Amizade Infantil
A dengue (Poema Infantil)
A dengue é terrível
faz um mal danado.
Os mosquitos da dengue
são como vampiros,
pois atacam os humanos.
Água empoçada,
você já deve saber,
é uma bela casa
para o mosquito da dengue
morar e crescer.
A mamãe coloca
as plantas em vasos,
os vasos em pratos,
os pratos nos cantos.
Quando molhar as plantas,
que vivem nos vasos,
cuide para que no prato
não fique água acumulada.
Pneus velhos, jogados,
com água empoçada
são perigosos
como velhas armas.
Homens e mulheres,
velhos e crianças,
devem ter cuidado
e espreitar direito.
E ao enxergar água
empoçada, devem
jogá-la na hora, limpar,
ou ligar para o prefeito.
É preciso acabar com a dengue!
A erotização e adultização infantil deveria ser considerada crime já que rouba a inocência e mata a infância das crianças.
Só com a educação desde o período infantil que poderemos mudar o mundo no futuro e fortalecermos a justiça para todos na responsável liberdade.
Época infantil, sei tão pouco sobre tudo, hoje. Que as vezes me parece que tenho que reaprender tudo de novo.
Na educação infantil integral da nova pedagogia para o século XXI toda criança ri e chora pela alegria e pela tristeza que passa a fazer parte de seu mundo pois a insensibilidade matemática só faz parte da robotização tecnológica.
O trabalho infantil é crime, mas a ociosidade sem as políticas públicas ocupacionais efetivas para a educação é a mais dura perversidade cometida pela sociedade amoral diante do falso argumento e justificativas do social e da legalidade.
O Princípio é primário, simples e infantil, mas não há nada mais Eficaz e Devastador.
Primeiro os divido, para que briguem entre si e não me vejam, depois, enfraquecidos, os abato e pego seus louros.
Assim os tornos eternos imbecis ao belo prazer.
Escadarias em chamas
Conclamas
Psicodélicos filmes de horror
Onde passas, suavidade infantil
Escabrosas cooperadas mandingas
Surreais figuras medíocres
A titubear outra dimensão
Ah não você de novo
E Esse seu choro
Acorda toda a vila
E o fogo assina que nem sempre foi assim...
O Brasil está parecido com aquele jogo infantil cabo de guerra,onde cada um puxa a corda para um lado.Acredito que isso foi obra e intenção dos nossos políticos que inteligentemente (Para o lado deles é claro) jogaram as pessoas umas contra as outras. No momento tudo que precisamos e de união para exigirmos as mudanças que precisam acontecer, mas como não estamos atentos a isso, eles fazem o que querem, deixando-nos como "guerreiros" em campo de batalha.
Sonho com o dia em que estaremos em busca do mesmo ideal, exigindo um país melhor para todos,sem essa de cada um puxar a corda para qualquer lado. Como disse John Lennon "talvez eu não seja o único" Espero...
No fundo nós mulheres temos um "Q" de carência, uma necessidade quase infantil de afeto e proteção escondidas por trás da nossa auto-suficiência. Por mais fortes e bem resolvidas que sejamos, gostamos de um dengo, de um chamego e um cafuné. De passear de mãos dadas no parque, beijo roubado e, abraço no portão. Adoramos café na cama e mensagens na madrugada com saudades declaradas. Queremos sim, demonstrações de carinho, embora sejam as atitudes, que nos ganhem e nos desarmem. Que atire a primeira pedra quem não gosta de ver-se linda, mulher querida e desejada nos olhos do homem amado.
Que eu não perca esse lado puro, essa mania quase infantil de acreditar nas pessoas, de enxergar seu lado bom, de gostar pelo que está dentro e não pelo que está fora. 23/06/2015
De Van Gogh, ao emaranhado do caderno infantil, está o retrato da sensibilidade humana. Porém, poucos conseguem perceber e senti-lo na alma.
Há um ponto em comum entre uma professora de educação infantil e um psicanalista: ambos tratam de crianças e buscam o desenvolvimento delas.
S.A.
Geramos toneladas de lixo por causa da nossa imperdoável preguiça e a justificativa infantil e falsa numa falta de tempo em produzir nossas refeições que representa apenas mais uma das nossas desorganizações diárias.
DERROTADO E FELIZ
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Depois de ler para Júlia, um clássico infantil que narra a história do pai coelho e seu filho, que trocam declarações de amor mensurando medidas e distâncias*, romântica e descaradamente resolvo plagiar: Digo para minha filha, que o meu amor por ela é maior do que o mundo. Não; do que o mundo, não. Na verdade, maior do que a via láctea.
Como que a incorporar o coelhinho da história, ela me olha pensativa. Orgulhosa, nem me pergunta o que é via láctea. Tira sua cabeça do conforto de meu colo, senta, e com voz tão doce como desafiadora, mostra quem manda nessa questão.
- Olha, pai; eu te amo mais do que o céu! Não, do que o céu, não! Eu te amo mais do que tudo aquilo que os coelhos disseram, e mais do que tudo isso que você ia dizer depois de mim!
Derrotado e feliz; tão feliz quanto aquele coelho pai, não falei mais nada. De fato, a minha filha me ama muito... E também é muito competitiva.
* Referência à fábula ADIVINHA O QUANTO TE AMO, de Sam Mc Bratney