Amo Alguém Comprometido
Ciúmes não é questão de confiança, e sim medo. Medo de perder alguém, medo de ser trocado por alguém melhor, afinal é isso o que as pessoas fazem quando se cansam.
E se eu acordo amanhã, tomo um café e não penso em você o dia inteiro? Esquecer alguém deve ser assim; sem perceber, depois de um café.
.. mas eu sou teimoso - e burro!
É claro que eu conheci alguém melhor que você, mas não é isso o que eu quero, eu quero igual.
Corrija seus próprios erros e seja alguém melhor ,ao invés de falar “tem que me aceitar do jeito que eu sou,ninguém é obrigado a aceitar as merdas que você faz, tome vergonha na cara, evolua e seja um homem.
Eu nunca mais vou me envolver com alguém de novo. Cansei de quebrar a cara. Essa frase marca o início de um ciclo e o começo desse clichê que a gente repete na tentativa de se proteger na próxima vez. É mais ou menos como um mantra que já prepara o coração para o que vem: segura a surpresa, manda aquela alegria inicial de ter encontrado alguém bacana embora, dá uns tapas na expectativa e te faz prometer para si mesmo que dessa vez vai ser diferente: dessa vez você não vai se envolver.
Essa frieza é característica de quem já sofreu por amor ou por menos que isso. Mas frieza é uma palavra forte, então digamos que seja uma proteção. Essa proteção é a armadura impenetrável de quem foi convocado para a guerra, mas sofre de apatia. É o brigadeiro de panela quente para quem já queimou a língua. Essa proteção é a hesitação de quem não quer repetir um novo ciclo de descasos e esperanças. Ela funciona de forma radical e direta, porque descarta qualquer um antes mesmo dele chegar a algum lugar.
A formação de defesa de pessoas que optaram por “esconder os sentimentos” e viver na desconfiança é pesada. Os que não se declaram solitários por acidente, acabam pode depositar essa postura em outros. Isso porque sempre calha de aparecer alguém que finalmente “valha a pena” para você e essa pessoa vai ser o alvo de todas as suas inseguranças e negações passadas. A frustração de já ter se arrependido, faz com que você manipule as suas vontades e apare as atitudes. Vez ou outra, isso tudo te faz mais amargo, onde o sabor agridoce vai embora e você não percebe que está exagerando. Na sua cabeça, tudo funciona como um teste para o coitado (ou coitada) que tentar algo com você. É que eles estão vivendo a sua síndrome do “Dessa vez vai ser diferente. Eu não vou me envolver.”
Mas existe uma premissa certa nisso tudo: você vai quebrar a cara de novo. Independente da postura que se assuma, você vai passar por alguma frustração. Seja a frustração de estar sozinho, quando não é isso que se quer ou a frustração de finalmente se abrir de novo e se decepcionar. Parece um tanto quanto pessimista, mas é que você encara o “quebrar a cara” como algo negativo. Só que é uma experiência que faz parte de uma vivência maior. Quebrar a cara ensina, e muito, sobre nós mesmos. Ensina sobre padrões de comportamento que nós podemos cometer e erros que dizemos ser dos outros, mas na verdade nos pertencem. Ensina a aprender mais sobre as nossas expectativas e a forma com que lidamos com elas, além de mostrar que pessoas constituem a nossa vida de forma plena e quais podem ser descartadas quando há decepção. Aliás, isso ensina mesmo se foi decepção ou insistência, quando o problema da vez era com a gente. E ensina mais ainda que o ser humano, por mais burro e teimoso que possa ser, ainda possui a capacidade de amar de novo.
Você vai se encantar de novo e se perguntar se dessa vez vai ser diferente, por mais frio ou receoso que seja. Você vai engolir em seco e fingir que nada mudou, mas vai pensar em baixar a guarda. Essa esperança bonita que motiva e que também nos torna um pouco mais bobos e um pouco mais cegos é o que faz com que relacionamentos não sejam apenas relacionamentos. São situações que engrandecem e servem de auto-análise. E elas dizem muito sobre a gente e o nosso modo de ver o mundo. Revela vontades que a gente nem imaginava ter e devolve uma maturidade que vai sendo lapidada ao longo do jogo, com seus ganhos e perdas. E esfrega na nossa cara que a gente vai quebrar a cara de novo e que vai amar de novo. Por mais “evitáveis” que tenhamos nos tornado, ainda somos apaixonantes e apaixonáveis. E essas defesas que a gente cria, com um pouco de persistência e afeto, acabam caindo por terra. E isso pode ser bom ou pode ser ruim. Mas a gente só vai descobrir se der a cara à tapa. Mesmo que isso signifique quebrá-la depois e se apaixonar logo em seguida.
Minha mãe sempre me falou para nunca brincar com os sentimentos de alguém; Mas nunca me falou que brincariam com os meus
Amar não é prender nem ter domínio sobre alguém, mas consiste em fazer livre a quem se ama e se quer bem.
Quando você fala mal de alguém pelas costas, independente de quem for, isso mostra o seu verdadeiro caráter.
As vezes amigos, se mostram desconhecidos e com atitudes as quais você jamais escolheria alguém com tais, para ser seu amigo!
Queria ser...
Seu amigo
Seu amante
Apenas alguém
Que tornasse sua vida
Um pouco mais excitante
Mas me contento
Em não ser fixo
E servir apenas
De seu perfeito divã
Vens para mim triste
Mas sei que sou eu
Que te causa este sorriso
Ao ir embora
Pela manhã...
Empatia é quando conversamos com alguém pela primeira vez e parece que conhecemos a pessoa a vida inteira.
Quero amar alguém
Que me faça bem
Que me acorde cedo aos domingos pra passear
Que me leve aos lugares
Que podemos nos sentar
E contar as estrelas
E vê o sol se deitar
E dormir ao meu lado
Pra me esquentar.
Se você se “dedica” a alguém, faça de livre e espontânea vontade e não espere pelo “retorno”, apenas dedique-se por amar e por desejar ver a pessoa feliz! Tudo aquilo que é feito por amor, não deve existir o anseio do “retorno”, porque ninguém ama “igualzinho” ou com a mesma intensidade!
"Por que, por que eu não consigo sentir ódio de alguém que está prestes a me dar uma
flechada? Sinto vontade de reconhecer o seu valor e a sua coragem para perdoá-lo! Por
acaso será este o meu destino?”
Não conte a ninguém que eu fiz isso por você. Se você contar para alguém, eu não só mato você, como vendo seu corpo em pedaços!
Aquela fração de segundo que torna algo ou alguém eterno em nossas vidas. Uns chamam isso de sorte, outros de acaso, destino, carma... Eu chamo de inevitável.
Estamos à solta! Disponíveis para sermos marcados para sempre. E também, instintivamente, perpetuarmos as nossas marcas por aí.
As coisas e as pessoas não são eternas. Ora! Somos perecíveis! Eterno é o que fazem com nossos corações e almas ao passarem por nós. Aquilo de inédito que nos fizeram sentir. Isso sim, mesmo que o tempo e as circunstanciais mudem tudo de lugar, nada pode remover ou apagar essas tais marcas eternizadas! Não importa o tempo que elas durem.
São as tatuagens da alma! Os post-its da vida em nossos corações!
Quando alguém julgar sua vida ou seu caráter, peça-lhe que: calce seus sapatos e percorra os caminhos que você já percorreu, viva a tristeza que você sentiu, as suas dúvidas, as suas mágoas, os medos que você enfrentou, a insegurança que bateu na hora em que você mais precisava de forças para seguir, que tropece onde você tropeçou.
Só então poderá se igualar a você. Pois é fácil falar de você, mas ser você é impossível!
Não, eu não sou uma pessoa fria e sem sentimentos. É que no passado eu amei muito um certo alguém que me deixou em pedaços. E hoje em dia eu só escolho bem com quem eu vou dividir o restinho de sentimento bom que restou em mim.