Amo Crianças e Coisas de Criança

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Na educação das crianças, as atitudes dos pais ensinam muito mais do que palavras.

Casar-se, constituir família, aceitar todas as crianças que venham, dar-lhes apoio neste mundo inseguro e talvez guiá-las um pouco é, tenho certeza, a maior meta a que um ser humano pode aspirar.

Ter ações é como ter crianças: não se envolva com mais do que o que você consegue lidar.

Dia das Crianças...
Não precisa ser só hoje como um dia especial,
Tem que ser todos os dias
Pois a criança de hoje é a esperança universal

A maior diferença entre crianças e adultos não está na idade, força ou tamanho, mas sim na maneira de encarar o mundo. Enquanto os adultos olham o mundo com a mente, as crianças olham com o coração. Talvez por isso a vida pareça tão mais fácil na infância.
Bons tempos que infelizmente não voltam.

Minha convicção é que todas as crianças têm um talento tremendo. E o desperdiçamos, implacavelmente.

Ninguém é tão partidário de reformas quanto as crianças.

Grande é a poesia, a bondade e as danças. Mas o melhor que há no mundo são as crianças.
(in "Liberdade")

⁠Crianças precisam de referencial, de segurança, de proteção. Precisam de adultos que as amem e estejam decididos a ensiná-la valores fundamentais.
Crianças precisam enxergar o mundo com alegria, com entusiasmo, com esperança.
Crianças precisam de heróis! Heróis da vida real... heróis que mostrem a elas que estão protegidas, que estão seguras.
Ensine a elas em quem pode confiar, ensine a elas quem pode protege-las, ensine a elas a quem podem recorrer quando precisarem, ensinem a ela quem são seus heróis.
O importante é ela ter a segurança de saber que tem com quem contar!

SER CRIANÇA

Ser criança é ser feliz!
É falar o que pensa
Sem pensar no que diz.
É assim de nascença,
Sendo eterno aprendiz!

É ser simples e bondoso,
É ter o dom de amar
E sempre ser carinhoso,
É gostar de brincar
E brincar bem gostoso!

É ser bem inteligente
Aprendendo tudo que ver.
E não sendo experiente
Tudo que ele quer
É ser criança eternamente!

É não ter ódio no coração,
É para o bem dizer sim
E para o mal dizer não,
É querer tudo e enfim
É viver com paixão!

É ter fé e esperança,
É ser grande sendo pequeno,
É ter a fala mansa
Quando quer ganhar terreno
No mundo de ser criança

Observe uma criança, e veja o quanto ela pode te ensinar.

Desde criança somos doutrinados a não questionar nossas religiões, porque o simples ato de raciocinar nos levaria diretamente ao inferno por toda a eternidade, sem perdão.

Em uma criança, pode-se ver a mais pura inocência, o mais sincero sorriso e a mais intensa felicidade.

Criança não tem mágoa.
Criança não tem vingança.
Vamos voltar a ser criança.
Perdoar com facilidade.
Coração sem maldade.
Sorrir à vontade.
Ser feliz de verdade.
Sem pensar na idade.

⁠Sou tão diferentes de todos vocês
Desde de criança percebo isso
Quando pude ver a essência
Das crianças que brincavam comigo

Madura emocionalmente, mas uma eterna criança pronta a perdoar, amar a vida e as pessoas em suas diferenças.

Todo mundo tem uma eterna criança dentro de si.

Quando eu crescer, quero continuar a ser uma criança espiritualmente.

Eu gosto do jeito que você tenta tirar a minha atenção quando paro tudo pra te olhar. Você precisa entender que te olho pra te decorar e te aprender, você precisa saber que te fotografo com meus olhos e isso não se nega a ninguém. Gosto do teu meio sorriso. Ele tem um ar de mistério, de algo que não estaria ao alcance do meu entendimento.

Eu nunca mais vou me envolver com alguém de novo. Cansei de quebrar a cara. Essa frase marca o início de um ciclo e o começo desse clichê que a gente repete na tentativa de se proteger na próxima vez. É mais ou menos como um mantra que já prepara o coração para o que vem: segura a surpresa, manda aquela alegria inicial de ter encontrado alguém bacana embora, dá uns tapas na expectativa e te faz prometer para si mesmo que dessa vez vai ser diferente: dessa vez você não vai se envolver.
Essa frieza é característica de quem já sofreu por amor ou por menos que isso. Mas frieza é uma palavra forte, então digamos que seja uma proteção. Essa proteção é a armadura impenetrável de quem foi convocado para a guerra, mas sofre de apatia. É o brigadeiro de panela quente para quem já queimou a língua. Essa proteção é a hesitação de quem não quer repetir um novo ciclo de descasos e esperanças. Ela funciona de forma radical e direta, porque descarta qualquer um antes mesmo dele chegar a algum lugar.
A formação de defesa de pessoas que optaram por “esconder os sentimentos” e viver na desconfiança é pesada. Os que não se declaram solitários por acidente, acabam pode depositar essa postura em outros. Isso porque sempre calha de aparecer alguém que finalmente “valha a pena” para você e essa pessoa vai ser o alvo de todas as suas inseguranças e negações passadas. A frustração de já ter se arrependido, faz com que você manipule as suas vontades e apare as atitudes. Vez ou outra, isso tudo te faz mais amargo, onde o sabor agridoce vai embora e você não percebe que está exagerando. Na sua cabeça, tudo funciona como um teste para o coitado (ou coitada) que tentar algo com você. É que eles estão vivendo a sua síndrome do “Dessa vez vai ser diferente. Eu não vou me envolver.”
Mas existe uma premissa certa nisso tudo: você vai quebrar a cara de novo. Independente da postura que se assuma, você vai passar por alguma frustração. Seja a frustração de estar sozinho, quando não é isso que se quer ou a frustração de finalmente se abrir de novo e se decepcionar. Parece um tanto quanto pessimista, mas é que você encara o “quebrar a cara” como algo negativo. Só que é uma experiência que faz parte de uma vivência maior. Quebrar a cara ensina, e muito, sobre nós mesmos. Ensina sobre padrões de comportamento que nós podemos cometer e erros que dizemos ser dos outros, mas na verdade nos pertencem. Ensina a aprender mais sobre as nossas expectativas e a forma com que lidamos com elas, além de mostrar que pessoas constituem a nossa vida de forma plena e quais podem ser descartadas quando há decepção. Aliás, isso ensina mesmo se foi decepção ou insistência, quando o problema da vez era com a gente. E ensina mais ainda que o ser humano, por mais burro e teimoso que possa ser, ainda possui a capacidade de amar de novo.
Você vai se encantar de novo e se perguntar se dessa vez vai ser diferente, por mais frio ou receoso que seja. Você vai engolir em seco e fingir que nada mudou, mas vai pensar em baixar a guarda. Essa esperança bonita que motiva e que também nos torna um pouco mais bobos e um pouco mais cegos é o que faz com que relacionamentos não sejam apenas relacionamentos. São situações que engrandecem e servem de auto-análise. E elas dizem muito sobre a gente e o nosso modo de ver o mundo. Revela vontades que a gente nem imaginava ter e devolve uma maturidade que vai sendo lapidada ao longo do jogo, com seus ganhos e perdas. E esfrega na nossa cara que a gente vai quebrar a cara de novo e que vai amar de novo. Por mais “evitáveis” que tenhamos nos tornado, ainda somos apaixonantes e apaixonáveis. E essas defesas que a gente cria, com um pouco de persistência e afeto, acabam caindo por terra. E isso pode ser bom ou pode ser ruim. Mas a gente só vai descobrir se der a cara à tapa. Mesmo que isso signifique quebrá-la depois e se apaixonar logo em seguida.