Amizade nova

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Mulher de fases

⁠Mulher de fases, como a lua no céu,
Cada fase uma nova descoberta, um novo véu.
Às vezes forte e destemida como o sol,
Outras vezes sensível, delicada como uma flor em um lençol.

Em cada fase, uma nova aventura,
Uma nova chance para explorar sua bravura.
Na juventude, sonhos e desejos a florescer,
Na maturidade, sabedoria e força a se fortalecer.

Mulher de fases, com muitas histórias para contar,
Caminhando em direção à liberdade sem parar.
O tempo passa, mas sua essência permanece,
Uma fonte de amor e coragem que nunca esmorece.

Que cada fase seja vivida com intensidade e paixão,
Que cada ciclo traga novas lições para sua evolução.
Mulher de fases, um ser único e especial,
Que merece todo amor e respeito em cada momento vital.

Inserida por Davidpereira17

⁠"A Vida com Cristo não é um Tratado Teológico nem um teorema de Pitágoras..vida Nova em Cristo é um se rasgar ao meio é um morrer contínuo a cada nascer do sol, é luta contra a Letargia contra a inércia e todo comodismo."

Inserida por flavio_s_silva

⁠Todos os dias, o encanto de uma nova vida. A mania de carregar o passado, principalmente as dores, segue sendo inteiramente nossa.

Inserida por diegoferrariterapia

⁠O universo nos convida à vida nova. Mais do que nunca, o universo nos convida para uma ressignificação da vida. A mudança interior sincera para e edificação harmônica de uma nova era para a humanidade.

Inserida por diegoferrariterapia

⁠Cada dia é uma nova vida se refazendo dentro de um ser milenar que persiste na jornada da eternidade. A possibilidade de recomeçar pela essência está no agora.

Inserida por diegoferrariterapia

⁠Cada dia é uma nova vida se refazendo dentro de um ser milenar que persiste na jornada da eternidade. A possibilidade de recomeçar pela essência está no agora.
Quanto mais a sabedoria nos habita, menos respostas desejamos. Mais estudamos, mais aceitamos, mais nos esforçamos. E temos a certeza de que tudo chega na hora certa.

Inserida por diegoferrariterapia

⁠Para mudar algo na vida…
Pare, para se ver, pare para se sentir e se perceber… O processo da nova escolha é o início da mudança!

Inserida por Zaika_Capita

No deserto da alma você pode encontrar a riqueza de uma nova linguagem. Porque é no vazio, no nada, no árido deserto que se encontra o maior substantivo do coração...

Inserida por FrancisPerot

⁠Feliz Natal!

Natal é renascimento...
é uma nova oportunidade de ser.
É mais significado que festa.
É ver sacralidade na rotina de um jantar.

É memória que volta ao presente:
os passos do avô, a voz da mãe,
as mãos entrelaçadas ao redor da mesa
e a fé que se estende além do tempo.

É o convite para acolher o estranho,
para enxergar o outro com olhos de amor.
Natal é verbo que se faz atitude:
é ser Deus no abraço de quem estende a mão.

É convite para que sejamos neste dia,
como o menino em seu berço singelo:
pequenos na matéria, grandes no afeto,
humanos no gesto, divinos na entrega.

É quando Deus se limitou a um só lugar.
É prova que o finito pode conter um infinito.
É sentir Deus em um menino.
É repartir esse Deus em fatias de pão.

Natal é época de se repartir e sempre sobrar.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Em tempo difíceis, eis que pode nascer uma nova paixão a toda hora
Mas despertar, sob a luz de um novo dia
renovar encontrando uma nova força para amar,
De todos os meios de tentar
Aparece o verdadeiro entoar do amar

Inserida por matheushruiz

A adaptação é uma mudança necessária para se adequar a uma nova forma de acompanhar a evolução da modernidade.

Inserida por matheushruiz

⁠Depois de ti, uma nova luz brilhou,
Um novo horizonte, um novo amor fluiu.
E ainda assim, quando em ti penso, amor sinto,
Em cada lembrança, um suave tintilar de afeto distinto.

Adoro tua presença, tão serena e cativante,
Em nossos diálogos, o encanto constante.
Tuas palavras, como pérolas, reluzem em sapiência,
E em cada momento contigo, encontro plenitude e consciência.

És o bálsamo que cura, o refúgio que acalma,
Em teus olhos, a paz que acalenta e acalma.
E ao te ver, a rifa do destino se cumpriu,
Minha pupila dilata, o coração se inebria, o amor ressurgiu.

Ah, que doce é desejar e ser desejado,
E contigo, é na eternidade que vejo meu legado.
Pois em teu ser, encontro meu porto seguro,
És tu, até além do tempo, meu amor puro e futuro.

Inserida por matheushruiz

⁠A vida é como um livro: cada dia é uma nova página em branco, pronta para ser preenchida com sonhos, desafios e conquistas. Escreva a sua história com coragem e sabedoria.

Inserida por SpencerElliot

⁠"Cada nova relação é um livro em branco, e a verdade que escolhemos escrever desde o início define a solidez de seus capítulos futuros."

Inserida por diegoferrariterapia

CABELEIRA É O CARA:


Nos idos anos de 1929, no município de Alagoa Nova-PB, pra ser mais nítido no sítio Camucá, hoje S.S. de Lagoa de Roça-PB, nascia CABELEIRA terceiro filho de uma família de cinco do senhor João Vital, carinhosamente chamado de João moco, homem de personalidade forte e conduta ilibada, logo se destaca por sua inclinação no domínio da matemática, autodidata, nunca cursou uma faculdade, porém era professor de matemática à época, onde dedicava parte de sua vida quando não estava na lida do campo, a ensinar os guris da redondeza pobre daquele município.

CABELEIRA, como era conhecido entre os mais íntimos, não teve muito acesso a letra, em virtude de que na época em que estava em idade escolar, trabalhava para ajudar o pai homem de poucas posses, ainda muito moço, deixou a vida árdua do campo, aonde viveu duramente com sua família, a qual sobrevivia da agricultura familiar, para se aventurar na longínqua região sudeste, para ser mais preciso no Rio de Janeiro, acreditando que iria melhorar sua vida e, consequentemente oferecer ajuda a sua família que ficara no “inferno” nordestino abandonado por todos e tudo.

Lêdo engano! Ao desembarcar depois de infinitos oito dias de viagem sem dormir, dentro de uma marinete sem o mínimo de conforto, se depara com uma realidade assustadora, terra, e gente desconhecida que logo ignora o pobre CABELEIRA, de indumentária matuta, sorriso tímido e, pele ressequida pelo sol impiedoso do nordeste árido, abruptamente a saudade do torrão natal aflora, e como um vídeo tape, começa a vislumbrar seus amigos, as conversas de botequins nas manhãs de domingo, as festas de argolinhas, os jogos de castanha no calçadão do alpendre da casa grande, as meninas de rouge no rosto, após a missa domingueira que antecede o pastoril dos cordões azul e encarnado, das disputas muitas vezes, na tapa, para decidir quem iria dançar com Doralice a quadrilha junina na escolha da “Rainha do milho”, da pamonha com carne seca assada na brasa, da rede de varanda onde depois da pamonha abria às pernas e peidava a noite inteira com o “Bucho inchado”.

Imediatamente, lhe veio uma vontade tirana de entrar de volta naquela malfadada marinete, mas todo tostão que trouxera já havia acabado, e o amargurado CABELEIRA, é condenado a ficar naquela louca e enfadonha metrópole.

Após pouco mais de um ano, o feliz CABELEIRA pisa em solo natal, era véspera de São João, havia muita fartura, milho verde, fava, feijão, batatinha e etc, depois de longos oito dias de volta, já menos sofridos, o jovem CABELEIRA sequer abre a cancela, e logo se joga dentro do barreiro da bigorna, ainda com o seu terno em linho branco, oriundo das terras sulistas, todo encharcado, o jovem grita: Pai, Mãe, cadê Jaime, Eugenio, Elídio, Tana e a vovó? Ao ouvir aquela voz, a matriarca responde lá de dentro da cocheira, teu pai foi dar aula na casa de seu Rouxinol, os meninos no roçado, e Tana lá na casa de Dodó, Dodó era uma meia tia do menino CABELEIRA e todos a amavam. E a felicidade era infinita na pequena casa de sapê, imediatamente foram chegando os irmãos e a noticia se espalha pela redondeza, e por volta do meio dia a casa já estava cheia para ver o jovem “carioca”, e Mariana a matriarca, reluzente de alegria grita: Tana! Bota água na panela que hoje temos mais bocas no almoço, pra finalizar, naquele dia comeram ali quarenta e seis pessoas.

No dia seguinte, o jovem CABELEIRA confidencia para seus pais vou me casar!

Você é doido menino! Disse João Moco o patriarca, com quem? Indagou. Com uma moça na Rua de Esperança-PB, o nome dela é Amélia, e assim o fez, o ano era 1960, casou-se com Amélia com quem teve dezenove filhos, dos quais, nove morreram ainda em idade de criança, hoje o velho CABELEIRA tem oitenta e quatro anos de idade e goza de uma saúde invejável, sua Amélia onze anos mais nova voltou a ser criança acometida do mal de Alzheimer.

Ah, não podia me esquecer de suas peripécias, entre elas, se não a mais trágica, a mais cômica, o nosso protagonista também foi comerciante e possuía uma pequena mercearia no final dos anos de 1970, onde fazia e vendia “Dimdim” ou “Sacolé,” como queiram, o mais engraçado é que ao mexer o liquido deixava cair os cachos de “Baba,” e os moleques de forma irônica iam comprar e pediam me dê um babado desse ai, CABELEIRA com um sorriso pálido os despachava.

Aquela pequena bodega foi palco de inúmeros espetáculos de grandes comédias involuntárias, e por onde passaram alguns nomes inesquecíveis de figuras hilárias como: Neve Pé de Cágo, Beto zambão, João Cafifi, Pombazulão, Maria debaixo da Mesa, o terror das crianças, e outros. Entre elas destaco a noite de domingo em que Neve “Pé de cágo” deu uma surra de cururu em “Beto zambão,” era aproximadamente 18h00, e “Zamba” ia pra missa, ao passar pela porta da bodega um moleque na rua grita “Pé de Cágo”! Neve acabara de beber um copo de cachaça brejeira, e ao se virar, dar de cara com “Beto zambão,” sem pestanejar, ela dar digarra de um sapo cururu que havia na calçada e começa a surrar o pobre rapaz que sem saber o que estava acontecendo apenas pedia para que a mesma não sujasse sua roupa branquinha que ia à igreja, a mesma, enfurecida, não parava de bater no rapaz, salvo com a intervenção das pessoas que ali se encontravam, bem como as quedas de asas de Antônio Cordeiro, em momentos de embriagues alcoólica, e muitas outras que em outro momento externarei aos senhores leitores.


CABELEIRA também tinha grande facilidade de fazer boas amizades, e só lembrando algumas como: Juvenal Peteca, Antônio Carioca, Luiz Paulino, Zacarias, Antônio Cordeiro, Paulo Canuto e o pitoresco Pombazulão, até o poeta popular Arnaldo Cipriano, o qual promoveu muitos encontros de violeiros na casa de meu querido e amado CABELEIRA, que muitas vezes ao ser indagado pelo autor ainda criança, se ele pretendia se aventurar mais uma vez naquelas terras distantes.

Respondeu: nunca, jamais, contudo aqui eu era feliz e não sabia.

Inserida por NICOLAVITAL

A vida é como um livro em branco,
Cada dia é uma nova página que podemos preencher com nossas escolhas,
E quando chegar o fim, o que realmente importa não será a quantidade de páginas,
Mas sim a qualidade da história que construímos e o legado que deixamos para trás.

Inserida por DietrichLohan

⁠a promiscuidade é a nova doença desta geração ou são apenas corpos clamando por atenção?

Inserida por Ousaruh

Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.

⁠A NOVA VIDA em CRISTO traz consigo a responsabilidade de VIVER DIFERENTE.

Inserida por EvelineMenezes

⁠Para cada.
Para cada fim de dia, existirá um novo amanhã.
Para cada nova oração, alcançaremos a redenção.
Para cada minuto na escuridão, enxergaremos a luz da imensidão.
Para cada Boa ação, encontraremos a superação de nós mesmos.
Para cada gesto de amor, esqueceremos o dissabor.
Para cada gota de chuva , nascerá uma nova muda.
Para cada lágrima que cair, sentiremos nosso Deus a agir.
Para cada feixe de luz, teremos a certeza de ser Jesus.

Inserida por AntonioLimaJunior