Amigos Ficam
Peaple are strange
As pessoas são estranhas quando você é um estranho
Os rostos ficam feios quando você está só
As mulheres são malvadas quando não lhe querem
As ruas são irregulares quando você está triste
Quando você é um estranho
Rostos se formam na chuva
Quando você é um estranho
Ninguém se lembra do seu nome
Quando você é um estranho
Quando você é um estranho
Quando você é um estranho
Difícil escrever, quando as palavras ficam presas nas entrelinhas, difícil falar, quando as palavras ficam presas no olhar.
Suas palavras doem tanto. E elas ficam se repetindo em minha cabeça, quebrando meu coração cada vez mais.
Até parece que gosto da dor, não consigo afasta-la, não consigo faze-la recuar.
É a unica maneira de te ter comigo, e se tem que ser assim, essa dor será bem vinda.
Muitas coisas sentidas
Das quais poucas foram ditas
E delas quase nenhuma vividas...
Ficam nos olhos as ultimas imagens
Ficam no ouvido as ultimas palavras
E no coração uma marca, uma mensagem:
Te amei, te amo e te amarei
Não importam as palavras ou o silêncio
No coração pra sempre a guardarei
Não sei o que eu detesto mais. As vadias que ficam se jogando pra cima de você. Ou você que fica dando moral pra elas.
As pessoas esquecem de cuidar um do outro e de lidar com o outro. Elas ficam preguiçosas e egoístas.
Essa concorrência, e o modo como ficam atentos, um procurando obter vantagem sobre o outro; vejo as paixões mais mesquinhas, mais miseráveis, sem qualquer tipo de pejo (...) Vês, não posso compreender a raça humana, tão inconsciente a ponto de prostituir-se de maneira tão baixa.
Sonhos são tão doloridos e tão inteiros, tão bonitos, mas agora ficam pelas metades, com um coração partido ao meio. Uma parte fica com você, e uma comigo. Combinado? E daqui uns dias (meses ou anos) eu te entrego a minha parte e você fica com o meu coração, e o melhor ou pior de tudo, ele será inteiro para você.
E eu não me preocupo porque tudo vai dar certo, as pessoas ficam falando, mas por mim, elas podem dizer tudo o que querem, nada nos afeta, a não ser o que queremos que nos afete.
A rosa murcha, o retrato amarela, o vidro quebra, o papel queima, mas a lembrança e o carinho ficam para sempre.
A vida se leva assim..
Devagar e sempre.
Os que correm, quando tropeçam ficam estacionados na recuperação.
os ansiosos nunca superam as expectativas.
Os pacientes apreciam a caminhada e se deliciam com a vitória!
O vazio de quem se foi e de nós que fomos.
Quando as pessoas se vão, os lugares ficam vazios. Não vazios fisicamente, é um vazio imaterial, um vazio interno e ao mesmo tempo um vazio externo.
É como se as falas, os cheiros, os olhares, o modo de respirarem e de se expressarem estivessem presentes.
Lapsos tomam os que ficaram e que por segundos acreditam que seus pares não se foram.. Que por segundos, ouvem-nas, sentem-nas perto.
Segundos que poderiam durar mais, mas que se vão assim como os que foram.
Os segundos deixam a sensação do vazio. O fim dos segundos nos deixa frente a frente com a realidade.
Realidade doída, realidade sem cor, sem borboletas, sem estrelas e nem luar.
Mas de repente nos damos conta de que quem se foi não foram os outros, fomos nós.
A pior saudade que podemos sentir é saudade de nós mesmos. Uma saudade que nunca será sanada, nunca mais seremos o que fomos.
Nunca mais nossas falas terão a mesma entonação, mesma leveza e ingenuidade.
Nossos cheiros, antes simples, cheiro de doce, cheiro de fruta e de flores deram lugar aos cheiros rebuscados, cheiro complicados, cheiros bons, porém, sem essência do que somos.
Nossos olhares não têm a mesma sublimidade, serenidade, inocência e curiosidade.
A respiração não se ofega pelo simples chegar daquela pessoa especial, daquela noite de sexta-feira de verão ou do domingo na praia.
O Natal há muito não só perdeu o encanto para nós, mas perdeu a essência, se juntar à família não é mais tão bom, não tem mais intuito, tem obrigação.
Nos perdermos naquilo que queríamos nos tornar. Esquecemos do quanto é perigoso ser o que queremos ser. Costumamos ver somente um lado da moeda naquilo que almejamos. Tornamos-nos sempre o que queremos, isso nos ensinaram. Só não nos ensinaram a lidar com a dor de perder os que nos rodeavam e, principalmente, não nos ensinaram a lidar com a dor de nos perder e a lidar com a dor de irmos embora de nós mesmos.
Viemos da natureza que é perfeita. Estamos aquí em processo de evolução. Mesmo aqueles que ficam estagnados, parados como mumias, mesmo que bem mais demorados, evoluem. Não tem como deixar de SER e ESTAR. O tempo não para e nem volta. Evoluimos somente através do tempo. O tempo mais importante é o AGORA, o tempo presente, o HOJE. Se bem administrado esse tempo, se o vivente ler frequentemente e o maximo de informações possiveis puder absorver, ele se desencanta e se desperta para a RAZÃO do porquê de cada coisa, o estar de cada principio, o tempo de cada pensamento e assim poder se auto-controlar em todos os sentidos e com PERFEIÇÃO.