Amo Crianças e Coisas de Criança
Há muitas coisas em seu coração que você nunca deve contar a ninguém. Seria baratear o seu íntimo sair espalhando-as por aí.
Não pedi coisas demais para não confundir Deus que à meia-noite de Ano-Novo está tão ocupado.
As coisas mais importantes são as mais difíceis de expressar. São coisas das quais você se envergonha, pois as palavras as diminuem-as palavras reduzem as coisas que pareciam ilimitáveis quando estavam dentro de você à mera dimensão normal quando são reveladas. Mas é mais que isso, não? As coisas mais importantes estão muito perto de onde seu segredo está enterrado, como pontos de referência para um tesouro que seus inimigos adorariam roubar. E você pode fazer revelações que lhe são muito difíceis e as pessoas o olharem de maneira esquisita, sem entender nada do que você disse nem por que eram tão importantes que você quase chorou quando estava falando. Isso é pior, eu acho. Quando o segredo fica trancado lá dentro não por falta de um narrador, mas de alguém que compreenda.
Não é porque certas coisas são difíceis que nós não ousamos. É justamente porque não ousamos que tais coisas são difíceis!
O homem sábio é aquele que não se entristece com as coisas que não tem, mas rejubila com as que tem.
Eu antes era uma mulher que sabia distinguir as coisas quando as via. Mas agora cometi o erro grave de pensar.
Essas lembranças eram minhas e só minhas, pois aprendi que é melhor manter algumas coisas em segredo.
O modo como as pessoas tentam não mudar não é natural. Como quando queremos que as coisas mudem em vez de aceitá-las. Como nos prendemos às velhas memórias, em vez de criarmos novas.
As coisas mais insignificantes têm às vezes maior importância e é geralmente por elas que a gente se perde.
Os olhos continuaram a dizer coisas infinitas, as palavras de boca é que nem tentavam sair, tornavam ao coração caladas como vinham.
Você pode fechar os seus olhos para as coisas que você não quer ver, mas não pode fechar os seu coração para as coisas que não quer sentir.
As únicas coisas que evoluem por vontade própria em uma organização são a desordem, o atrito e o mau desempenho.
Vontade de não dar sentido algum às coisas, às palavras e à própria vida. Assim como é a vida na realidade ausente de sentido.
O objetivo do consumidor não é possuir coisas, mas consumir cada vez mais e mais a fim de que com isso compensar o seu vácuo interior, a sua passividade, a sua solidão, o seu tédio e a sua ansiedade.