Amo a Natureza
Escute os sons da natureza e da mesma forma escute as pessoas. Escute sem impor coisa alguma ao que você está escutando – não julgue, pois no momento em que você julga, a escuta cessa.
A natureza não é cruel, apenas implacavelmente indiferente. Esta é uma das lições mais duras que os humanos têm de aprender.
Quando crio minha música, eu sinto como se fosse um instrumento da natureza. Eu imagino que prazer a natureza deve sentir quando abrimos nossos corações e expressamos nossos talentos dados por Deus. O som da aprovação voa pelo universo e o mundo inteiro se enche de magia.
Além disso, não é da minha natureza cair sem lutar, mesmo quando as coisas parecem insuperáveis.
(Katniss Everdeen em Jogos Vorazes)
Deus é um mecanismo imanente da natureza e do universo. Deus e natureza: dois nomes para a mesma coisa.
Minha mãe compreendeu bem a natureza humana e nunca repreendeu ninguém. Ela sabia que o homem não pode ser salvo de sua própria tolice pelos esforços ou protestos de outra pessoa, mas somente com o uso de sua própria vontade.
O duelo de Buda – quando Buda foi testado por um espírito da natureza
Um dia Sidarta Gautama, o Buda, estava no jardim de Anathapindika, na cidade de Jetavana, Índia, quando lhe apareceu um Deva (espírito da natureza) em figura de brâmane e vestido de roupas brancas como a neve, e entre ambos se estabeleceu o seguinte duelo:
O Deva:
– Qual é a espada mais cortante?
Ao que Buda respondeu:
– A palavra raivosa é a espada mais cortante.
– Qual é o maior veneno?
– A inveja é o mais mortal veneno.
– Qual é o fogo mais ardente?
– A luxúria.
– Qual é a noite mais escura?
– A ignorância.
– Quem obtém a maior recompensa?
– Quem dá sem desejo de receber é quem mais ganha.
– Quem sofre a maior perda?
– Quem recebe de outro sem devolver nada é o que mais perde.
– Qual é a armadura mais impenetrável?
– A paciência.
– Qual é a melhor arma?
– A sabedoria.
– Qual é o ladrão mais perigoso?
– Um mau pensamento é o ladrão mais perigoso.
– Qual o tesouro mais precioso?
– A virtude.
– Quem recusa o melhor que lhe é oferecido neste mundo?
– Recusa o melhor que se lhe oferece quem aspira à imortalidade.
– O que atrai?
– O bem atrai.
– O que repugna?
– O mal repugna.
– Qual é a dor mais terrível?
– A má conduta.
– Qual é a maior felicidade?
– A libertação.
– O que ocasiona a ruína no mundo?
– A ignorância.
– O que destrói a amizade?
– A inveja e o egoísmo.
– Qual é a febre mais aguda?
– O ódio.
– Qual é o melhor médico?
– O Buda.
O Deva então faz sua última pergunta:
– O que é que o fogo não queima, nem a ferrugem consome, nem o vento abate e é capaz de reconstruir o mundo inteiro?
Buda respondeu:
– O benefício das boas ações.
Satisfeito com as respostas, o Deva, com as mãos juntas, se inclinou respeitosamente ante Buda e desapareceu.
A dor do poeta
O poeta é triste
por natureza,
mas na poesia
encontra o conforto
como o navio que
chega ao porto
levado ao sabor
da correnteza.
E se da vida
sente a tristeza
de um amor que
já está morto,
cultiva a flor
de um mais belo horto
onde a poesia reina
com beleza.
Encontra a vida
na bela forma
da rima fértil
do verso apaixonado
e, com a tristeza da vida
se conforma.
Não sente mais
o fel de seu passado
até que a vida
de novo o transforma
num homem só
amargurado…
É ilusório imaginar que o homem possa dominar e controlar a natureza, se ele não foi ainda capaz de controlar e enxergar a sua própria natureza.
O segredo da paz interior é manter a conexão com a natureza.
Esquece a mente, ela mente.
Se der esse passo e deixar esse espaço,
Será iluminado.
A nossa atmosfera estava carregada de tempestade, a nossa própria natureza nublava-se, pois não tínhamos encontrado caminho algum...
[...]antes de querer conhecer a natureza e antes de querer persuadir os outros, cada um deveria, primeiro e antes de tudo, conhecer-se a si mesmo.
Eu creio que a santificação seja a vida de Deus na alma do homem, uma coparticipação da natureza divina (2 Pe 1.14), o sentimento que houve em Cristo (Fp 2.5), ou a renovação do nosso coração segundo a imagem daquele que nos criou (Cl 3.10)