enfrentávamos rindo deixam de ser engraçados. É quando passamos a entender melhor (e na prática) a palavra ‘arrependimento’, vendo que temos uma coleção delas.
Na euforia da juventude que parece não ter fim e na aparente sensação de onipotência e onisciência que os hormônios naturalmente provocam, achamos muitas vezes que nossos pais são tolos. Mas tolos somos nós, quando não insistimos por aqueles que jamais desistiriam da gente. Pois um dia eles se vão, assim como a juventude, os hormônios, a vaidade... Tudo vai sendo tirado da gente, aos poucos ou de repente, e cada vez mais nos vemos como nossos pais, nos dando conta de que não somos deuses, nem heróis, não somos perfeitos, inabaláveis ou incorrigíveis, não somos únicos... Mas para os nossos pais, com toda certeza, somos insubstituíveis e isso já deve ser o bastante para que os amemos sem condições, ainda que às vezes eles aparentem, na nossa visão, não merecer.
Nossos pais de fato não são deuses, mas se tem uma coisa divina que eles tentam fazer- da qual nunca damos valor - é nos salvar de nós mesmos. Eles já foram filhos, e um dia, inevitavelmente, seremos como nossos pais.
FILHOS, SOB QUAISQUER CIRCUNSTÂNCIAS, AMEM E DEIXEM-SE AMAR!
“Não serei eu a dar o primeiro passo para o final, pois, acredito, acima de tudo, na instituição família”
Ana Julia...
Ana Júlia já percebera em seu corpo alguns sinais do tempo, as mulheres são mais atentas, normalmente cuidam-se mais, mas suas mãos evidenciavam o que os afazeres de todos os dias vinham adiando, ter a consciência de que anos se passaram.
Sem saber ainda porque, em plena manhã de domingo, esse olhar mais atento para essa parte de seu corpo fez com que pensasse em como estava sua vida frente aos planos de sua juventude, quando imaginava para si um mundo sem limites e uma certeza de que poderia ser e fazer o que quisesse de sua vida.
Estava só, o esposo e as três filhas, jovens adultas, haviam saído para fazer algumas compras necessárias para uma pequena viagem de fim de semana numa casa de campo cedida por amigos.
Um pouco confusa com essa inquietação aparentemente sem motivo buscou em uma gaveta da cômoda uma delicada caixa de música, cuidadosamente guardada, ainda envolvida em tecido aveludado.
Mesmo sem acionar o mecanismo daquele relicário ouvia a suave música a tocar, lágrimas e uma intensa tristeza a envolveram no mesmo ambiente onde crescera e presenciara a lenta agonia de seu pai, época em que a tuberculose assombrava as famílias.
Nunca o perdoara pela vida boêmia e descuidada que o afetara e também à toda família, só não ficaram sem um teto porque a casa era fruto de herança de sua mãe, que mantinha o básico lavando, passando e costurando roupas para famílias de posse das redondezas, logo que aprendera Ana Julia também participava desse ofício.
O que mais a incomodava naquela época era a postura de sua mãe que, em muitas das noites que passara acordada preocupada com o marido, ficava em oração sem reclamar e de onde se abastecia de toda a energia de que precisava para continuar.
Ana Julia ainda mantinha vivas as lembranças das várias madrugadas quando, acordada e envergonhada, ouvia o pai entoar músicas ininteligíveis, enquanto era uma vez mais carregado pelos amigos da noite casa adentro, com as vestes sujas e cheiro forte de bebida, Ana Julia, observara incontáveis vezes daquele quarto sua mãe, gentil e resignada, o acolher e o acomodar como podia no surrado sofá da sala.
Durante anos e inúmeras noites em que a mesma cena se repetia sua mãe com o passar dos anos adoecera, e, enquanto seu pai estivera vivo, ela, com o que lhe restava de forças, dele cuidava sem reclamar.
Logo após o falecimento de seu pai sua mãe também se despediu de sua vida de entrega e amor, em seu leito Ana Julia a questionara uma única vez, porque permitira tanto sofrimento e humilhação sem reagir ou reclamar, em resposta ouvira, “sempre soube que você esperava uma reação minha, me perdoe, chegará o dia em que você entenderá”.
Ana Julia buscava ainda a compreensão de tanta abnegação, doação e amor em meio à doença, restrições e vergonha ao longo de tantos anos com o consequente afastamento da maioria dos familiares e amigos.
Finda em sua mente a música suave e delicada, com mais atenção olhava para a caixa de música e relia uma frase por seu pai gravada, “Meu amor me perdoe por todo o sofrimento que te causarei”.
Sua mãe fizera uma escolha consciente, sabendo o que enfrentaria na vida ao lado do companheiro que amava.
Iguais à ela quantas pessoas mais possuem essa força que, para quem está de fora observando sem compreender, beira à loucura, à baixa autoestima e ausência de amor-próprio?
Ana Julia, logo após a morte de sua mãe, decidira que não repetiria aquela história e hoje ainda busca a sua resposta, “...chegará o dia em que você entenderá”.
Aprenda a valorizar as coisas que possui: seja digno e grato do teu trabalho, cuide e abençoe tua casa, respeite e honre tua família, seja fiel e ame tua esposa, e jamais abandone teus filhos
Nasci em 1990, na cidade de Salvador, no bairro de Nazaré, fui uma criança esperada e muito amada. Meu pai tinha adoração por mim, mas me foi arrancado muito depressa, não deixando em memória mais que duas lembranças de minha infância. Aprendi a ler com 2 anos de idade, através da minha mãe, que com toda paciência fazia colagens de letras em papel branco, recortadas de revistas no chão da sala. Enquanto isso, meu pai, motorista de carretas, passava o dia fora trabalhando, para levar o sustento da família.
Aos 4 anos, fui surpreendida com um fato que mudaria toda a minha existência. Meu pai almejando melhores condições de vida viajou conosco para o Mato Grosso com uma promessa de trabalho, que não se concretizou, e então na volta para a Bahia, em 1995, na cidade de Luz, em Minas Gerais, aconteceu um grave acidente: o ônibus em que estavamos retornando se chocou de frente com uma carreta desgovernada. Meu pai dormia em sua poltrona, sem o cinto de segurança, e foi arremessado, ficando preso entre as ferragens. Ficou em coma por 3 meses e voltou para casa sem andar e sem falar. A expectativa de cura dos médicos era 5 anos. Com o passar dos anos ele voltou a andar e falar, porém com graves seqüelas, perdeu a capacidade de raciocinar e memorizar os fatos, se tornou agressivo e inapto para trabalhar ou tomar decisões.
Cresci ouvindo de todos, as qualidades de meu pai, embora ele estivesse na mesma casa que eu aos cuidados de minha mãe, eu sentia falta de afeto. Principalmente nas fases de adolescência e pré adolescência. Eu era quieta, magra, desengonçada, dentuça, ingênua e uma das melhores alunas da classe. Fui vítima de bulling em três escolas.
Na vida da minha mãe se instalou um quadro de depressão, que se intensificou na minha passagem da adolescência para a vida adulta, surgindo uma competição e difícil convivência entre nós. A carência e a falta de estrutura contribuíram para que eu fosse mal sucedida em meu primeiro namoro sério, aos 17 anos, me tornei uma pessoa insegura, infeliz, adquiri um bloqueio, que me prejudicou nos anos seguintes, mesmo depois do término.
Garanto a você, que apesar de ter enfrentado muitos problemas, tirei lições que foram primordiais para alcançar a maturidade.
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