Amizade nova
Sol nosso de cada dia.
O sol Nunca se põe e sim
nos prepara uma nova manhã,
um novo dia, um eterno recomeçar
a cada amanhecer.
PRIMAVERA quem me dera
Eu e vc em um novo clima,
em uma nova era.
VERÃO venho a lembrar o dia
em que roubou o meu coração.
OUTONO pensar em vc
me faz ficar sem sono.
INVERNO me faz sentir saudades
dos seus olhos azuis tão belos.
QUADRAGÉSIMO PRIMEIRO HEXÁSTICO
Dou à tua nova carne sentido
Velhos e novos rios transportam
Verbos sacrílegos… parábolas…
ao poeta cabe encarná-los
dando-lhes luz às novas almas
sequiosas de novos saberes
"A vida nos ensina todos os dias uma nova lição, cabe a nós, somente nós, correspondermos ou não ao aprendizado."
Mãe
Há no universo infinitas forças , e a mais poderosa
de todas é aquela que gera uma nova força ,ela
não se anula como também não anula nada ,apenas aumenta ,replica-se ,todos sem exceção
tem exemplo e espelhamento de uma das forças
maiores no universo que é o amor de uma mãe
e se você for adotado o amor que esta recebendo é em dobro e bem maior e não
trata-se de caridade ,mas de graça alcançada
por receber o amor de pessoas que aprenderam
a amar o próximo sem a necessidade do vinculo
próprio do DNA ,puro e simplesmente e sem por
complicações consagram-se aos demais por
ser bom e divino amar ,independentemente da
medida de nossas forças sempre podemos
abrigar,acolher ,amar,e olhar por aqueles que
precisam e esperam por uma mãe.
Se Steve Jobs estivesse vivo hoje, acredito que estaria buscando criar uma nova categoria de produto, o que é diferente de criar o próximo iPhone. Evolução de um produto é algo meio óbvio – você faz aquilo ser mais rápido, mais barato – mas o teste real é como criar a nova categoria, algo que me fizesse deixar de usar o MacBook e o iPhone.
MARCOS PARADOXAIS DE UMA NOVA ERA
Beijos metálicos e abraços midiáticos de TVs,
Celulares membros humanóides e amores virtuais
Olhos cansados, telas trincadas, nas busca do tudo e do nada
Chips viciantes, ópios modernos, e inteligências artificiais
Paradoxos dessas uniões paralelas que coexistem com o amor
As veias informáticas encurtam distâncias e ampliam informações,
Mas alargam a solidão e tristeza no final do navegar
As mãos da quântica impõem a pressa pelos elevadores e metrôs
Paranormais no fanal da metafísica desafiam o transcendental
Laboratórios vendem embriões e superam mulheres nas gestações
Sociedade de consumo com vitrine de felicidade à prestação
Propaganda intensa, crédito fácil, massificação garantida
Bens inúteis, ressacas de dívidas e terrorismo de carnês
Inúmeros veículos, imóveis fáceis, produtos descartáveis
Trânsito violento que mata e leva a lugar nenhum
Crianças de ruas, filho da Pátria sem fundos
Concretos e engenharias reinventam a paisagem
A foice e o machado futuristas projetam sombras
Impedem o sol, ocultam nuvens e escondem estrelas
A fotossíntese das árvores virou tese de livros no museu
Que servem só pra quem não sabe ler
O ciclo de aves, animais e plantas são manipulados
Hormônios e herbicidas dobram lucros da carne e vegetais
Dinheiro inútil com herança maldita do câncer
Matar nunca foi bom, mas a inversão da nova lei ensina
Que ceifar o homem dói menos que matar bichos
Dólar e euro ditam as regras de bolsas e economias
Religiosos alienados matam mais que guerras e epidemias
A grita da fauna e flora não sensibilizam a fumaça do progresso
Usinas nucleares rompem o átomo e radioativam a vida
A ciência avança, mas antes atropela a ética e a moral
Tanta pressa para tudo se transformar sem deixar sabor
Para que não reste história, para não se saber do passado,
Para não se perceber o hoje e não imaginar o amanhã.
Entre a pressa e o estresse, fico com o suave balé das árvores
Quanto mais paradoxal, mais pedaços se unificam em Deus
(Zilô Aires, 27.03.18)
Março... um novo mês para recomeçar o que não deu certo em uma nova etapa com perseverança e fé, porque dias melhores sempre vem e quando você menos espera, pois milagres acontecem o tempo todo na vida da gente quando fazemos por merecer.
Feliz março a todos!
Um velho sofá, uma ilusão...
ou uma nova forma de amar?
Esse sofá tem muitas histórias,
Lembro do dia que seu desejo me prendeu,
E meu coração pela primeira vez se estremeceu.
Minha alma parecia estar no desfile de uma escola de samba... estava pela primeira vez alegórica... seria um sonho ou uma noite eufórica?
Oh fevereiro, anda devagar, ainda não me decidi se eu corro ou se devo me entregar. O medo me domina, e a alma tem medo de se magoar.
Minha alma implora por presença, mas o medo clama por ausência.
Esqueci apenas de uma coisa, não conhecia
Um encontro de almas, e nele aprederia que não existe espaço ou calma.
De repente, o som dos bloquinhos de rua não mais tinham melodia, e o carnaval gritava: ei, vem pra rua, estou aqui.. que heresia.
A alma simplismente se envolvia, em um encontro desconhecido com o que me consumia.
O toque dos teus labios no em pescoço, criaram um novo mundo... e no meu coração um alvoroço. Oh carnaval desculpe, não consigo sair deste abraço, estou presa no tempo-espaço destes braços.
Uma historia ou uma estória? Posso eu me permitir aceitar essa alforria que enaltece a minha alma? Ou peço pro meu coração ignorar, e dizer: ei, calma.
Esse sofá tem muitas histórias... com certeza nele vivi a mais bela de todas as minhas memórias.
“A cada dia temos uma nova oportunidade de semear coisas maravilhosas que, sem dúvida, colheremos para nossa vida.”
Seu filho(a) é Autista?
Não, ele é meu artista!
Todo dia ele faz uma nova
apresentação no palco da minha vida.