Amigos da Adolescência
Todas as culturas de todos os povos do mundo são importantes, pois elas ajudam a entender e compreender a sociedade
O direito é uma área fundamental para sociedade,pois é uma grande ferramenta para a organização de nossa sociedade.
Amigos
Tem aqueles amigos de infância.
Aqueles que conhecemos durante a adolescência e aqueles depois de adulto.
Os de infância, quer lembrar daquela queda que você teve aos 7/8 anos.
Os da adolescência, quer lembrar das primeiras festas e dos grandes micos.
Já os adultos, bom, quando eu chegar nessa parte eu conto. Kkk
Eu não estou escrevendo sobre esses amigos, mas uns em especiais.
Vou falar sobre aqueles que independente da hora, eles irão até você para ajudar.
Aqueles que te acolhem em sua casa e você se senti seguro.
Aqueles que só em olhar sabe o significado, tem aquele que tem o melhor abraço de todos, tem o que enfrenta tudo com você e depois tira sarro (Eu te avisei).
Tem o que só está ao seu lado, sem dizer nada, mas você já se sente bem, por ele estar ali lhe fazendo companhia.
Tem a engraçada/sonhadora, daquelas que ver uma balinha e já faz planos com ela, a tem a que admiramos, não só pela beleza por fora, mas principalmente a de dentro.
Tem aquela que só fica no canto, só observando, mas feliz por estar no meio de pessoas maravilhosas.
Tem o que nos ouve desabafar por horas e horas, e a melhor fala é : eu estou aqui, tudo ficará bem.
E é incrível ter essas pessoas em minha vida, sou muito grata por te los em minha vida!
K.B
Houve um tempo _ lá pela adolescência _ que eu fazia questão de ter um milhão de amigos, que nem dizia a canção. Hoje eu olho, com orgulho, as poucas pessoas que eu chamo de amigos. Eu as escolhi para confiar e para dar colo. Elas me escolheram. E nós, nesse amor recíproco, seguimos aprendendo muito. E por mais que a inveja nos olhe com olhos famintos, Deus nos protegerá, pois amizade é amor; e amor é de Deus.
AMIZADE ou a falta dela.
Na minha adolescência acreditava que eu tinha muitos amigos, mas meus pais sempre me alertaram que amigos contam-se nos dedos da mão. Nunca concordei e achava que comigo seria diferente...
Ao longo da minha vivência percebi que é exatamente como meus pais diziam.
Um pouco antes de completar 30 anos, algumas coisas foram mudando na minha forma de pensar, agir e sentir e coisas que antes nunca havia parado para analisar começaram a fazer sentido para mim, uma delas foi a AMIZADE na sua essência real.
Chegou um momento que parei para (re) avaliar todos e tudo a minha volta e comecei agir como uma grande peneira. Foi a fase que comecei a observar o que vale a pena na vida e se valer a pena permanece ao meu lado ou então, é chegada a hora de abandonar sem constrangimento.
A verdade é que minha vida só mudaria se eu mudasse, então resolvi mudar!
Meu primeiro passo foi analisar as pessoas a minha volta e essa tarefa me fez notar que AMIGOS eram poucos, o que eu mais tinha por perto eram VAMPIROS.
Defino como vampiros pessoas que se aproximam de mim com o intuito de explorar, sugar de todas as formas o que é meu por direito e por poder, incluindo minha energia vital e desaparecem quando conseguem o que querem, quando não há mais nada a ser sugado.
No início analisar as pessoas e situações como elas são foi uma tristeza sem fim, pois percebi que passei grande parte do meu tempo acreditando nas pessoas e nas situações como elas deveriam ser, mas não é bem assim que a banda toca...
Então chegou o momento de ir mais fundo na toca do coelho e quando cheguei nessa intensidade me deparei com atitudes e comportamentos que antes não eram visíveis aos meus olhos, exatamente porque a inocência foi minha primeira companhia até o momento que se eu comecei aprender a viver.
Hoje vejo que a maioria das pessoas que eu considerava amigas eram as que mais me vampirizavam.
Cuidado: Não deixe que esses vampiros confundam sua bondade com a possibilidade de você ser uma pessoa BOBA. E por muito tempo a minha bondade me fez agir como uma... BOBA!
Para eu começar a notar essa diferença entre amigos e vampiros, primeiro comecei a realizar algo em meu ofício e isso provocou a concorrência, a inveja, insegurança e a traição dos meus tão amados amigos-vampiros.
Sempre dizem que a pessoa que se destaca profissionalmente, ganha dinheiro, realiza seus objetivos e é feliz muda seu jeito de ser, vira ‘'estrela'', fica arrogante e essas coisas... BOBAGEM... A verdade é que as pessoas mudam em relação a ela.
As pessoas a nossa volta não se conformam com o fato de sermos felizes e realizados, não vibram por nós e nossas conquistas e aí começa a entrada na toca do coelho.
‘'Como pode revolta-se contra mim, aquela ‘'AMIGA''que eu mais ajudei? No tempo que ela mais sentiu a derrota, eu estava lá, pronta a ajudar. Quando ela não tinha nada, lá estava eu, pronta para lhe dar. Quando ela sonhava, lá estava eu, pronta para vibrar. Quando ela não tinha para onde ir, lá estava eu, mostrando a direção. Quando ela estava sozinha, lá estava eu, lhe fazendo companhia. Quando ela estava desacreditada, lá estava eu, acreditando. Lá estava eu, sua amiga... Uma amiga com todas as diferenças que me cabe, mas que nunca desistiu da amizade, nunca disse não, não lhe faltou com a sinceridade, nem muito com a minha amizade. Fiquei ao seu lado nos momentos que você mais chorou, estive contigo quando você mais precisou. Deu-lhe força, deu-lhe coragem, ofereci o meu mundo, dividi os meus sonhos e sabe o que eu ganhei no final? A sua Revolta... Criei uma cobra sem mesmo saber o que estava fazendo! Ajudei de coração aquela que mais tarde fez da minha ajuda a arma contra mim mesma. Mas eu continuarei aqui e você estará sempre atrás... Rodeando a minha vida, meus conhecidos, meus sonhos, tentando de alguma forma chegar perto do que você deseja ser... Ser eu! Ter a minha vida! Os meus sonhos! A minha verdade! ‘'
E a amizade dela se transformou na inveja maior. Tenho por definição pessoas invejosas aquelas que tentam destruir quem elas admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte... Cansei de me perguntar como pôde toda a minha ajuda e amizade lhe causar tanta raiva e dor? Essa é a famosa AMIGA VAMPIRA INVEJOSA!
‘'Como você pode querer como seu aquilo que é meu
Como você pode passar como suas as idéias que são minhas
Que mania é essa de tentar manipular e colocar para baixo quem só te colocar para cima
Que egoísmo há em você que tem medo de me ver crescer
Que maldade há em seu coração que só sabe me dizer não
O que você acha merecer de alguém que você só sabe esquecer
Por que você não consegue se doar a quem você só faz precisar
Perde tanto tempo em disputar com quem apenas te quer ver brilhar
Que feio ver como ameaça aquela que não te vê como concorrente
Que vergonha suas atitudes de querer tudo para você
Infelizmente tenho que te dizer que nada tem quem muito quer
Fique alerta para seu egoísmo não ser seu derradeiro consolo
Aprenda a ser mulher sem precisar se oferecer
Fama, dinheiro e poder não compram a verdade que você faz tudo para não ver
Ser sua amiga já não dá por não ter como confiar
A sua insegurança é tanta que não te deixa vibrar''
E a amizade dessa outra virou uma disputa de ego no meio de um circo de ilusões... Essa é a AMIGA VAMPIRA INSEGURA.
Enfim, existem vários tipos de vampiros. O necessário é aprender a sentir o que sua intuição lhe diz para se manter em segurança. Quando se tem dúvida dos sentimentos de alguém em relação a você, fique esperto, não existem dúvidas, apenas seu sexto sentido trabalhando a seu favor para protegê-lo.
Amizade é uma via de mão dupla, jamais anda apenas numa direção. E quando ela é verdadeira, não necessita ser convocada, estará sempre lá à disposição.
Com certeza hoje percebo que é raro encontrar alguém pelo caminho que podemos fechar os olhos e ter convicção de que essa amizade não lhe trará decepção, o lado bom de tudo isso, é que SIM, existe possibilidade de acontecer... E quando acontece é uma benção para ser guardada no coração.
Dê valor ao seu amigo... Das formas mais encantadoras possíveis!
Sempre gosto de repetir, se todos nós déssemos as mãos, quem sacaria as armas?
Amigos e vampiros existem, basta aprender a notar a diferença...
Ofereço aqui a minha mais profunda gargalhada a todas as pessoas que se sentiram espertas o suficiente para tentar me enganar em relação a uma amizade inexistente, vocês me ensinaram tanto, inclusive que se eu desejo uma personalidade serena, não posso esquecer a lei: Nunca esperar nada ou muito das pessoas.
Existem dois tipos de pessoas, aquelas que passam por decepções e ficam lamentando e aquelas que agradecem a Deus as decepções como forma de amadurecimento... Eu fico com a segunda opção.
Meus amigos de verdade? Meus pais, meus irmãos, minha cunhada, meus cachorros, enfim, minha família e alguns outros que posso contar nos dedos... O resto se a até Deus duvida imagine eu?
Na infância temos muitas amizades, na adolescência outras amizades, na vida adulta temos que trabalhar e na velhice estaremos sozinhos.
Estar numa festa cheia de gente e sentir-se só...
Sair com os amigos para se divertir, mas ter a sensação de que falta alguma coisa para ficar tudo bem...
O que será isso? Chatice, carência, autopiedade, solidão?
Ou será a falta que nos faz uma pessoa, ainda perdida no meio da multidão?
Coração de Adolescente
(Lidiane da Gama)
Em um bairro tranquilo, vivia um grupo de amigos inseparáveis: Júlia, Pedro, Ana e Lucas. Eles estavam no auge da adolescência, navegando pelas mudanças e desafios que essa fase trazia. Cada um enfrentava suas próprias batalhas internas, e juntos, aprendiam a lidar com a complexidade das emoções.
Júlia era a mais empática do grupo. Sempre sabia quando alguém precisava de apoio, mas tinha dificuldade em expressar suas próprias emoções. Pedro, o mais extrovertido, usava o humor para esconder suas inseguranças. Ana, a intelectual, buscava respostas nos livros, mas não conseguia lidar com a pressão de ser a melhor em tudo. Lucas, o mais reservado, escondia sua ansiedade atrás de uma fachada calma.
Certa tarde, após uma aula particularmente difícil, eles decidiram assistir ao filme "Divertida Mente" na casa de Pedro. O filme abriu portas para conversas que nunca tinham tido antes. Eles começaram a falar sobre como se sentiam, identificando suas emoções como alegria, tristeza, medo, raiva e nojo, assim como os personagens do filme.
Bruno, o irmão mais velho de Pedro, era estudante de psicologia e entrou na conversa, explicando a importância da educação emocional. "Entender e reconhecer nossas emoções é o primeiro passo para aprender a gerenciá-las", disse ele. "As emoções têm três componentes principais: elas são subjetivas, sentimos fisicamente no corpo, e nos impulsionam a agir de certas maneiras."
Enquanto Bruno falava, Júlia percebeu que o aperto no peito que sentia quando estava ansiosa era uma manifestação física de suas emoções. Pedro notou que seu humor excessivo era uma forma de evitar lidar com o medo de rejeição. Ana entendeu que sua busca incessante por perfeição era uma forma de controlar a insegurança, e Lucas começou a reconhecer que sua calma exterior escondia uma tempestade interna de ansiedade.
Ana Luísa, a psicóloga da escola, também se envolveu com o grupo, organizando encontros semanais para discutir sentimentos e emoções. Ela explicou como a adolescência é um período de busca por identidade e autoconhecimento, o que pode gerar muita confusão e insegurança. "É uma fase desafiadora, mas entender nossas emoções e como elas nos afetam pode nos ajudar a navegar por ela", disse ela.
Através dessas conversas e sessões, o grupo começou a se sentir mais conectado e compreendido. Eles aprenderam a reconhecer e nomear suas emoções, a entender suas reações e a desenvolver habilidades para gerenciá-las.
A história do grupo de amigos mostra como a educação emocional pode transformar a vida dos adolescentes. Com o apoio certo, eles aprenderam a lidar com suas emoções, fortaleceram seus laços e enfrentaram juntos os desafios da adolescência. E, acima de tudo, descobriram que não estavam sozinhos nessa jornada complexa e emocionante chamada vida.
Nós estamos em guerra. Uma guerra de saúde pública. Não estamos enfrentando um exército nem outro país, mas o inimigo está à espreita e avançando. E isso requer a mobilização de todos.