Amigos Inseparáveis
Mais um dia se inicia. E aproveito pra te perguntar:
Quanto você tem no bolso, meu amigo?
Será que tem o suficiente pra pagar o preço de ser você hoje?
Aliás, antes de mais nada, responda pra si mesmo: qual o seu preço? Qual o seu valor? Você é do tipo promoção, preço em conta, caro ou caríssimo? Até que ponto você não abre mão dos seus ideais, não se deixa levar pelo espírito de manada e não se acovarda diante de intimidações pra defender aquilo que acredita ou manifestar amor por aquilo que gosta?
Ou você é de graça? Que se vende por qualquer coisa (seja por pressão, por vergonha, por desejo de aceitação, por medo ou para agradar o próximo)? Sabe como, né... igual camaleão: que fica azul se o colocam no azul ou amarelo se o colocam no amarelo. Bem, se for esse o seu caso, pode parar de ler aqui. Não me leve a mal, não quero parecer rude. Mas não é com você que eu estou falando.
Quero trocar uma ideia com aqueles que tem valor. E que por consequência pagam um preço todos os dias por isso.
E aí, quanto te custa ser você? A mim custa caríssimo.
Então volto a fazer a pergunta inicial: o que você carrega no bolso todos os dias é suficiente pra pagar o teu preço? Você está bem abastecido de amor próprio, autoconfiança, sabedoria e humildade? É preciso humildade sim, meu amigo! Sobretudo pra reconhecer uma falha, uma ideia errada, um ato ou sentimento injusto. Não confunda as coisas: o fato de você ser firme em seus ideais não significa que tenha que ser inflexível ou mente fechada para o resto do mundo. Autenticidade não é sinônimo de intolerância. Nem de burrice.
Encha os bolsos, companheiro. Pague o seu preço.
O mundo está vendido demais. As pessoas se vendem a troco de qualquer coisa.
Seja raro. Seja caro
Você pode brigar feio com seu melhor amigo, e não perdoá-lo, mas você sabe que sua vida está mais triste sem ele.
Amigos:com eles vivi as maiores loucuras da minha vida,confusões, mais foram os melhores momentos da minha vida
Os seus amigos não são, na maioria das vezes, aqueles inseridos na sua lista de contatos virtuais. Amizade verdadeira extrapola o ambiente digital.
Quando eu vejo aquele amigo que já usou e abusou da minha boa vontade e disposição virando as costas pra mim, eu penso: "se ele soubesse como o mundo dá voltas..."
E não to lhe rogando pragas ou lhe desejando o mal, digo isso pois sou prova viva de que esse clichê é a mais pura verdade
Você chegou como um amigo, ficou e virou amor.
Amor esse que transformou tristeza em sorriso... medo em esperança... tormento em paz.
Uma noite incrível um amor nasceu,e agora estou apaixonada pelo um amigo meu, me diz o que devo fazer por que o juízo já pedir ,seus beijos são incrível ,seus olhos me enfeitiçou ,seu jeito idiota me vez ser a mulher mais feliz do mundo por um dia, e agora o que restou de nós uma simples lembrança de um amor que acabou ,te esquecer jamais essa paixão já me pegou de jeito que não esquecerei nunca mais .
A alienação é inseparável da cultura, da civilização e da vida em sociedade. (...) A alienação é completa quando me identifico completamente com minha máscara, totalmente satisfeito com meu papel e convencido de que qualquer outra identidade ou papel é inconcebível.
Tempo!
Tempo que não é muito meu amigo,
Estou com um pouco de medo.
Justo hoje perdi um dos sentidos,
Visão conturbada não me impediu de te olhar.
Olhar o seu sorriso níveo perfeito,
Olhar o teu corpo que eu ousaria me perder,
Olhar a brutalidade do teu jeito
E observar que por um tempo será só eu e você.
Tempo injusto, porque lhe falta paciência?
O que lhe fiz para tão rápido se esvair?
Me despeço da ignorância perfeita,
Deixo a estupidez mais afago se ir.
Ir para os braços de quem chegou primeiro,
Ir para o colo aconchegante de outrem,
Ir procurar carícias em outro seio,
Chegar a garantir que eu sou ninguém.
Tempo determinado se passa,
Tuas mãos a minha pele procuram,
Caio no feitiço da tua graça,
Quem se importa, horas e minutos nos punam.
Boa Tarde amigos e amigas!
Que a tarde de todas as pessoas seja harmoniosa, que Deus proteja cada um de nossos passos dados! Ada Al. 2016.
É isto, nada além: um dia as pessoas morrem na gente. Pode ser um amigo que parece não se importar mais ou então aquele que telefona só quando quer ajuda, um amor que gastou todas as chances que tinha e nem toda dedicação do mundo comoveu, um primo de longe, qualquer um. Pode ser a criança que um dia morou dentro da gente, o sujeito que viajou pra longe sem dar adeus ou dizer que ia ou o visitante que chegou e nem ao menos um oi. Um dia as pessoas morrem na gente. Pode ser um dia qualquer, como hoje ou ontem ou a terça passada, um dia de agosto ou no meio do carnaval, um dia de formatura ou até no ano novo, um dia de vento sul ou calor dos infernos, de vestido curto ou jeans surrado, de boca nervosa ou falta de apetite, de cabelo desgrenhado ou os cachos no lugar. Um dia as pessoas simplesmente morrem na gente, e a gente esquece as tardes divertidas que passou no boteco, a esperança que alimenta quando ainda não viveu muito, a promessa de nunca esquecer; a gente esquece que um dia quis ficar junto pra sempre, que jurou um monte de coisas, que registrou em fotografias uma penca de momentos bonitos, que acreditou em tudo ou, exatamente como o Chico ensinou naquela canção, que ajeitou o nosso caminho pra encostar no caminho do outro. A gente faz força pra esquecer, porque sabe que precisa. A gente faz força pra esquecer, porque sabe que precisa. É isto, nada além: um dia as pessoas morrem na gente, embora continuem vivinhas da silva.
Quando não houver saída nem solução aparente, e quando faltar ombro amigo, o que for essencial será nosso alento.