Amizade Verdadeira e a Falsa
Na recíproca verdadeira a racionalidade é o épico da razão, mas a loucura do amor fora esquecida em qualquer parte pelo coração moderno e vazio.
O fogo da paixão é o mérito do apaixonado, mas também é a frustração do coração vazio.
Precipício da verdadeira importância
Quem se importa com os sentimentos?
Quem se importa com os pensamentos?
Poucos, sempre a minoria para pensar no que é importante.
Toda flor apodrecida está no jardim da ilusão
Sim, é verdade.
As borboletas que perderam suas asas estão sem sua mera liberdade.
Nada, nada e nada.
Isto é representação do vazio no sertão do Ceará, será?
Isto é o que eu vejo no mundo de lá
Isto é falta de visão.
Sim, nada mais é representação do vazio em meu coração.
Uns morrem, uns vivem.
Uns odeiam, uns amam.
Uns crescem, uns são diminuídos pela própria espécie e
Esquecem que
A sede pela sobrevivência é a vontade de ser feliz.
A vida é assim
Preocupação com problemas que são facilmente resolvidos,
Preocupação com aqueles que estão em seus próprios quadros pintados oprimidos,
Preocupação com si própria acima de tudo,
Preocupação por nenhuma preocupação
E preocupação por ninguém se preocupar.
Odeio-me por odiar algumas pessoas
Queria ser mais dócil e gentil
Só que minha maneira de ver o mundo e as pessoas que vivem nele é diferente.
Decepção é o que eu tenho de mim mesma
Só queria ir... E fugir, nunca mais voltar...
Para quê defender as pessoas? Se quem se prejudica sou eu...
São as tais consequências dos meus atos
Sei que fingir não é a melhor opção
Odeio isso, odeio odiar e odeio...
Quero sair desse espaço limitado
E ir além.
A verdadeira humildade exige confiança em si mesmo. Para ser humilde você precisa saber quem é e escolher servir os outros.
A verdadeira vocação não é simplesmente uma escolha bueno aires pessoal: é uma resposta ao amor de Deus
LIVRO DE JÓ
VERDADEIRA RELIGIÃO
Introdução
O tema central do livro de Jó não é o problema do mal, nem o sofrimento do justo e inocente, e muito menos o da "paciência de Jó". O autor desse drama apaixonante discute a questão mais profunda da religião: a natureza da relação entre o homem e Deus. O povo de Israel concebia a relação com Deus através do dogma da retribuição: Deus retribui o bem com o bem e o mal com o mal. Ao justo, Deus concede saúde, prosperidade e felicidade; ao injusto, ele castiga com desgraças e sofrimentos. Tal concepção arrisca produzir uma religião de comércio, onde o homem pensa poder assegurar a própria vida e até ditar normas para o próprio Deus. Contra isso, o autor mostra que a religião verdadeira é mistério de fé e graça: o homem se entrega livre e gratuitamente a Deus; e Deus, mistério insondável, volta-se para o homem gratuitamente, a fim de estabelecer com ele uma comunhão que o leva para a vida.
O livro provavelmente foi redigido, em sua maior parte, durante o exílio, no século VI a.C. Como Jó, o povo de Judá tinha perdido tudo: família, propriedades, instituições e a própria liberdade. Ora, tudo isso era garantido por uma concepção teológica vigente até esse tempo. E aqui entra a pergunta crucial feita por Satã: É possível ter uma relação gratuita com Deus, despojada de qualquer interesse? (cf. 1,9). Podemos dizer que todo o livro é uma busca para responder a essa questão. A resposta implica superar toda a teologia da retribuição, incapaz de responder à nova situação do povo, sem cair em absurdos. O povo estava vivendo uma nova experiência, e isso exigia uma nova forma de conceber Deus, o homem e as relações entre ambos.
Para conseguir sua intenção, o autor usa uma antiga lenda sobre a retribuição (1,1-2,13; 42,7-17), omitindo o final (42,7-17) e substituindo-o por uma série de debates que mostram o absurdo da teologia em voga, incapaz de atender à nova situação (3,1-42,6). Além de pretender condenar o homem para salvaguardar a justiça de Deus, essa teologia pode ser usada para condenar a Deus, a fim de salvaguardar a justiça do homem. Como sair desse impasse? A esta altura, percebemos que o livro de Jó é uma crítica de toda teologia que se pretenda definitiva e universal. Essa teologia pode se tornar um verdadeiro obstáculo para a própria experiência de Deus. E aqui o autor dá o seu recado: É preciso pensar a religião a partir da experiência de Deus e não de uma teoria a respeito dele.
Aspecto importante do livro é que Jó faz a sua experiência de Deus na pobreza e marginalização. Experiência que ultrapassa todas as explicações, tornando-se ponto de partida para uma nova história das relações entre os homens e deles com Deus. A confissão final de Jó - "Eu te conhecia só de ouvir. Agora, porém, meus olhos te vêem" (42,5) - é o ponto de chegada de todo o livro, transformando a vida do pobre em lugar da manifestação e experiência de Deus. A partir disso, podemos dizer que o livro de Jó é a proclamação de que somente o pobre é apto para fazer tal experiência e, por isso, é capaz de anunciar a presença e ação de Deus dentro da história.
O livro é um convite para nos libertar da prisão das idéias feitas e continuamente repetidas, a fim de entrar na trama da vida e da história, onde Deus se manifesta ao pobre e se dispõe a caminhar com ele para construir um mundo novo. Tal solidariedade de Deus se transforma em desafio: Estamos dispostos a abandonar nossas tradições teológicas para nos solidarizar com o pobre e fazer com ele a experiência de Deus?
Você nunca terá paz verdadeira, enquanto sua mente não for satisfeita. Se você tem apenas alguma experiência emocional ou psicológica, isso poderá mantê-lo tranqüilo e dar-lhe repouso por algum tempo, porém, mais cedo ou mais tarde, surgirá algum problema, alguma situação o confrontará, alguma questão chegará à sua mente, talvez pela leitura de um livro ou numa conversação, e você não será capaz de responder, e assim irá perder a sua paz. Não haverá verdadeira paz com Deus enquanto a mente não tiver assimilado esta doutrina bendita e dela tiver tomado posse, tranqüilizando-se então.
Traíras: Pessoas que pensam ser superiores a um ou mais indivíduos,mas demonstram sua verdadeira essência de covardia difamando pelas costas ou dedurando maléficamente.
A verdadeira beleza agente não encherga. Agente sente , não importa qual for o tipo de sentimento, basta sinta que você vai ter o prazer de estar com a pessoa perfeita ao seu lado.
A idéia não é ter muitas, e sim, apenas uma "verdadeira". Aquela que come e bebe o que tiver, que se diverte com o que tem, que sabe a hora de calar e falar, a que tem ciúme e ao mesmo tempo te da espaço, não sufoca, a companheira, amiga, confidente, conselheira, a que te da bronca e apoio, que não crítica seus amigos, apenas o orienta, sabe chegar, sabe sair, quer saber como foi o seu dia, vibra com você nas vitórias e te da forças na derrota, respeita você e seus gostos, se preocupa, faz loucuras por você, te entende mais que ninguém, faz planos, soma e te completa, faz você rir quando ninguém mais consegue, é o seu abrigo em dias de tempestade, aquela que não tá nem aí pra o que falam de você, ela só quer ser feliz. Não importa se é gorda ou magra, alta ou baixa, inteligente ou tapada, bonita ou feia, loira ou morena, o que importa é que foi ela que te conquistou, cuide, ame, valorize, respeite, pois é a sua mulher, a "verdadeira" .
A vida é uma verdadeira dádiva. Para se viver de forma sã não basta recebermos, também temos que aprender a dar. Com pequenos gestos podemos embelezar e adocicar os dias daqueles que nos são mais queridos.
“Se aprofundar nos textos é a melhor forma de poder extrair dos mesmos a verdadeira intenção do Autor;”
"A verdadeira caridade é silenciosa. Quem assim não a pratica, não tem o direito de requerer recompensa. A própria vaidade é o seu lucro".