Amo a Mim Mesmo
"Estou descansando nas promessas que Deus fez pra mim. Mesmo que muitas lutas e provações venham atravessar meu caminho. Não temerei.
Minha maior riqueza é estar cheia da Tua presença Senhor. É nela que recebo cada dia mais minha fortaleza, é nela que recebo a certeza de que está luta já sou mais que vencedora. Porque a entrega desta conquista não depende de homens e sim da sua misericórdia, graça e amor incondicional por mim. Toda honra e toda glória seja dada a ti o Pai. Te amo e te louvo para todo sempre eternamente serei tua serva a tua filha amada. Amém."
—By Coelhinha
"Deus,Tua luz foi a espada que destruiu as
Correntes que me faziam ser
escravo,
De mim mesmo."
Natanael Bonifácio
Hoje eu procurei me achar , eu sei quem eu sou mas as vezes me perco em mim mesmo, me perco naquilo que a cada dia me transformo, mas hoje resolvi me achar naquilo que não foi o que me transformei mas naquilo que sempre fui só não tinha descoberto .
Rodriggo Nobre
Esse vazio em mim
Há um vazio de mim mesmo
Rondando por aqui…
Algo que eu não costumava sentir.
Azuis celeste, turquesa... qual é a cor mesmo deste amanhecer?
Há nele alguma coisa de neon policromático.
Nada apático.
É o astro-rei que espia lá longe na linha do horizonte...
Saiu de seu cárcere de solidão
E vem alegremente alegrar milhares de corações.
Colorir aquarela de mil cores cheias de emoção.
E eu?... Bem, eu me espero.
Sei que é preciso tempo para reaprender...
Vou de novo do novo me preencher.
#Feliz_ou_Triste part 2
Nem feliz, nem triste
Apenas me perdi em mim mesmo
Mas se alguém te questionar se ainda te amo
Responda que nunca deixarei
Feliz
Ontem a distância era maior
Tão maior quanto o nosso amor
Saudades consumiam o meu mundo
Que todo amor se tornou espinhos
Triste
Hoje a distância é maior
Tão maior do que o nosso amor
Saudades consumindo o meu mundo
Que todo amor se transformou em dor
Feliz ou Triste?
A resposta já não faz sentido
Sentimento oblíquo num coração hilário
Se passaram tantos anos
O ontem é passado
E o hoje também é ontem
MauroDarg Pensador
houve um tempo em que eu era fraco e fui tão humilhado que jurei para mim mesmo que iria ficar mais forte.
Aos poucos eu vou reconstruindo o meu castelinho de areia, prometi a mim mesmo que não te farei mais rei, lhe expulsarei desse trono brilhante que fiz especialmente para ti, e tomarei posse dele.
.
Brinco com a areia da praia de meu coração partido, devagarzinho vou construindo torres para me proteger de você e te afastar de mim, com o passar dos dias, me dedico veemente nesse projeto arquitetônico, para proteger os meus sentimentos, construindo meu frágil castelinho de areia da superação.
.
Espero que você, por pura maldade, não agite as águas do teu oceano, pois basta olhar nos seus olhos ou te encontrar na rua, para o meu castelinho de areia desmoronar, e eu sentado no trono que fiz para ti, morrer sufocado pela areia da praia de meu coração partido.
Seu amigo que nunca morre
Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. E quem vive e crê em Mim nunca morrerá. - João 11: 25-26
Um homem que me escrevia frequentemente sempre assinava suas cartas: “Seu amigo eterno.” Ele acreditava que sua forte fé em Cristo o manteria vivo até que Jesus voltasse. Ele baseou essa crença em sua interpretação das palavras de Jesus: "Quem vive e crê em Mim nunca morrerá" (João 11:26). Não tenho notícias dele há muito tempo, então suponho que ele morreu. Nesse caso, ele está no céu e agora sabe que seu entendimento desse versículo estava incorreto.
Quando Jesus pronunciou essas palavras, ele tinha em mente dois tipos de morte: física (separação do espírito da alma do corpo) e espiritual (separação eterna de Deus). Antes de recebermos Jesus como nosso Salvador pessoal, todos nós estamos “mortos em ofensas e pecados” (Ef. 2: 1). Mas quando confiamos nele, tornamo-nos espiritualmente vivos. Jesus disse que todo aquele que nEle crê "passou da morte para a vida" (João 5:24). Quando os crentes morrem, seu relacionamento consciente com Deus continua ininterrupto porque eles estão espiritualmente vivos.
Nós que confiamos em Cristo como nosso Salvador, podemos ter certeza de que nunca experimentaremos a separação eterna de Deus. Nesse sentido, seria apropriado assinar nossas cartas com as palavras: "Seu amigo que nunca morre".
Nenhuma condenação agora, eu temo,
sou do meu Senhor e Ele é meu;
Vivo nele, minha cabeça viva,
e vestida de justiça divina. -C. Wesley
Nascido uma vez, morra duas vezes. Nascido duas vezes, morra uma vez Herbert Vander Lugt
Por que eu iria infringir golpes de angústia em mim mesmo, se eu posso me plantar em águas calmas e bosques serenos?
De tão grande que é o meu amor, levou-me a amar á mim mesmo, acima de todo e qualquer egoísmo de querer ser, somente meu.
Desprezo
Aceitei de peito aberto teu desprezo,
Andei pela noite com pena de mim mesmo,
Pelos bares procurei o teu olhar,
Pra em qualquer face encontrar...
Um resquício seu, uma breve ilusão.
Não vou suplicar o seu perdão,
Não faz meu estilo, não me faz dormir tranquilo,
Amanhã posso não acordar contigo,
Mas não vou implorar a migalha do teu pão,
É tão pouco para saciar a fome do meu coração.
"Ando meio desligado. Voando sobre as nuvens de mim mesmo. Sei lá.
A vida me cumprimenta, finjo que não é comigo e continuo andando. Devo ter me perdido um pouco no labirinto do acaso, entregue a própria sorte, que também não vai muito com
a minha cara.
E ali está ela, toda feita de primeiras impressões e vontades subentendidas.
Pergunto-me o que se esconde por trás dos olhos cor de terra, além das possíveis dores desnecessárias. Ela parece feliz. É inadequado pensar em nós, pois a palavra “nós” não
cabe mais dentro do que nos tornamos.
Ela ainda tem aquela expressão serena de alma súbita, que pulsava em suas veias enquanto dizia o
meu nome. Sabe das minhas idas e vindas, sabe o que eu penso antes mesmo de eu pensar. E está ali, do outro lado da rua, talvez desligada também, se perdendo em alguma rota de si mesma.
Quero chamá-la, convidá-la para o café sem leite e sem açúcar que sei que ela gosta. Aquele que ela deixa esfriar propositalmente, não porque esquece, mas por gostar do toque
frio da bebida. Então reflito sobre os nossos danos em meio aos anos de guerra e paz. Ela não é digna de que eu entre em sua vida e aprenda a gostar das coisas que ela adora, pois tudo o que ela toca parece virar pedra. Isso também vale para o coração. Então,
faz eu me sentir culpado, sem meio-termo, talvez um pouco paranoico e estupidamente emotivo, por todas as brigas que eu recuei pelo medo de perdê-la.
Sei lá.
Ainda a encaro. Tento não me apaixonar pela mecha que cai discretamente em seu rosto. Aliás, se apaixonar vai ser sempre a melhor/pior coisa que se pode tragicamente – ou
não – acontecer com alguém. Apaixonar-se pela avalanche de dúvidas, pelo penhasco de confusões, onde sutilmente estamos caindo.
Ela sabe tão bem o que quer e eu sei disso pela linha reta e firme que se forma em sua testa. Eu fui o seu erro. Ela competiu entre os meus sonhos e os meus medos. Decidiu
ser só uma escolha em meio a milhares de escolhas. Só um pedaço do amor honesto que, no momento, me faz perder um pouco a pose, quase me desmascarando.
E ainda estamos caindo.
Em velocidades atrativamente parecidas, até porque sempre achei que a maioria das pessoas passa pelo luto de um jeito igual. E a nossa tristeza meio que combina, mesmo que
em sua mais bela e formosa superficialidade.
Ela não está pronta para ouvir a minha voz. Torço para que não encontre alguém melhor que eu. Penso que sou egoísta. O amor tem lá o seu egoísmo. O amor não pede a nossa opinião,
tampouco os sentimentos que habitam em nós. Mas, se encontrá-lo, que seja alguém decente, que finque os pés no chão quando os temporais de indecisões que a aflige despencarem do seu peito.
Ela caminha um pouco em meio ao friozinho de outono. Ouço os seus passos curtos, como se estivesse caminhando no corredor de nossa antiga casa. Não sei se é obra do acaso,
ou apenas uma extensa peça de teatro cheia de atos e clímax, aquela que certamente fracassei como vilão. Eu amava uma garota e uma vida e sinto que perdi o controle de ambas.
Sei lá. É que tudo parece descomplicado quando as promessas eram só piadas sem graça contadas na varanda, em plena sexta à noite. Nunca fui bom com piadas. Devo ter levado
tudo a sério. As frases soltas ainda fazem sentido, assim como as músicas, os livros e os karmas.
Sinto a enorme vontade de perguntá-la: “você sabe o que está perdendo?”. E entre a infinidade de respostas matematicamente possíveis, ela soltaria o sorriso contido que sempre
deixa no ar quando não quer magoar ninguém. O silêncio também é uma resposta, talvez a mais expressiva delas. O silêncio é a sua marca registrada, o seu charme sempre foi o mistério. E eu admiro os dois, mesmo que me dilacerem mutuamente.
Ainda voo sobre as nuvens de mim mesmo.
Ela ainda está de pé, pensando em nada, servindo de paisagem para os meus devaneios.
Eu sou o estranho do outro lado da estrada.
Eu a fito propositalmente de um jeito que encabularia qualquer ser humano desse planeta, até mesmo os não-praticantes. Por que mesmo estamos desistindo? Por que eu me considero
tão inocente no instante em que sinto o amor afundar em mim? O que ela tem que faz com que o tempo seja só uma palavra tosca do dicionário? Sei lá.
Subitamente, o seu olhar me encontra. Paro de respirar, minhas lembranças fazem uma pausa, meus nervos estremecem. Ela chega a franzir a testa, desatinando em minha direção
uma expressão perdida, como quem explica que o lugar dela não era ali.
Não era aqui. Ela já chegou ao final do penhasco, ajeitou o cabelo, relaxou os ombros e foi viver a sua vida.
Não sei quais são as regras do cemitério de amores. A gente se esbarra? A gente se cumprimenta? Conta como que tá a vida? Fala do divórcio dos pais, da queda da bolsa, da
paz mundial? Eu te dou um beijo no rosto ou te abraço? Aceno de longe com a mão ou, indiferente, inclino levemente a minha cabeça em uma saudação seca?
Esperei pelo sorriso contido seguido das frases soltas. Desejei em meu íntimo um convite inesperado para contar as estrelas, enquanto a gente se envergonha no escuro da noite.
Ela - com a delicadeza de uma nuvem -, encontrou a sua rota, talvez nunca perdida, e seguiu em frente. Seguiu para a vida que não teremos, com amigos que não vou conhecer.
Sempre achei que ela tomava decisões certas, quem sabe partir foi uma delas.
Eu ainda era o estranho. O estranho que não aprende nunca.
Ela nem precisou me tocar e, em um segundo, eu já havia virado pedra."
Viver em cores
E a mim mesmo me permitirei amar
Se irei me magoar?
Quase certeza que sim
E o que importa?
Melhor é se machucar ou não ter vivido?
Feridas se fecham
E a esperança só reside aonde tem vida
Na morte as feridas não são sentidas
Pois não há sensibilidade
Melhor é ter dor, que não sentir nada
Darei uma chance ao amor
Darei chances a vida
Vou viver!
Serei!
Venha vida, venha dores, que venha as decepções, os medos e o ciúme.
Que venha as cores e vá embora esse preto e branco
Hoje descobri que não é tão difícil me fazer feliz, e sim, é algo que aprendi a fazer por mim mesmo. Não que alguém o faça, ou possa fazer por ti.