Amizade nova
As palavras de ordem da antiga geração eram amor, paz e liberdade mas as palavras de ordem da nova geração hoje são egoísmo, vantagem e libertinagem.
A nova juventude da geração 5 G no mundo inteiro, exercem uma falsa liberdade destrutiva, não mais protestam pelo errado de forma pacifica mas impõem seus alertas gerando o caos e prejuízos materiais e imateriais em
tudo que existe.
A nova geração de adolescentes golpistas pela internet, não tem o menor arrependimento ou controle das vitimas de boa fé, que caem. Geralmente mudam as imagens com muita facilidade, optando por perfis cada vez mais inocentes e frágeis mas as historias são sempre as mesmas. Muitos na sociedade chegam a pensar que estes golpinhos do celular, via "pix", vem de dentro dos presídios mas na verdade não vem. São feitos sim por filhos e filhas da baixa classe media, que como robô consumidores de aditivos e escravos sexuais sem pudor, freqüentam descolados um dos morros e as comunidades de baixa renda, dominadas pelas milícias e o narcotráfico nas periferias dos maiores centros urbanos.
A robotização da nova geração incide na falta de comprometimento com a vida e seus múltiplos movimentos. Cada qual só pensa e só vê, o que lhe diz respeito, conseguem mecanicamente abstrair se da dor e do sofrimento alheio. Não são mais parte de nada, são unidades produtivas uniformes sem alma e sem espirito.
A única ferramenta contemporânea contra a globalização imposta pela nova ordem mundial é fortificar e valorizar a pluralidade.
Cada nova complexa dificuldade é a parte mais atrativa, que a inventividade criativa responde, na solução de um verdadeiro problema.
Na nova economia do mundo contemporâneo, quem muito estuda e se prepara, desaprende e se distancia cada vez mais dos sucessos financeiros.
A cada manhã um novo amanhã, independente do sol e dos cantos dos passarinhos mais uma nova oportunidade devagarinho, para enfim, ser feliz.
A nova diplomacia do século XXI prega a supremacia pela imparcialidade. Todos os antigos tratados e alianças tradicionais, por convicções culturais e religiosas ou mesmo polarizados interesses, deságuam em novas ações e posições necessárias de adequação frente a nova geopolítica, os novos conflitos e as atuais relações de produção, demanda e consumo frente a paz e ao desenvolvimento. As soluções tendem a serem mais criativas, menos emotivas do que simétricas. Todas as regras do jogo politico nacional e internacional, mudaram e os novos agentes interlocutores das novas mudanças, também.
A síndrome de savant, é uma condição neurológica rara e nova que consiste que um individuo pode desenvolver super habilidades de memória, freqüências e registros em campos criativos aleatórios como nas artes, na matemática e na localização geográfica espacial independente da atmosfera, mas ao mesmo tempo sofre de problemas incapacitantes de compreensão, comunicação e interação social tradicional.
Os encontros mundiais da nova agenda climática se resolvem por promessas utópicas, que nunca serão efetivadas mas com a compra pelos poderosos de créditos carbonos dos mais subdesenvolvidos. Na verdade servem na mesma oportunidade para um arcabouço humanitário ideológico para sensibilizar os poluidores mais poderosos, que amontoam riquezas sobre a fome, a doença social e a miséria hoje, dos lugares mais necessitados, que permanecem invisíveis e sem vozes no mundo.
Tenho percebido uma nova tendência em tentar adornar o que Deus já fez perfeito, isso nos afasta da simplicidade e profundidade de Sua obra. Essa busca por revelações “exclusivas” muitas vezes esconde o desejo de protagonismo, um desvio que nos faz esquecer que o Evangelho é uma revelação completa e suficiente. O plano de Deus é intocável; cada parte fala da Sua graça e do Seu amor, benevolência, compaixão, e não precisa de complementos humanos. Nosso papel é ser mordomos, não autores. Basta contemplar, viver e refletir esse amor, deixando de lado o orgulho sutil que nos faz querer assinar com nossas próprias mãos aquilo que Ele já concluiu.
Somente através da nova consciência gerada pelo renascimento nas águas e no Espírito de Cristo, tornamo-nos capazes de entender a bênção da adoção Paterna de YHWH e a Soberania e Glória do Reino de Jesus; sem este entendimento, nossa identidade permanece limitada.
Precisamos de uma nova arquitetura; uma arquitetura do amor... Porque está é a arquitetura do universo e desta moldura se fez a Terra.
Há uma mão que nos molda numa arquitetura perfeita...
Acrescentou as águas do dilúvio para moldar-nos novamente depois ver tantas imperfeições.
Quando a massa endurece e não mais se molda, paciente, nos refaz dos cacos quebrados.
Há uma nova forma inquisidora de alguns da fé agirem. Uma forma tóxica de espiritualidade e doutrinação, uma ditadura do comportamento, das escolhas e dos desígnios individuais. Esse encarceramento em ilhas digitais contra princípios inalienáveis à fé como o livre arbítrio é a nova heresia. Uma nova onda punitivista e sádica cujo prazer é frustrar o outro e impor a ele uma nova ordem de socialização contra a liberdade individual. Ninguém pode se contrapôr ao sistema do fraternalismo a todo custo e radical.
Onde não há liberdade, o Espírito não flui e não age. O que temos, então, é uma nova forma de mundanismo religioso.
Estão vestindo outras doenças de gripe suína... De tal forma, que a nova gripe já nem é gripe... É griffe suína.
"Investir numa nova relação" é uma máxima bem adequada para o início de uma nova tentativa amorosa, em um mundo cada vez mais capitalista. De uma forma genérica, a mulher investe seus dotes visando antes a estabilidade financeira, depois a felicidade afetiva, e o homem investe seus recursos econômicos e sociais no amor da mulher, sabendo que sem isto será quase impossível. Por causa desse investimento, em tempos de crise as relações amorosas estão indo à falência e pedindo concordata com muita facilidade.
Às mulheres, a garantia de que reconhecemos os esforços e o talento com que um número delas, cada vez mais maior, busca essa estabilidade com esforço próprio. Vai em busca da independência numa espécie de informalidade, à margem das relações produtivas materialmente. Também sabemos que é crescente o número de homens que "investem", à moda femnina, em relações com essas mulheres. E pasmem, são menores as estatísticas de falências. Isso revela uma superioridade notória da capacidade afetiva da mulher.