Amizade Verdadeira e a Falsa
Auto-ilusão é insistir em gostar da ideia de gostar de alguma coisa, e acreditar que gosta de verdade.
Não seja um bouquet de flores, por mais bonito que o arranjo seja, não muda um fato: as flores estão mortas.
Quando nos prendemos a forma, simplesmente restringimos o nossos sentidos.
A forma é contestável, criticável e passível de todas as formas torpes de sentimento que o ser humano possui.
O ser humano livre, deve se desprender e AMAR incondicionalmente tudo que o cerca , o belo , o feio, o novo , o nascimento e a morte, independente do sentimentos momentâneo que isso possa nossas trazer no momento. O COSTUME TRANSFORMA A COISA.
Quando nos desprendemos de limitações, geralmente inerentes do ser humano, nos transformamos em algo maior do que podemos imaginar.
Sabe qual a grande maldição de nosso tempo? A superficialidade. Seguir doutrinas de satisfações instantâneas é um dos principais problemas de espiritualidade. Jesus cristo, prometeu ser sempre nosso mestre e nos guiar, não difícil ouvir a sua voz, nem de entende-la, o grande problema é novamente a superficialidade de muitos corações. E o que as pessoas deveriam ser e ter é o propósito de serem genuinamente transformadas, ou seja, essa transformação almeja substituir antigos e destrutivos hábitos, para uma nova vida. Para muitos negar esses velhos hábitos, é algo tão terrível, mas as vezes quando estamos a beira de um precipício, um passo para trás e virar a direção, é sinal de vida nova e novos horizontes... Lembre-se sorrisos, cortejos e amigos de farra, conselhos de imaturos, e doutrinas falsas são alicerces em montes de areia. Pilares em rocha, te darão objetivos claros. Pense nisso.
Olhares desviados
Éramos tão conectados
E hoje desconectados demais
Nos vimos, mas não demos “oi”
Estava implícito
Que já era, passou, já foi
Não que eu queira
Mas tenho que falar
É foda ser tão íntimo
E não poder te tocar
Uma das coisas mais feias que se pode ver em uma pessoa é ela não ter nada a oferecer além de uma BOA APARÊNCIA...
Felicidade
Essa senhora que insiste em nos perseguir. Em nos deixar esperançosos e ao mesmo tempo frustrados.
Muitas vezes com dúvida sobre sua própria existência. Seria utopia? Apenas um motivo para nos fazer girar a grande engrenagem da vida e fazê-la ter algum sentido? Quem sabe?
Ela que nos aparece em seus mais diferentes disfarces. Disfarces estes criados, imaginados por nós mesmos. Em nossa ridícula vontade de a encontrar, de a ter. De poder esbravejar aos sete ventos que "somos felizes". Pura demagogia com nossa alma e ego. Apenas fatalidade de algo que criamos para os outros e que simplesmente não existe. Tristeza de uma alma pobre e que necessita de um falso combustível para continuar a viver.
Para alguns pode parecer frieza, mas prefiro o toque profundo de Deus em meio ao silêncio, do que a falsa chama dos alarmentos.
Que nudez escandalizadora da verdade se faça vista e os homens percebam que quase tudo é uma farsa. Não ambiciono a empatia do justo só dispenso a gentileza falsa.
Cuidado!
Não tropeceis num ato falho
no caminho da incoerência;
para que não venha à tona
toda essa imundiça;
e o mundo inteiro perceba que
nem essa caridade é pelo próximo,
nem essa revolta é por justiça.
Assim como a palavra branda desvia o furor, as trevas densas da noite natural e moral, e o anonimato na Net, auxiliado pela distância, desmascaram ou promovem a falsa santidade.