Mensagens de aniversário para amigo de longa data

Cerca de 79 frases e pensamentos: Mensagens de aniversário para amigo de longa data

Quando tudo muda?

Qual o momento em que aquele antigo amigo deixou de ser o mesmo?
Que aquela calça preferida deixou de ser requisitada nos melhores momentos.
Que aquela música do momento sempre é trocada?

Quando é que tudo muda?

Qual foi a hora em que as brigas com o seu irmão cessaram e você apoiou no braço dele pra ver TV?
Que você arrumou a cama e tirou a toalha molhada de cima dela sem a sua mãe mandar?

Pra se haver uma futura mudança nos momentos.
Precisa-se haver uma presente mudança nos pensamentos.

A todo momento, lugar e tempo alguem aprende algo.
E sempre que algo é assimilado personalidade é construida
e está sempre em construção.
Por isso nada é o mesmo.

Fomos um ontem.
Somos alguem hoje.
Seremos outro amanhã.

Quando tudo muda? Tudo sempre muda.
A única permanência é que sempre haverá mudanças.

Inserida por gabrielmigotto

Amigos novos que nos parecem antigos. Depois que a alma descobre o parentesco a vida já nos parece eterna.

Inserida por EdelziaOliveira

Que Deus magnânimo todos nós temos, que, no decorrer da vida, sopra a nau dos antigos amigos, fazendo-as ir ao encontro das outras, as quais, todas juntas, depois do reencontro, formam a magnífica “Esquadra da Amizade”! (Deus e amizade)
(Sergio Diniz da Costa."Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)

Mais miserável do que a miséria material, é a miséria espiritual de alguns políticos, os quais, tendo em suas mãos a "varinha de condão", hábil a criar um oásis aos sedentos de justiça social, a utilizam como meio de transporte de suas bruxas interiores. (miséria espiritual)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Parece que os últimos momentos (bem vividos) na carne são uma antevisão de um Porto Seguro, para o qual o viajante cansado retorna, após uma longa jornada pelos mares encapelados da vida. Portanto, dance devagar a dança da vida. Curta cada passo, cada movimento do corpo, que se entrega ao prazer da música, a qual, um dia, nos transportará para o Grande Baile da Eternidade. (momento de reflexão)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Não acredito na danação eterna para os maus. Creio, sim, num inferno interior que, um dia na Eternidade, vê seu próprio fogo se apagar, pela brisa suave do sopro divino da redenção, este sim, que espalha seu frescor pela Eternidade afora. (redenção)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Para as pessoas que vivem sob a ilusão de viver uma única vida, a apresentação de outras pessoas, que passam a serem-lhes amigos, ou irmãos, significa “conhecer novos amigos, novos irmãos”. Para aquelas, porém, que sentem em seu íntimo a eternidade fluindo por meio das várias vidas na matéria, significa “reconhecê-los”. (um olhar na Eternidade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


A raça negra, em contraste com a raça branca, é apenas como o dia e a noite; de dia, com o sol, externamos a alegria; de noite, com a lua e as estrelas, sonhamos. (raças)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Muitas pessoas têm preconceito de raça, como se a raça branca, ou a amarela, ou a negra fosse a raça mais pura, a mais perfeita. Isso nos faz lembrar as belíssimas pinturas de um Da Vinci, ou de um Rafael, em que o visitante de uma galeria de arte destacasse o azul, ou o vermelho, ou o amarelo deste ou daquele quadro, se esquecendo, contudo, que foram todas as cores reunidas que imortalizaram essas obras. (preconceito racial)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Mais importante do que a cor da pele é a cor do caráter. E esta cor é o transparente. (preconceito racial)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Vejo, no facebook, uma foto que mostra um professor que, por não ter mãos, escreve na lousa com os pés. E essa foto me faz refletir que há pés que seguram giz e mãos que empunham armas. Os primeiros desenham o futuro; as segundas, o apagam. (verdadeira deficiência)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Um texto do grande poeta português Fernando Pessoa fala da importância do “desapegar-se”. E muitas pessoas reputam esse objetivo como de dificílimo alcance. Isso é uma grande verdade. É difícil nos desapegar-mos de tudo e de todos porque, para tanto, temos de ser o escultor de nós mesmos. E utilizar o afiadíssimo cinzel da vontade com força sobre-humana, pois, em vez de um finíssimo mármore de Carrara, somos um granito, petrificado pelos milênios de nossos equívocos espirituais (desapegar-se)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Todos partimos, um dia, da presença de nossos entes queridos. Mas, apesar da dor que a separação nos causa, o importante é que aquela imagem imorredoura de nossos entes queridos se ajeite, amorosamente, na moldura do nosso coração. (separação dos entes queridos)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Que coisa é essa, que chamamos MÃE! Ela pode andar de duas pernas, de quatro patas ou voar. Pode ter pelos finos nos braços, ou pelos grossos em todo o corpo. E pode mesmo ter penas ou uma couraça. Mas, pelo jeito, todas elas parecem ter o mesmo formato de coração. E, mesmo aquelas que não têm asas aparentes, as possuem escondidinhas em algum espaço de suas roupas. (mães)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


O amor materno é um coração que pode ser doado pra qualquer ser, humano ou animal, pois não sofre o risco da rejeição. (amor materno)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


A vida é uma grande e maravilhosa Partitura, na qual compete a nós colocarmos as notas que comporão a Maior Sinfonia de Todos os Tempos. (vida)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Daqueles que se apartaram de nós, precisamos de uma breve ausência, a fim de que, no repouso da distância, possam florescer em nós, agora, as sementes que não germinaram no seu devido tempo (separação dos entes queridos)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Os olhos são, realmente, "as janelas da alma". Mas há momentos em que eles se fecham, para que a alma se manifeste. (janelas da alma)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


A Educação é uma bandeira fincada no topo da Colina da Cidadania. Uma bandeira, porém, que tem sido vergastada pelos ventos inclementes da sede do poder. Mas, semelhante à lendária Fênix, um dia ela também renascerá das próprias cinzas. E, nesse dia, o seu drapejar espalhará o aroma imorredouro da esperança. (Educação)
Chuva. Chuva abençoada que irriga a terra, para o plantio, e lava nossas almas, tão sobrecarregada pela poeira de nossos equívocos espirituais. (chuvas)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Além de toda tormenta há um farol que sempre esteve ali, esperando que nós, no meio da tormenta, o divisássemos no horizonte. (esperança)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Quando vejo uma paisagem de beleza transcendente, imagino que a única tela capaz de reproduzi-la é a tela da alma. (beleza transcendente)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Há uma beleza, uma transcendência nos animais que poucos olhos conseguem captar, pois, para percebê-la, é preciso, mais do que vê-la, senti-la. (animais)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Não me importa como os biólogos ou os zoólogos descrevem o que seja uma borboleta. Pra mim, borboleta é uma flor alada. (animais)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


O cão nunca abandona o seu dono porque ele o prende com uma corrente de amor, corrente essa que somente o seu dono pode romper. (fidelidade animal)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


O maior rei, o rei mais poderoso é aquele que, ao mesmo tempo, é o menor dos súditos. (verdadeira realeza)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Quando você atinge a plenitude do amor; quando você atinge o estado de beatitude celestial, você leva consigo, também, o Inferno, pois, no estado de bem-aventurança espiritual, você vê, no abismo, uma multidão de seres – da qual você já fez parte - famintos de luz. Nesse instante, o rei deixa sua coroa de lado, desce do trono e, envergando os andrajos da matéria, mergulha no abismo da miséria espiritual, tendo como única bússola a sua luz interior. (divina doação)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Durante muito tempo tive uma vontade irresistível de peregrinar pelo “Caminho de Santiago de Compostela”, procurando obter, desta forma, a iluminação espiritual. Num dado momento, no entanto, caminhando por um belíssimo parque, descobri, finalmente, que a minha peregrinação pela vida toda tem sido esse Caminho”. (o caminho espiritual)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Jesus, o “Peregrino de Deus”, disse-nos que devemos “amar a Deus sobre todas as coisas”. Em algumas passagens bíblicas, fala-se em “adorar” a Deus. Visando seguir esse ensinamento, muitos religiosos, religiosamente, frequentam as igrejas, ouvem e estudam a palavra e entoam hinos, em louvor a Deus. Diante disso, fico imaginando o quanto isso deve agradar ao Supremo Criador. Mas, por outro lado, também fico imaginando se Deus, destituído que é de todas as paixões que nós temos, não preferiria que esse culto a Ele se estendesse ao “Templo das Ruas”, onde multidões de famintos do corpo e, principalmente, da alma, transitam em seus afazeres diários, sem, muitas vezes, terem plena consciência de sua verdadeira fome. (verdadeira adoração)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


A morte do corpo físico não é um acabar. É apenas outro nascimento, para a verdadeira Vida. Morrer (para o corpo físico) é apenas subir mais um degrau, na infinita escada da evolução. E a grande e maravilhosa vantagem de se subir um degrau a mais, é que, nele, divisamos horizontes antes nunca vistos por nós. (morte e vida)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Vejo, no facebook, uma foto que mostra, numa cama hospitalar, um homem idoso, provavelmente em seus últimos dias terrenos. E, ao seu lado, em seus braços, um recém-nascido (provavelmente um neto). Essa imagem, tão comovente, me faz refletir: “uma folha que cai, da Árvore da Vida, para que, em seu lugar, cresça o broto de uma nova floração...” (renovação da vida)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


O poeta é o arauto da beleza. (poeta)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Uma mensagem, postada no facebook, fala, com saudade, de uma criança em tenra idade que deixou este plano terrestre há pouco tempo. Sentindo a dor de seus entes queridos, escrevo-lhes: “Um serzinho desses, quando parte, nunca nos deixa, pois em cada manhã de primavera podemos ouvir suas asinhas batendo, como um delicadíssimo prato que compõe a grande a extraordinária Orquestra da Vida.” (dor e esperança)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Aquele que vive semeando o Bem, um dia, quando as forças lhes faltarem, descansará sob a sombra das árvores que germinaram. (semeadura do Bem)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


O sofrer, o saber sofrer, é o adubo que nutre a terra onde as sementes do crescer espiritual serão plantadas. (o saber sofrer)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


A manhã renasce diariamente. Radiantemente. Os homens, porém, ainda dormem. (cegueira espiritual)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Quando olhamos, direta e profundamente, nos olhos de qualquer ser humano, não conseguimos mais lhe perceber a cor da pele, pois enxergamos, na verdade, um universo multicolorido. (além da aparência física)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Há silêncios tão retumbantes que até ouvidos moucos o escutam. (silêncio eloquente)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


O seu nome era simplesmente Maria. Maria que receberia em seu ventre, feito um ninho, um pássaro canoro. Um pássaro que foi aprisionado numa gaiola. Mas que cantou tão sofrida e divinamente que, feito diáfana chave, deu liberdade a todas as aves enjauladas. Muitas, que sequer sabiam que estavam encarceradas. (Maria, simplesmente Maria)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Um professor, um mestre, é como um passarinho que leva em seu bico sementes, semeando futuros. (mestres)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


A religião, por ser um instrumento que visa justamente a religação do homem ao Supremo Criador, não pode ser imposta a quem quer que seja, pois, baseada que é no amor, deve ser ofertada; ofertada como se se oferecesse flores a uma pessoa sensível, a qual, diante de um presente tão delicado, abre não somente seus braços para recebê-las, mas o seu coração também (religião).
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Qual é a minha religião? Uma. Ou nenhuma. Talvez todas. (religião)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Tenho, pela Madrugada, uma amante sem igual; com ela sinto êxtases literários. (madrugada)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Num fogão à lenha, o alimento cozinhando; ao lado, sonhos pueris evolando-se... (fogões à lenha)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


A vida é um imenso galpão, repleto de teares. E cada um de nós tem o seu. E tecemos, pela nossa caminhada, longos tecidos. Cinzas ou multicoloridos. Tecidos com os quais, na derradeira hora, haveremos de cobrir nosso próprio corpo. (colheita espiritual)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


O que eu sou? Sou um Artesão da Palavra. (essência)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Deus criou um imenso e extraordinário Parque de Diversões, chamado “Vida”. E abriu suas portas para todos nós. Gratuitamente. Tudo o que Ele sempre quis é que nós nos divertíssemos como crianças que têm como único compromisso celebrar a vida. Mas nós construímos muros altíssimos em torno dele, com enormes portas trancadas à chave. E cobramos ingressos caríssimos, que somente os abastados podem adquirir. Os brinquedos, porém, há muito estão sendo corroídos pela ferrugem da ganância. Até o dia em que o último dele se desmanchar e de sua existência somente restar um terreno vazio. (plenitude e ganância)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


A vida é uma grandiosa Maestrina. Nós, contudo, apesar de tantos ensaios, ainda instrumentos desafinados. (vida)
Somente uma alma humilde, benévola, reconhece outra alma com as mesmas tonalidades. (lei da atração)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Vê aquela árvore frondosas naquele imenso campo? Ela é a "Árvore da Vida" e representa todas as sementes que plantamos ao longo dos caminhos pelos quais percorremos. (árvore da vida)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


O sofrimento solidariedade caminham juntos, como almas gêmeas. O primeiro, mostra-nos a dimensão da caminhada, rumo à evolução espiritual; a segunda, o instrumento com o qual, um dia, chegaremos lá. (sofrimento e solidariedade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Busco, incessantemente, o transcendente, pois a minha boca espiritual está ressequida pela sede do conhecimento. (busca espiritual)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Quando alguém envia flores, oferece mais do que perfume: oferece uma cor a mais no majestoso arco-íris da vida. (flores)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Quem semeia flores colhe amizades perfumadas. (flores e pintura)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


A nossa dor, diante da partida de um ente querido, será infimamente menor, ou nenhuma, quando, finalmente, compreendermos que somos seres espirituais transitando pelo Plano Terrestre, como quem passa por uma estação de trem, a fim de haurir forças, para prosseguir a jornada até a última estação: Deus! (a perda e a dor)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Saudade, uma dor da alma que o tempo busca mitigar; em vão, porém, pois suas raízes se fixam, profundamente, na terra fértil do amor. (saudade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


O Direito é um raríssimo Stradivarius , do qual somente raríssimos músicos conseguem tirar suas notas mais sublimes. (Direito)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Professores, Mestres, Faróis de Alexandria que nos guiam, pelos mares encapelados da vida, à terra firme, ao porto seguro. (professores)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Os poetas, as poetisas? Os grandes poetas e poetisas são aqueles seres dotados de uma antena parabólica etérica que, transcendendo a estratosfera material, captam e transcrevem os Versos de Ouro do Criador. (poetas, poetisas)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Acordo muito cedo, pra fazer minha caminhada diária pelas ruas do bairro. Mas hoje, ao abrir a janela do meu quarto, deparei-me com um nascer do sol sem igual. Resolvi, então, caminhar nas nuvens. (enlevo)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Vejo a foto de um casal idoso querido. Ambos já não estão presentes entre nós. Estão abraçados e sorridentes. Rugas e cabelos brancos. Repentinamente, me vem à mente a imagem do algodão doce que, quando criança, amava comer nos parques de diversão. Pessoas queridas (e que já partiram) nos trazem lembranças de tempos felizes, da distante e imorredoura infância. (rostos e lembranças)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Há feridas que nunca cicatrizam e dores que nunca amenizam. E isso se dá pra que todos nós tenhamos sempre na mente e no coração que a passagem por este plano terreno é muito rápida e fugaz, e, em assim o sendo, temos de viver, intensa e solidariamente, como se hoje fosse o último dia de vida daqueles com quem convivemos. E, nesse breve viver, experienciar a eternidade. (viver intensa e solidariamente)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Sensibilidade, quem a tem, em abundância, mesmo que não queira, dela compartilha, pois que de si transborda. (sensibilidade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Um dia um amigo meu, agrônomo, comentou, em tom de brincadeira, que seu avô tinha vários alqueires de terra; seu pai um tanto menos e ele, mostrando uma reduzida horta, menos ainda. Mas, na dúvida se se tratava de um gracejo ou de uma triste constatação, comentei com ele que não importava quantos alqueires de terra ele tinha ou deixou de ter; o que realmente importava é que, da pouca terra onde ele tem plantado as sementes do Bem, têm brotado milhares de sementes da amizade. (semeadura do Bem)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


O amor, expresso na solidariedade a todos os seres, é o fermento da vida. (o amor e a vida)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Um gesto generoso, um singelo ato de solidariedade promove uma reação em cadeia mais potente que a explosão de vários artefatos nucleares. Mas, ao contrário dessas armas de destruição em massa, esse gesto, esse ato, destrói tão somente a insensibilidade humana. (um singelo gesto)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


O que é o sol? E o que são as flores? O sol é o pincel e as flores são as tintas, com os quais o Sublime Pintor pinta o maravilhoso quadro da Vida. (a natureza e Deus)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


O grande problema dos seres humanos é que nós aprendemos primeiro a pensar, antes de aprendermos a sentir. (pensar e sentir)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Somos andarilhos dos caminhos universais. E por eles temos nos perdido, a fim de vivermos a grande aventura cósmica. Para que um dia, em tendo visto todas as paisagens, voltarmos para casa, remidos. (jornada cósmica)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


O ato de escrever, em prosa ou em verso, é um ato essencialmente solitário, introspectivo. O escritor, o poeta, empunhando a sua pena (hoje, também um teclado de computador) e diante do alvo papel (ou monitor), promove verdadeiro mergulho dentro de si, buscando, nos arquivos de sua alma, e com os conhecimentos adquiridos pela vida afora, o conteúdo objeto de suas reflexões, a ser exteriorizado. Esse conteúdo, que, além dos estudos acadêmicos, previamente foi-lhe concedido por todos os seus sentidos, passa pelo liquidificador da sensibilidade, para, somente então, vir à luz e fazer-se do mundo tangível. O ato de escrever é um parto, muitas vezes dolorido, porém repleto de vida. (o ato de escrever)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


A lágrima é um rio caudaloso de emoções, que extravasa das comportas da alma. (lágrima)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Há beleza que transcende o próprio rosto que a reflete. (beleza interior)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


O dia traz a noite, prenhe de nova claridade. (o dia e a noite)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Às vezes penso que Deus misturou as línguas para que as pessoas entendessem mais os corações. (a linguagem do coração)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Há momentos, na Eternidade, que o próprio momento se torna a Eternidade. (momentos eternos)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


A humildade é uma Gota Divina que, caindo sobre o riacho da humanidade, o torna um Oceano. (humildade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Crianças e animais: duas gotinhas de orvalho do mágico sereno da vida. (crianças e animais)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Os primos, principalmente na infância, são o sal que condimenta o alimento da vida. (primos)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


O crepúsculo do dia lembra, muitas vezes, o crepúsculo da vida. E, nesse entardecer ou amanhecer da existência, cabe a nós transformá-lo no mais belo momento da eternidade. (crepúsculo)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


O deficiente visual supre sua deficiência com a força de vontade. O cego político, porém, vive prisioneiro da cela da ignorância da qual tem a chave, mas não a utiliza. (deficiência política)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


As nuvens são passageiras, no Céu; os homens, na Terra. (as nuvens e os homens)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


As chuvas ainda não vieram; veio, porém, uma esperança molhada. (chuvas)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


A palavra “saudade” é formada por “sau”, cuja pronúncia é a mesma da palavra “sal”. Talvez ela pudesse ser escrita “saldade”. E saldade, pelo novo dicionário, seria definido como aquele “sentimento que tempera a nossa vida”. (saudade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


No sorriso de uma criança poderá faltar um ou mais dentes, mas, mesmo assim, ainda restará toda a humanidade (sorriso de criança)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


A velhice, no Ocidente, é vista como o final da vida. Decrepitude não apenas física, mas, sobretudo, mental. No entanto, as marcas da velhice, no corpo ou na mente, são sinais de uma história. Uma história de vida. O ancião é aquele que, do topo de altíssima montanha, contempla o horizonte, antevendo a vinda do sol ou a chegada da chuva. O sol, iluminando a terra; a chuva, umedecendo-a, para receber as sementes do amanhã. (velhice)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Qual é o limite da criatividade? É o limite das palavras e dos gestos que a refletem. (criatividade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Além de toda tormenta há um farol que sempre esteve ali, esperando que nós, no meio da tormenta, o divisássemos no horizonte. (esperança)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)


Quando vejo uma paisagem de beleza transcendente, imagino que a única tela capaz de reproduzi-la é a tela da alma. (beleza transcendente)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)

Inserida por sergiodinizdacosta

É engraçado como acompanhamos o amadurecimento dos nossos amigos mais antigos ao longo dos anos. Você consegue lembrar da época em que eles eram bobões e infantis. E depois mudarem para bobões e competitivos. E depois mudaram para bobões legais e brincalhões. E depois mudaram para bobões ignorantes e sarcásticos. E depois mudaram para bobões legais e populares. E depois mudaram para bobões vaidosos e engraçados. E depois mudaram para bobões engraçados e conquistadores. E depois mudaram para bobões engraçados e companheiros. E depois mudaram para bobões mais sérios e companheiros. E depois, finalmente!, amadureceram.

E o mais legal é que você consegue usar essas lembranças como chantagem... A vida é mesmo uma miragem. Uma miragem da evolução, independentemente se é boa ou não.

Inserida por GiohMaiaSonhadora

VISITANDO UM AMIGO

O irmão João Knaip - o barbeiro mais antigo da região do Céu Azul. Completou este mês de setembro de 2017, seus 90 aninhos de idade bem vividos.
Há vinte e um anos a nossa amizade começou e não parou mais.
Fora meu colega nas lides religiosas: ele, superintendente e cooperador de uma igreja local - da AD.
Eu, professor da Escola Dominical e presidente da mocidade, da referida igreja, do bairro em que vivemos até hoje.
Durante o tempo que o conheço já se submeteu a várias intervenções cirúrgicas sérias: no coração, na cabeça, na próstata e óssea - inclusive com fraturas expostas em um dos pés.
Outro dia sumiu de casa e o procuraram por todos os lugares; até que seu netinho o encontrou conversando comigo em minha lojinha.
Já está ouvindo e enxergando pouco e tantas outras limitações da idade não lhes dão tréguas. Mas vai vivendo como pode.
Agora, seus familiares, não permitem mais que ele saia sozinho pela sua fragilidade física. Algo até então compreensível.
Sábado passado, nosso amigo João Silvestre, nos aconselhou, numa reunião que tivemos na academia de letras; que, deveríamos visitar mais os idosos e as pessoas que estão vivendo em situação de privação de liberdade.
Como ainda não havia colocado em prática a orientação do sábio acadêmico...
Ontem um amigo me levou a fazer isso, pois seu sogro, o personagem principal desse relato, só falava em mim.
O irmão João não agüentava mais viver tanto tempo sem me ver.
Todo dia tocava no mesmo assunto: falava sobre minha pessoa.
Então o Toninho, seu genro, me convidou a ir a sua residência.
Depois de saber deste fato parei os afazeres, imediatamente; tomei meu banho e fui vê-lo.
Levei alegria ao meu amigo, mas com certeza voltei com mais graça do que deixei.
"Os idosos vivenciaram muitas experiências,e têm muito a ensinar."
Internalizei mais uma de suas frases, que falou baixinho só pra mim ouvir:
“Há momentos em que a vida nos cansa e temos vontade de partir”.
(18.09.17).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Não se constrói novas amizades deixando de lado amigos antigos. Amigos esses que tanto lhe cativou e que sempre estiveram ao seu lado, seja nas horas boas ou nas horas mais difíceis da sua vida.

Lembre-se:

Mais importante que ter novos amigos é saber manter os que sempre estiveram com você.

Inserida por lexgrafia

Amigo é a mão que te segura quando te falta chão,
É conhecido reconhecido tão antigo no teu coração!
Guria da Poesia Gaúcha

Inserida por GuriaPoesia

Mora no centro; apartamento antigo
Barba grande; velhos amigos
Copo cheio; cheiro de asma
Rock; calça rasgada
Sente o blues...

Inserida por carolinafilippelli

As vezes é mais fácil ser amigo de um antigo inimigo do que de um antigo amor.

Inserida por DiGlauser

Não vou nem perguntar se tu me amas,
pra não ouvir um papo antigo,
como: TE QUERO COMO AMIGO!
ou: COM AMIGO NÃO SE VAI PRA CAMA!
`
Difícil é entender (eu não consigo)
se nada falo, tu depois reclamas,
e se digo, é aquele drama,
não queres nunca mais falar comigo!

Nas tuas regras então entro pelo cano,
acreditando em tuas falsas pistas,
e com meus versos, eu mesmo me engano!

Inserida por Hoshia

“Não a nada melhor do que relembrar velhos assuntos, com antigos amigos que marcaram sua vida.”

Inserida por CFelipe

Sinto falta daqueles antigos amigos que me ligavam e começavam a chorar como desabafo. Convidavam-me para ir a suas casas, apenas para ficar a tarde toda batendo papo. Os "meus amigos" atuais me ligam também, para ir a baladas ou então com segundas intenções. Será que me tornei um idiota?

Inserida por BrunoGueller

Verdade, fatos, uma grande paixão, amigos antigos.

Inserida por usuario313335

Quero amigos de verdade
Com o advento da internet, muitos hábitos sofreram transformações. Antigos costumes foram mudados ou até mesmo substituídos por mais modernos. Atrelados a esta mudança comportamental, alguns conceitos e valores foram igualmente reformulados.
A questão é que novidade nem sempre significa avanço e transformação não é sinônimo de progresso.
O surgimento das redes sociais trouxe conquistas incontestáveis, afinal em um mundo cada vez mais globalizado, ser capaz de conectar-se em frações de minutos com pessoas de qualquer canto do planeta sem a necessidade de sair de casa, é realmente fantástico. Por outro lado, esta facilidade tem nos roubado coisas preciosas, como por exemplo, o verdadeiro sentido da palavra amizade.
Amizade é criar laços, amar, compartilhar abraços apertados e beijos carinhosos. É provocar um sorriso, enxugar as lágrimas, dividir esperanças, aplacar a angústia. Mas, às vezes, não fazer nada. Apenas ficar junto, ao lado, pois a presença de um amigo fala bem mais alto do que qualquer palavra.
Um amigo não se faz com apenas um clique sobre o botão adicionar, nem tampouco com o aceite de um convite. Amizade deve ser conquistada, cativada, construída. Alguém conhecido pode se tornar nosso amigo, mas isso não ocorre do dia para a noite. Assim como um edifício, amizade é construída tijolo a tijolo, até formarmos sólidas paredes cimentadas e pintadas de cumplicidade e fidelidade.
Amigo não diz ser amigo, vivencia a amizade. Está sempre “on line”, não na grande rede mundial, mas em nosso dia a dia. Ao ligar-se para um novo dia, ele está sempre enlaçado pelo desejo de encontrar, compartilhar, sorrir, se emocionar.
Amizade é envolver-se e envolvimento acontece com o tempo. Deus levou vinte e cinco anos para chamar Abraão de amigo. Hoje, basta ter alguém em uma lista para que seja considerado como tal. Este ser precioso, antes era raro. Tínhamos poucos, mas hoje viraram sinônimo de poder, “status” e popularidade. Afinal, mais do que um confidente fiel, o que se deseja é uma multidão que virtualmente acompanhe nossos passos.
Desejemos amigos de verdade, não os virtuais, nem eventuais, muito menos os que se denominam assim, mas que sempre estão ausentes.

Inserida por ProfMarceloSousa

Meu novo amigo me conhece do mesmo jeito que o antigo, fato de uma simples transparência de ser eu.

Inserida por carlinhosneto

⁠Aproximar-se de um antigo amigo, é muitas vezes mais prazeroso que fazer novas amizades. ⁠

Inserida por Gabriellluiz


' PRECONCEITO '

Desde os tempos antigos,
leigos de poucos amigos,
sem nenhuma solidariedade,
respeito e reciprocidade.
A ignorância se afirma,
Bem longe da realidade.
Muitos talvez por sentir-se, incapaz
Entre os homens;
Infelizmente,
O preconceito não se desfaz !

Isso é falta de amor
Falta de compaixão
De um ser sem fé,
que não sabe perdoar seu irmão!

Às vezes por falar a verdade,
Pagamos um caro preço,
Por falas ditas de alguém
à alguém, o qual não tem apreço.
Seja o falar ou escrever,
Existe um pré conceito
sem a verdade conhecer.
Pré julgamento, sem cordialidade,
Que desconhece a expressão
Para todos a "liberdade"

Não importa a cor da pele
Raça, religião, etnia;
Precisamos abraçar nosso próximo
Como um cálice que transborda
Muito amor e alegria !

Maria Francisca Leite
Direitos Autorais Reservados

Inserida por mariafrancisca50leit

⁠Eram amigos, novos e antigos, companheiros de lida, mas numa curva da vida, no meio do caminho, tive que prosseguir sozinho.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

⁠Amigos novos que nos parecem antigos. Depois que a alma reconhece a aliança a vida já nos parece eterna.

Edelzia Oliveira

Inserida por EdelziaOliveira

Não se deixem guiar pela carência
⁠Os antigos diziam: “Pra ser meu amigo, precisa comer um pacote de sal comigo.”
Particularmente eu penso da mesma forma. Não entrego minha amizade a qualquer pessoa. Honestamente sinto uma extrema desconfiança e desconforto de quem quem se entitula minha amiga logo de cara, pois não acredito em amizade estilo miojo.
E onde entra o sal nessa história? Simples. Quanto tempo demora até consumir um pacote de sal na sua casa? Na minha acaba mais rápido que o açúcar - até porquê o açúcar é mais saboroso que o sal.
Ser gentil, cordial, e ter empatia não é sinônimo de amizade, apenas de boa Educação. Não se deixem guiar pela carência entregando seus sentimentos a quem acabou de conhecer.

Inserida por lydicavalcanti