Amigos Juntos
Amigo!
Hoje, lembrei de você.
Lembrei dos momentos juntos,
Dos momentos ausentes,
Das conversas ao vento,
Sinto falta…
Da tua doce voz.
do teu sorriso belo e franco…
da tua mão segurando a minha
quando escorria o meu pranto.
Onde estás amigo?
Em que Estrela ou dimensão te encontras?
Quero revê-lo… toca-lo… repousar em teu colo…
voltar a dizer baixinho, só para você…
Te amo, amigo meu!
Amigos, nem sempre juntos, muitas vezes distante, algumas vezes, por necessidade, acabamos mudando de sintonia, mas a amizade, um sentimento que explica toda a complexidade de um ser humano, poderia descrever nós dois. Sei que andamos a muito distantes, quase que não nos encontramos, mas fica aqui expresso o meu enorme carinho por você.
O amigo não é aquele que nos faz algum bem, mas aquele que está sempre e em toda parte junto conosco
só tinha vontade de nunca te magoar e sempre poder ser um amigo pronto pra chorar junto...em espirito e alma...sempre poder ser o pai que nunca teve ausente...sempre sofrer tua dor e te libertar...mesmo quando só em silêncio queira ficar...mas que eu não atrapalhe..só fique ao lado...um amigo que só um pai pudesse ser...um pai que vc sempre fosse querer...🙏piu
Você imagina ter amigos ao seu lado, mais quando você olha para trás ninguém está junto com você e como se você não existisse para eles.
Meu amigo Fred Fritz ( Frederico Burrico)
Em 1977, a empresa que eu trabalhava, junto com a matriz dos Estados Unidos, deram um curso de linha viva, classe 500.000 volts. O curso foi em Paulo Afonso, na Chesf. (Cia. Hidroelétrica do São Francisco) e foi ministrado por um técnico americano, Fred Fritz. O curso teve a duração de quinze dias. Nesse período, convivemos com uma pessoa fabulosa: o instrutor americano. Um cara simples, educado e super profissional da área. Durante o treinamento, ele foi arregimentando admiração de todos nós. O curso foi para mais ou menos quinze eletricistas, funcionários da Chesf. No dia a dia, , como não podia deixar de ser, ocorriam as brincadeiras entre nós. Nos primeiros dias, o americano ficou meio introvertido. Depois, pouco a pouco foi se soltando e participando das brincadeiras e ensinando palavrões em inglês para nós e nós para ele em "bom português".Ás vezes, sem motivo algum,ele falava uns palavrões em português. Todos ríamos pela mistura que ele fazia dos palavrões. No final do curso, os eletricistas proporcionaram uma jantar de despedida para ele e claro, para nós. O cardápio foi meio estranho: Tinha jiboia assada com batatas, um tatu ensopado e revoada de pombas silvestres, como tira gosto . (Claro que na época tudo isso era permitido). Cardápio difícil de traduzir para o inglês. A cobra até que deu, mas o tatu e as pombas não deu. O tatu ele comeu como se fosse tartaruga e as pombas como se fosse um tipo de galinha anã. No dia seguinte viajamos para Recife onde pegaríamos um voo para o Rio. No aeroporto de Recife ele mandou ver num palavrão em português, um não dois. Não sei bem o que que aconteceu entre ele e um funcionário da Varig, De repente, bem alto e em bom som ele disse: "surubunda". A principio houve um silêncio, mas depois vendo que ele não era brasileiro, todos, que estava por perto, e ouviram o palavrão, começaram a rir, inclusive ele. Seis meses depois ele voltou para o Brasil para um outro curso, mas aí, infelizmente, eu já não estava mais trabalhando na mesma empresa dele (filial do Brasil), mas mesmo assim fui me encontrar com ele no aeroporto de SP e depois, quando ele voltou para os Estados Unidos, fui me despedir dele. Na despedida, fui com minha esposa que estava grávida do meu primeiro filho. Ele ficou muito feliz em nos ver, O pessoal da Cesp (Cia. Elétrica de São Paulo) tinha deixado ele no aeroporto sozinho.
Um pouco por mímicas e com algumas palavras pescadas, fomos nos entendendo. Brinquei com ele dizendo que o nome do meu filho, se fosse homem, seria Frederico em homenagem a ele,.Mas,.quando estivemos em Paulo Afonso, o pessoal brincava com o nome dele chamando-o de Frederico Burrico. Depois que ele descobriu a brincadeira começou, ele mesmo, a se denominar de Fred Burrico, e aí, no aeroporto, ele se lembrou da brincadeira da associação do nome dele com o burrico e ria muito. Nunca mais vi meu amigo americano .. Depois de uns seis ele me mandou pelo correio um pasta Sansonite. No curso de Paulo Afonso ele ficava rindo da minha pasta, uma 007, bem surrada. Um dia ele falou: _"só não te dou a minha porque não tenho onde colocar minhas coisas".
A discussão dele no aeroporto de Recife, , quando ele soltou o palavrão mesclado, foi porque . ele queria tirar as coisas que estavam na pasta e colocar numa bagagem que já tinha sido despachada, assim ele poderia me dar a pasta .. /i
Vamos sair juntos(a),vamos curtir como ninguém,somos amigos(a) você pode me contar e essa coisa de se aparecer ( mostrar tudo que tem ou grande parte para impressionar)que você cai na escaramuça da convivência do dia a dia aqueles cujo o proposito e furtar o que você têm em um ataque rápido e direto e levar aquilo que é seu or que você o colocou na famosa gandaia,festas,bares e longe do ambiente que é próprio e que também não deve ser colocado de uma só vez ou no muito uma pequena parte já que não cabe mostrar ou que o ambiente não o suporta por seu peso, a se a apresentar o institucional (quando digo assim digo escolas,festas populares,instituições,empresas,comércio,etc..)È nesses ambientes onde a demonstração do que se tem deve ser colocada em teoria e prática.
Por vezes ainda sinto saudades da Polana Caniço, saudades dos amigos e dos bons momentos que juntos vivemos.
Das nossas conversas construtivas, das nossas brincadeiras e da nossa cordialidade.
Há pelo menos 4 anos que já não estou aí, mas o meu coração estará sempre aí. Lembrar-me-ei sempre com muita nostalgia.
Foram grandes momentos que passei convosco.
E por isso digo. Vocês não são meus amigos, vocês são minha família.
Um amigo podemos conhecer em qualquer lugar e em qualquer circunstância. Mas há amigos que marcam e vocês fazem parte desses amigos.
Amigos que são muito mais do que amigos.
Há amigos que aparecem e se vão com o tempo, e há amigos que são sempre amigos.
Não havia sentido em refeições se não aproveitassem. Mesmo que fosse sem gosto, junto dos amigos, tornava-se mais deliciosa do que nunca.
Os verdadeiros amigos podem não estar o tempo todo junto; ao teu lado.
Mas eles sempre te ajudarão a carregar o fardo,
Sempre que estiver pesado.
Tudo podemos, meu amigo
Porque juntos, aprendemos a voar
E o céu se tornou, pra nossa alegria
Nosso território de sonhar, de ir e voltar
E sempre, retornamos mais nobres
Mais felizes, audazes e capazes
Caminhando seguros, fortes e destemidos
Pois, nossa amizade é sentida
É compromisso de honra, de bem querer
É dádiva que jamais irá se perder
Um amigo de verdade, não vê o outro na pior e assiste de camarote, ele estende a mão e luta junto. Se pulou fora do barco e te assistiu afundar, nunca foi seu amigo de verdade!
Amigos
Amigos, pedaços de anos que
alguém junto a nós deixou.
Amizades longas ou curtas,
que mesmo passando em
nosso coração permanecem.
São almas que junto a nós
já viveram.
São pontos importantes em
nossa vida, com umas aprendemos,
com outras ensinamos.
Logo, amigos são importantes,
não importando o tempo que juntos
passamos.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E