Amo a Mim Mesmo
Não sei o que eu sinto
as vezes até em alguns momentos
pra mim mesmo minto
Meus sentimentos se transformam
minha cabeça e meu peito
não se conformam
Até quando vou levar essa vida
em que a felicidade e o amor
simplesmente não se formam !
Esses dias eu parei muito pra pensar, é fiz uma pergunta pra mim mesmo. Porque as pessoas está ser afastado de mim? Será que o problema está em mim? Fiquei semanas pensando sobre isso! Depois veio a conclusão que não a nada de errado comigo, ser as pessoas está ser afastado de você é porque ela não é digna da sua companhia. A não ser que você deve atitudes erradas! Ser você ver que vai valer a pena correr atrás da pessoa vá é não ligue com a opinião dos outros.
O que a galera não entende é que faz tempo que a minha militância é contra mim mesmo. Meu maior opressor sou eu e é o fim dele que eu quero. Na militância dessa vida virtual, não existe espaço pra imperfeição. A ditadura da performance reina no tribunal do Feicibuqui e os seus juízes esqueceram que a militância da vida real é feita de seres humanos, seres falhos.
"Vou descobrir o que me faz sentir. Eu, caçador de mim..."
- Eis que te digo de mim mesmo, você é a última conversa da minha noite, e a primeira do meu dia logo quando ele começa.
Talvez eu seja mesmo o poeta intitulado
"de mim mesmo", sem retrato, dores e canções. escrevendo páginas em branco de sonhos, seguido pela estrela de maior inspiração... você, o amor...
Se a consciência que tenho de mim mesmo — a identidade do meu “eu”– fosse um efeito da continuidade corporal, ela seria inconstante e mutável como os sucessivos estados do meu corpo, e não haveria por trás destes uma consciência constante capaz de registrar, comparar e unificar num conceito geral estável as mudanças que o meu corpo sofre. Se fosse um produto da impregnação linguística, um simulacro de identidade introjetado pelo uso repetido do nome e do pronome, como faria eu para saber que o nome pelo qual me chamam e o pronome pelo qual me designo se referem a mim? Se, por fim, fosse um resultado da abstração que por trás dos estados apreende a unidade da substância, QUEM, pergunto eu, operaria o mecanismo abstrativo? Conclusão: a identidade do meu eu é independente e transcendente em face do meu corpo, da linguagem e das operações da minha inteligência abstrativa. É uma condição prévia sem a qual não pode haver identidade corporal, nem linguagem, nem pensamento. A identidade do “eu” é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do “eu” é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável.
Experimentei todas as emoções
e nada aprisionou meu coração…
Sou refém de mim mesmo.
Sou refém da solidão.
Na solitária busca de mim mesmo, conto contigo.
E teu olhar atento me acompanha.
Sem hesitar prossigo, na certeza daquilo que quero.
Sem acreditar naquilo que é predestinado.
Mudo o rumo de tudo que me foi ensinado.
…
Estou em busca de novos horizontes.
Quero enriquecer a biografia de minha vida…
Trilhando caminhos desconhecidos
me aventuro e corro risco, porque assim tem que ser.
Isso me dá prazer.
As vezes é preciso matar muitas coisas dentro de mim e até a mim mesmo, para poder entender o que eu realmente preciso.
Não importa a direção que eu olhe, nada encontro. Sou um parasita de mim mesmo, com sérios riscos de ser fagocitado!
Estou aprendendo a lutar contra mim mesmo, e a me vencer - é incrível, um mega desafio. Estou aprendendo também, que o que a vida me proporciona, são apenas experiências vindouras de momentos, que me fortificam e me fazem crescer, às vezes ligeiramente as vezes não. E lutar contra mim mesmo, é melhor que perder batalhas ou até mesmo guerras contra outrem. A minha mente estando sã, mesmo que o mundo caia ao meu redor, ela me fará permanecer sentindo bem, comigo mesmo, já que a nossa própria mente é quem nos faz ser quem realmente somos.
Sempre questionei a mim mesmo.
Faço-me perguntas que, às vezes, não tenho as respostas.
Às vezes, surpreendo- com cada conclusão, que, nem sempre são conclusivas.
Arrisco-me pelo misterioso e desconhecido "mundo do silêncio" à procura de respostas das quais ainda nem fiz as perguntas.
Vez por outra, encontre-me desnorteado entre "intuição" e "opção".
Na insana vontade de encontrar um porto seguro, afogo-me em oceanos de dolorosas lembranças.
Do passado, agora só me restam vestígios de sonhos não concretizados.
Nos caminhos que percorri, em alguns momentos, deixei cair lágrimas, em outros, plantei sonhos e esperança.
Mesmo em meio a esses terremotos de opções, intuições, dúvidas e aventuras não bem sucedidas, acabei descobrindo e conquistando o melhor de cada um desses mundos: " O APRENDIZADO".
Claudio Martins.
Eu nem vim de mim mesmo, se querem assim saber.
Vim da sensação causada pelo ensejo. Da generosa alvorada que eriçou meus pêlos.
Tornei-me quando uma visão ampliada de mundo escancarou-se bem aqui no profundo e verteu-me em vários.