Amigo Palhaço

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Me alegra quando o palhaço é você.

Hoje perguntaram, qual minha opinião sobre o amor e a vida. E respondi: O amor é um palhaço e a vida é um circo.

Nasci num país futurista, onde fui educado para ser cidadão. Hoje, como um palhaço perdido na platéia, só sinto vontade de colocar fogo no circo

Seu palhaço, idiota, nojento, bocó, será que você não percebe que eu só quero você ?

Sou um palhaço de caneta na mão,
as vezes chorão, outras vezes bobão.
A vida é dura com a gente, pessoas por dentro nos matam,
mas outras nos abraçam.
Tem gente ingrata, mas tem gente que simplesmente
é uma graça.
Alguns te abandonam e outros te chamam,
te fazem sofrer e outros te fazem reviver.
Muitas vezes saudades, outras dias vontades,
tem dia de lembrança e também de esperança.
Temos dias de crer e outros sofrer,
mas o melhor de todos os dias,
é sorrir e viver!
Sergio Fornasari

Seja qual for o caminho escolhido, mesmo o de palhaço, a pessoa tem que estudar muito.

No circo o palhaço faz sua graça e na árvore o macaco faz suas travessuras, mas o falto de conhecimento no meio dos sábios a todos faz rir.

Eu gostaria de saber passar por esse circo dando gargalhadas o tempo todo, mas às vezes, meu palhaço é triste.

1. Nariz de Palhaço(narrado em primeira pessoa)

“Não é a primeira vez que isso me ocorre. Pois é, outras vezes já aconteceram. Sei lá, mas não sei por quê tenho a mania de colocar defeito em tudo, em todos. Achar que qualquer coisa ou mesmo qualquer pessoa pode ter más intenções.
Não sei também se é essa fase que estou passando, meio violenta, conturbada, agitada... Nem faço idéia, mas algumas coisas estranhas começaram á acontecer e de uma coisa eu tenho certeza: Não foi impressão!
Eu pensava assim há duas semanas: Podem ser as brigas em casa, os dilemas com os garotos (ah os garotos...) as notas quase vermelhas, ou até as responsabilidades que ganhei após os meus quinze anos. Mas de fato, figuras estranhas apareceram na escola, mas não é a hora de contar sobre elas...
Antes devo confessar que sempre gostei de ler, só que romances para jovens, e depois que eu lia algo, ou ouvia e assistia, algo que me interessasse, eu corria e desenhava e sempre guardava em uma pasta, que hoje nem sei mais onde está. Como sempre, rodeada de amigos e amigas, nem todos esses eu sei que são verdadeiros, mas foi num dia desses que fui me aventurar neste episódio crepitante da minha vida, acredite se quiser.
Antes de qualquer coisa, prazer, me chamo Dayane e estava indo fazer um trabalho na casa de uma amiga. Só de pensar em subir todo aquele morro me dava preguiça, mas o meu interesse mesmo, era em ver como era o quarto dela... Como Mariana dizia, era recheado de livros, de pôsteres e ela podia abusar da internet. Era naquele dia que eu iria sentir minha juventude. Ando meio rebelde eu sei, mas é normal, logo passa... Mas também sei ser muito amável e olhe que todos dizem que dou bons conselhos, que infelizmente não sei eu propriamente segui-los.
Mas então, subimos toda a aquela rua conversando sobre as tarefas da noite, sobre os compromissos do dia seguinte, sobre os garotos da nossa banda favorita e esquematizamos nossa tarde, pois estudo de manhã, e se quiser me visitar, aparece por lá no colégio João Guidotti! [...] Voltando a nossa caminhada, passamos por uma praça linda e bem naquela praça que meu coração começou a mudar o ritmo de seus batimentos, até hoje... Ouvi um anúncio (sabe aquelas caminhonetes que anunciam?) sobre um circo novo na cidade, coisa que é comum por aqui, pois sempre vêm um ou outro. Só que aquele sotaque do locutor da propaganda era diferente, atraía, e o anúncio gritava que era um dos melhores espetáculos da América Latina, que encantou mais de milhões de pessoas. O rumo da conversa minha e da Mari, (como todos a chamam) havia mudado, já estava pensando quando iríamos assistir á esse espetáculo.
Não gosto muito de circos, são meio claustrofóbicos, mas aquele anúncio me atraiu por algum motivo. E minha amiga detestava as palhaçadas dos artistas: ela achava que nada era como antigamente, nada tinha mais graça.
Tudo bem... Passou aquele momento de alucinação e empolgação circense e voltamos a conversar, na verdade paramos em uma banca de jornal para comprar mais uma revistinha teen, daquelas baratinhas onde fazemos testes. Lá encontramos outra colega, que por sinal estava ajudando o dono da banca a organizar uns jornais, afinal, ela iria tirar uns trocadinhos dali. Papeamos por alguns segundos, ela nos mostrou novidades na banca e disse para marcarmos um dia para ir á casa dela... Complementou dizendo que nem sempre nos falávamos, pois estávamos em salas diferentes, mas na verdade nos conhecíamos muito bem, por vista, e cumprimentos e até por um ou dois anos atrás, quando ainda nos considerávamos crianças, estudamos juntas e até viajamos uma ao lado da outra na excursão de fim de ano... Mas a vida é assim, ás vezes nos distancia das pessoas e nos dá um choque de memória. Paramos por ali, nos despedimos de Tainá e atravessamos à extensa e incansável avenida. Subimos e transpiramos mais um pouco até chegarmos a frente a um suntuoso prédio.
Era no sexto andar o apartamento de Mariana, e para nossa sorte, o elevador tinha acabado de quebrar. Disseram na portaria, que já haviam providenciado assistência e tivemos que subir aquelas longas e cansativas escadas espirais. Cheguei parecendo uma bêbada em sua casa. Ela já estava acostumada, me acomodou no sofá e me serviu um copo de água, que a essas alturas se tornava uma divindade para mim. Depois fomos pro seu quarto e qual não foi minha surpresa? O quarto dela era totalmente incrível, eu poderia dizer, mas era comum aos outros, até dormia com o irmão. Seus pôsteres eram dez por dez e sua máquina era um pouco ultrapassada. Mas, outra vez, tudo bem!
Ela se sentou na cama, que rangia de vez em quando, e se tornava ensurdecedor e incomodante, e começou a separar umas folhas de lições que havíamos de fazer. Abria as argolas do fichário e aquilo ecoava nos meus miolos... Com um morro de livros e tarefas acomodados num banquinho, no canto da cama, nos sentamos frente ao seu computador, que depois de quinze minutos ficou totalmente acessível á internet. Pesquisamos sobre doenças e viroses, um tema chato de trabalho mas valia dez, então iríamos nos esforçar...
As horas passaram, aliás, já observou como as horas passam rápido? Principalmente se estamos em frente ao computador!
A fome bateu e ouvimos nossas barrigas grunhir, como se tivéssemos um bebê alienígena nelas. Nossos olhares se cruzaram, e subitamente, ela se levantou e disse que iria preparar um lanchinho para nós.
Saiu e encostou o quarto. Era um dia daqueles, calorentos e chatos... Resolvi ligar o ventilador que fazia com que a luz oscilasse de cinco em cinco minutos, mas outra vez, o entediante TUDO BEM, aparece!
Resolvi xeretar um pouquinho no histórico da internet, sabe o quanto eu sou curiosa. Encontrei muitos registros de bate papo e sites desinteressantes, até um endereço ou outro de sites “proibidos” (se é que me compreende) que obviamente seu irmão acessava. Foi bem de repente que a luz se apagou e me assustei. Nem sei em que cliquei, mas todos os sites desapareceram e a tela do computador começou a piscar também... Descobri que estava tendo uma queda de energia.
Ouvi a campainha e um grito, abri a porta e gelei meu coração. Minhas pernas bambolearam e fui até a cozinha. Não era nada – ainda! – Mariana gritava lá fora que já voltaria, só iria receber umas correspondências, e frisou que eu não deveria mexer me nada, principalmente em seu macarrão instantâneo.
Voltei pro quarto, e percebi que a eletricidade já havia voltado ao normal, mas ali estava cheirando a algo queimado, nem liguei.
Sentei-me novamente em frente ao computador gigante e percebi que na tela, estava aberto um site diferente, com design diferente e tocava um áudio estrangeiro, pareciam mais batuques. Pude ler na tela as letras grandes: LENDAS QUILEUTES – LA PUSH, resolvi ler os tópicos e sobre o que se tratavam essas tais lendas. Achei muito estranho tudo aquilo, mas fechei o navegador e imprimi uns textos que havia encontrado para o nosso trabalho. Mariana chegou, e almoçamos. Depois ajudei-a a lavar as louças que sujamos e passamos o restante da tarde até as sete da noite fazendo o longo seminário.
Terminamos, e estava louca para chegar em casa e tomar um banho. Antes de me despedir dela, me interessei por uns livros velhos dela, que acabaram sendo emprestados a mim, pois nem importância ela mais dava aqueles “amontoados de papéis grudados”. Combinamos o horário da escola de amanhã e desci pelas escadas até me ver na frente de casa. Passei todo esse tempo caminhando e com os pensamentos vazios, por isso foi como uma página pulada. Mas nem tem importância, no caminho nada demais aconteceu apenas me lembrei das lendas e do circo.
Abri o portão de casa e olhei a paisagem noturna: uma bela lua cheia, um céu estrelado. Pensei que talvez fosse noite de lobos uivarem!”
O portão se fecha, aquela garota do lindo sorriso, dos cabelos encaracolados, e da pele cor de jambo entra. Seus pensamentos não são tão furados. Eles até ecoam...
A partir daí que nossa história toma uma dose de adrenalina, e prepare-se para correr os olhos pelas próximas e eletrizantes linhas...
“_ Pensei que talvez fosse noite de lobos uivarem!”

Circo

Neste circo da vida
Prefiro ser o palhaço
Sem se equilibrar
Numa corda de aço

Sem o perigo do globo da morte
Ou ser engolido dentro da jaula
Ser livre no picadeiro da vida
Dentro da lona do telhado rasgado

Na arquibancada da vida
Sentamos na ultima tabua
No canto a corda bamba
E o teto de lona rasgada

Na vida atrevida
Na lagrima dissolvida
Da mentira não se duvida
E a tristeza mal resolvida

Nada como ver meu ex amor bancando o palhaço de um alguém que ri do seu ex amor bancando o palhaço de outro alguém.

⁠ o governo da o circo e cede o pão mas o grande palhaço desta comédia é o povo.

►Vivendo Em Uma Bolha

O palhaço agora se encontra desmotivado
Perdeu o dom que nunca teve, está desanimado
Mesmo que ele tenha falado
Provou-se não ter adiantado
Encontra-se agora inutilizado
O palhaço feliz se encontra infeliz
É como se diz:
"O sorriso do palhaço não é sincero"
Pensando sobre, é bem discreto
A tristeza do palhaço pesa como concreto.

Hoje provei a teoria
Hoje mostrei a habilidade minha
Sorrisos mais sinceros eu tinha
A alegria em minha porta batia
E ao encontro dela eu ia
Por favor, aquela mágica novamente me ensina
Quero fazer sentido minha vida
Quero que a alegria, em minha vida, seja comprometida
E que a felicidade seja incluída
A amarga tristeza do palhaço seja removida
Que, de amores e amizades, seja nutrida
Seria essa uma vida querida.

Querer uma vida assim não é egoísmo
Vamos, pensem nisso
Pois então, que sentindo tem isso?
Viver da infelicidade, submisso
Não quero fazer parte disso
Que a beleza da vida dê início.

Viver trancafiado é uma escolha
Viver dentro de uma bolha
Se assim deseja viver, tudo bem
Não estou aqui para criticar ninguém
Não há leis para te parar
Mas sinta o puro ar
Vá ao campo respirar
Quem sabe irá se animar
Quando o dia parecer te odiar
Vamos, venha relaxar
A beleza quase oculta deves olhar
A tela de seu celular, largar
Por alguns instantes, aproveitar.

Viver com arrependimentos, todo iram
Mesmo que você diga "Não"
A sempre algo que gostaríamos de mudar
Certas lembranças que desejamos apagar
Tempo que gostaríamos de dedicar
Mas passado é passado, isso é fato
Vivam agora, afinal não somos gatos
Sete vidas, isso seria ótimo
Aproveitaria cada uma, lógico
Não chorem pelo seu passado
Não chorem pelo relacionamento fracassado
Se não, viverás estressado
Se não, viverás chateado, abalado
Por ti mesmo, será mal amado
Por ti mesmo, será odiado
A beleza é saber se comunicar
A beleza é saber como amar
E as feridas curar, superar.

Não existe circo sem palhaço e nem palhaçada sem plateia , ignore e siga sua vida , depois que envelheci descobri muitos atalhos para seguir a vida sem inveja ou maldade .

Foi como um circo eu fui o palhaço e vc foi como a platéia

Na teoria do palhaço

Você conhece a historia do palhaço?
Pois bem... Vou lhe contar somente um pedaço
Assim como um palhaço, trago também por trás de uma maquiagem.
A dor de um dia amar alguém
As maquiagens borradas são marcas de lágrimas roladas...
Dor, tristeza e solidão,
Hoje é tudo o que trago no meu coração.
Um dia criei um imenso jardim, de lindas flores de jasmim.
Meu céu era azul, e nele havia um arco – Iris lindo e colorido.
Um tapete de rosas estendia – se sob os pés do meu amor
Que dissabor! Tudo o que fiz... De nada adiantou
Pétala por pétala meu amor arrancou.
Na inocência que tive não percebi que meu amor matava ao poucos meu jardim
Rosa por rosa secando – se foi... Hoje secou a ultima das rosas e nada mais restou.
Há que pena amor... Tudo acabou!
Saudades, saudades foi tudo o que me restou,
É amor saudades foi só o que você me deixou...
No armário ainda guardo roupas do meu amor
E antes de me deitar tomo meu banho e visto suas blusas
Uso seu perfume que ficou naquela caixa de presente que um dia desses, te dei.
Essencial é o nome do perfume que você nunca experimentou
Abraço o seu travesseiro que ainda tem seu cheiro
Fecho os olhos e imagino que é você que está aqui abraçado comigo
E assim amor ameniza um pouco da minha dor.
Parabéns pra quem conseguiu descobrir o nome da minha dor,
Pois para tal descoberta somente um bom observador


Amor que vou fazer agora?
Deixei de viver,
Roubados foram todos os meus sonhos.
Infinito de lágrimas há cair de minha face...
Amanhã é outro dia,
Não quero mais acordar e ter que novamente pensar
Onde é que você está?


Por favor, deixe – me viver, saia dos meus sonhos.
Saia dos meus pensamentos, saia da minha alma,
Saia amor saia para sempre do meu coração
Deixe – me com um pedaço de algodão assim como um palhaço
Tirar de minha face, a maquiagem que esconde a dor que trago no coração.
Para sempre mesmo que eu diga não, amarei você além da imensidão do céu.
Alem da eternidade, porque você é a minha cara metade.
Simplesmente porque amor, só se ama verdadeiramente uma vez.
Amarei você de dia, de noite e de madrugada 24 horas por dia.
Amarei você nos meus sonhos dormindo ou acordada.
Amarei você hoje e sempre simplesmente porque te amo.
Termino minha rima, poema ou poesia.
Afirmando para o mundo que pelo amor perdido,
Faço hoje do palhaço a minha teoria!
E que pra voltar a viver somente tendo ao meu lado
Meu amor novamente, porque sem ele,
Não tenho mais alegria.

Melania Ludwig
14 de julho de 2012 ·

O POETA

UM POETA NÃO DEIXA DE SER UM "PALHAÇO DA VIDA",
POIS MESMO SUA ALMA ESTANDO FERIDA,
ALEGRA QUEM DE SEUS VERSOS FAZ BEBIDA...

MEL

O Palhaço Perdido

O palhaço desajeitado sobe ao palco
Do teatro meio ensandecido,
Sob a luz do ambiente escurecido,
Ouve a voz feminina de um contralto.

Suas mãos espalmadas sobre o peito,
Expressam a surpresa do olhar,
De ouvir um passáro a cantar,
A beleza e a ternura de um jeito:

Doce, sútil e feminina,
Mas com um leve tom mais grave,
A voz da jovem como um alarde,
Anuncia a simplicidade da menina.

Entra a dançarina ao som suave
Da música que liberta os grilhões,
Aplausos agora vem aos milhões,
Rodopia pelo palco ao som do grave.

O palhaço sorrir tímido e assustado,
Vê a bailarina dos seus sonhos,
Mas o sorriso assim meio tristonho,
Foi por não lhe ter cumprimentado.

Segue a programação da peça,
A voz e a bailarina se apresentam,
Mas o palhaço ainda meio desatento
Não entra no contexto desta.

Finalmente chega o fim e a glória,
Sai a bailarina e a contralto,
Senta o palhaço ali no palco
E começa a contar a sua história.

Vida de solteira tem muito palhaço,
para pouco picadeiro...
Nem há espaço para magicas".
Meu bem se, ele te disse que já não há mais fogo na relação...
Se liga,
É porque já está fazendo truques..
com outra varinha!!

..

⁠"O PALHAÇO"
Não é a falta de Felicidade que maltrata, é a "falsa" felicidade...
a falsa felicidade do momento só faz feliz o falso, que pensa que sorrindo consegue disfarçar sua infelicidade. felicidade falsa, não é felicidade, é ilusão.
Depois do espetáculo, enquanto todos vão embora "felizes", O palhaço precisa retirar o falso sorriso pintado, e encarar a realidade de uma falsa vida feliz.