Amizade nova

Cerca de 24962 frases e pensamentos: Amizade nova

“Mesmo que a vida seja a mesma todos os dias, procure uma cor nova, uma flor nova, um cheiro novo, um jeito novo de viver, renove-se.”

Inserida por DAmico

"Surpreenda a reação com uma nova atitude."

Inserida por DAmico

⁠“Toda mulher é uma artista, sem medo das críticas, se refaz todos os dias com uma nova maquiagem, em busca do elogio perfeito.”

Inserida por DAmico

⁠⁠“Vida nova se faz com ideias novas.”

Inserida por DAmico

Mudo meu erro de lugar e lhe dou nova aparência.

Inserida por DAmico

⁠Ter filhos é insano. É criar uma nova pessoa desconhecida, trazer para sua casa, prometer amá-la incondicionalmente e comprometer-se a passar 18 anos legalmente responsável por ela antes mesmo de saber quem essa pessoa é.

Se você tiver sorte, a estrada será exaustiva, porém feliz, mas se a roleta russa genética exercer toda a sua frieza característica, seu novo endereço poderá ser o inferno.

Inserida por audreybueno

Com os cacos resultantes do meu caos, construo uma nova e remendada existência.

Inserida por JoniBaltar

A renovação interior requer podas profundas para brotar uma vida nova

Inserida por celinamissura

⁠Sejamos menos nomes e mais essenciais. Esse é o lema dessa nova era poderosa que nos lembre da importância de valorizar quem realmente somos, indo além das superficialidades e das identificações sociais para abraçar nossa essência autêntica e significativa.

Inserida por evermondo

⁠Viva cada dia como se fosse uma nova aventura, pois nunca se sabe quando as férias podem acabar ou o Chefe decidir mandar você embora, tudo sem aviso prévio.

Inserida por evermondo

⁠Nossos pais nunca nos deixam de verdade; eles apenas embarcam numa nova jornada, deixando-nos sob a proteção do lar, o carinho dos amigos e o cuidado amoroso do Universo.

Inserida por evermondo

⁠O Ego é a sua formação primitiva. Para evoluir é preciso vence-lo e seguir em frente em uma nova etapa para formação da excelência biológica e a nobreza da alma.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Ela faz parte da minha nova família, construída na afinidade...
Sua alma é semelhante a da criança que vive com calma e esperança.
Embora concordamos que podemos discordar, ela sorri com inocência e muitas vezes prefere se calar.
Ela carrega em seu coração a bondade e vivemos com lealdade em nossa verdadeira amizade.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Cada boa ação é como uma nova nascente de água, escondida e frágil em sua origem, mas essencial e gigante em sua importância, sua pureza é fonte de vida que transforma e segue em sentido único, se unindo a outras afluentes que fortalecem seu impacto, arrastando tudo que encontra, contornando pedras e precipícios, modificando relevos, diluindo contaminações, alterando caminhos e criando belas paisagens, até ser um só com a imensidão do Oceano.

Inserida por luperciobiase

⁠Colecione a falsidade de forma sutil, e livra - te dela de forma brusca sem dar o espaço a nova chance.

Inserida por flaviomanguejr

CABELEIRA É O CARA:


Nos idos anos de 1929, no município de Alagoa Nova-PB, pra ser mais nítido no sítio Camucá, hoje S.S. de Lagoa de Roça-PB, nascia CABELEIRA terceiro filho de uma família de cinco do senhor João Vital, carinhosamente chamado de João moco, homem de personalidade forte e conduta ilibada, logo se destaca por sua inclinação no domínio da matemática, autodidata, nunca cursou uma faculdade, porém era professor de matemática à época, onde dedicava parte de sua vida quando não estava na lida do campo, a ensinar os guris da redondeza pobre daquele município.

CABELEIRA, como era conhecido entre os mais íntimos, não teve muito acesso a letra, em virtude de que na época em que estava em idade escolar, trabalhava para ajudar o pai homem de poucas posses, ainda muito moço, deixou a vida árdua do campo, aonde viveu duramente com sua família, a qual sobrevivia da agricultura familiar, para se aventurar na longínqua região sudeste, para ser mais preciso no Rio de Janeiro, acreditando que iria melhorar sua vida e, consequentemente oferecer ajuda a sua família que ficara no “inferno” nordestino abandonado por todos e tudo.

Lêdo engano! Ao desembarcar depois de infinitos oito dias de viagem sem dormir, dentro de uma marinete sem o mínimo de conforto, se depara com uma realidade assustadora, terra, e gente desconhecida que logo ignora o pobre CABELEIRA, de indumentária matuta, sorriso tímido e, pele ressequida pelo sol impiedoso do nordeste árido, abruptamente a saudade do torrão natal aflora, e como um vídeo tape, começa a vislumbrar seus amigos, as conversas de botequins nas manhãs de domingo, as festas de argolinhas, os jogos de castanha no calçadão do alpendre da casa grande, as meninas de rouge no rosto, após a missa domingueira que antecede o pastoril dos cordões azul e encarnado, das disputas muitas vezes, na tapa, para decidir quem iria dançar com Doralice a quadrilha junina na escolha da “Rainha do milho”, da pamonha com carne seca assada na brasa, da rede de varanda onde depois da pamonha abria às pernas e peidava a noite inteira com o “Bucho inchado”.

Imediatamente, lhe veio uma vontade tirana de entrar de volta naquela malfadada marinete, mas todo tostão que trouxera já havia acabado, e o amargurado CABELEIRA, é condenado a ficar naquela louca e enfadonha metrópole.

Após pouco mais de um ano, o feliz CABELEIRA pisa em solo natal, era véspera de São João, havia muita fartura, milho verde, fava, feijão, batatinha e etc, depois de longos oito dias de volta, já menos sofridos, o jovem CABELEIRA sequer abre a cancela, e logo se joga dentro do barreiro da bigorna, ainda com o seu terno em linho branco, oriundo das terras sulistas, todo encharcado, o jovem grita: Pai, Mãe, cadê Jaime, Eugenio, Elídio, Tana e a vovó? Ao ouvir aquela voz, a matriarca responde lá de dentro da cocheira, teu pai foi dar aula na casa de seu Rouxinol, os meninos no roçado, e Tana lá na casa de Dodó, Dodó era uma meia tia do menino CABELEIRA e todos a amavam. E a felicidade era infinita na pequena casa de sapê, imediatamente foram chegando os irmãos e a noticia se espalha pela redondeza, e por volta do meio dia a casa já estava cheia para ver o jovem “carioca”, e Mariana a matriarca, reluzente de alegria grita: Tana! Bota água na panela que hoje temos mais bocas no almoço, pra finalizar, naquele dia comeram ali quarenta e seis pessoas.

No dia seguinte, o jovem CABELEIRA confidencia para seus pais vou me casar!

Você é doido menino! Disse João Moco o patriarca, com quem? Indagou. Com uma moça na Rua de Esperança-PB, o nome dela é Amélia, e assim o fez, o ano era 1960, casou-se com Amélia com quem teve dezenove filhos, dos quais, nove morreram ainda em idade de criança, hoje o velho CABELEIRA tem oitenta e quatro anos de idade e goza de uma saúde invejável, sua Amélia onze anos mais nova voltou a ser criança acometida do mal de Alzheimer.

Ah, não podia me esquecer de suas peripécias, entre elas, se não a mais trágica, a mais cômica, o nosso protagonista também foi comerciante e possuía uma pequena mercearia no final dos anos de 1970, onde fazia e vendia “Dimdim” ou “Sacolé,” como queiram, o mais engraçado é que ao mexer o liquido deixava cair os cachos de “Baba,” e os moleques de forma irônica iam comprar e pediam me dê um babado desse ai, CABELEIRA com um sorriso pálido os despachava.

Aquela pequena bodega foi palco de inúmeros espetáculos de grandes comédias involuntárias, e por onde passaram alguns nomes inesquecíveis de figuras hilárias como: Neve Pé de Cágo, Beto zambão, João Cafifi, Pombazulão, Maria debaixo da Mesa, o terror das crianças, e outros. Entre elas destaco a noite de domingo em que Neve “Pé de cágo” deu uma surra de cururu em “Beto zambão,” era aproximadamente 18h00, e “Zamba” ia pra missa, ao passar pela porta da bodega um moleque na rua grita “Pé de Cágo”! Neve acabara de beber um copo de cachaça brejeira, e ao se virar, dar de cara com “Beto zambão,” sem pestanejar, ela dar digarra de um sapo cururu que havia na calçada e começa a surrar o pobre rapaz que sem saber o que estava acontecendo apenas pedia para que a mesma não sujasse sua roupa branquinha que ia à igreja, a mesma, enfurecida, não parava de bater no rapaz, salvo com a intervenção das pessoas que ali se encontravam, bem como as quedas de asas de Antônio Cordeiro, em momentos de embriagues alcoólica, e muitas outras que em outro momento externarei aos senhores leitores.


CABELEIRA também tinha grande facilidade de fazer boas amizades, e só lembrando algumas como: Juvenal Peteca, Antônio Carioca, Luiz Paulino, Zacarias, Antônio Cordeiro, Paulo Canuto e o pitoresco Pombazulão, até o poeta popular Arnaldo Cipriano, o qual promoveu muitos encontros de violeiros na casa de meu querido e amado CABELEIRA, que muitas vezes ao ser indagado pelo autor ainda criança, se ele pretendia se aventurar mais uma vez naquelas terras distantes.

Respondeu: nunca, jamais, contudo aqui eu era feliz e não sabia.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠Um lindo dia amanhecendo
trazendo consigo uma nova oportunidade de tentar corrigir os erros cometidos, de ser mais grato, de apreciar a simplicidade
de lembrar de que algumas coisas devem ficar no passado
e que é preciso filtrar o que e quem você quer pra sua vida de verdade
e que enquanto houver um lindo dia amanhecendo, em mais de um sentido não será tarde.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠A vida é um livro de história, onde cada dia escrevemos uma nova página.

Inserida por VanderleyAndrade

⁠O otimismo sempre se acrescentará a cada nova conquista.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

⁠A irmã mais velha ia na frente da mais nova para a mais nova sempre saber aonde ir.

Inserida por pensador