Amigo o que você falou me magoou
Numa noite de sol, entreguei-me a ele. Esperava receber tudo que eu estava dando. Passou aquela noite e eu não recebi o que esperava, passou 1 mês, 1 ano, e não recebi. Hoje vejo que devemos dar sem esperar receber. Porque nem o homem que deu sua vida pelo mundo recebe tudo aquilo que esperava.
Ela.
Ela me cuida. Acalma meu sofrimento, faz com que sinta-me viva. Faz com que ame mais, viva mais. Ela é linda como uma rosa. E também é minha amiga. Existo por ela. Vivo por ela. Sua idade? eterna. Seu nome é música.
De olhos fechados, transporto-me.
Encontro-te a minha espera, com aquele abraço que só tu sabes dar.
Encontro-te com o melhor sorriso, pois tu me fazes imensamente feliz.
Encontro-te com a certeza que é amor o que eu sinto por ti.
Nessa data... queria muitíssimo estar contigo em presença física, mas não deu novamente. Espero, ansiosa, o dia em que iremos realizar esse nosso sonho e podermos cumprir tudo o que planejamos
Não ande diante de mim - talvez não lhe siga. Não ande detrás de meu, talvez não lhe saiba dirigir. Simplesmente ande a meu lado, e seja meu amigo.
Gosto de gente sorri com facilidade, pessoas simples de coração, que cativa a gente de forma simples e pura.
Gosto de quem sorri fácil, tem paz na alma, que olha com doçura, espalhando ternura.
Gosto de gente doce, que olhando de perto até parece favo de mel, pessoas leve como algodão, que cheira morango.
Gosto de gente com jeito de criança, que anda descalço, que dança na chuva.
Gosto que corre na grama, que brinca na lama, que pula corda, solta pipa, joga bola.
Gosto de gente que canta sozinho, que dá gargalhada, que sonha acordada, que gosta da madrugada.
Gosto de gente que admira a lua, adora o mar, curta o sol, ama as flores e que goste de caminhar.
Gosto de gente que gosta da vida, que cuida do próximo, que respeita os mais velhos e adora falar.
Gosto de quem conta história, quem abraça apertado, quem sabe beijar e também respeitar.
Gosto de quem fala com Deus, de quem espalha humildade, que sabe ajudar.
Gosto de quem vive contente , que traz alegria e sabe chegar.
Gosto de gente, mas os meus preferidos são vocês amigos!
Sergio Fornasari
Quem distribui muitos sorrisos, apertos de mãos e abraços (sejam falsos ou verdadeiros). Têm muitos mais "Amigos"; falsos ou verdadeiros!
É no dia a dia que se constrói e solidifica um bom relacionamento e isso não é fácil, mas é recompensador e no momento da angústia, da adversidade,dos erros, das dores e desilusões, o verdadeiro amigo se manifestará.
Queria eu poder dizer que o tempo é mudo; mas seu eu pudesse ouvi-lo dizer algo, eu gostaria que me contasse que viu um girassol sobreviver ao inverno da Europa, se pudesse... que me trouxesse uma fotografia de Amsterdã. Não se sabe se foi a água, o Sol ou tempo que fizeram com que o girassol ficasse tão forte e sobrevivesse as quatro estações, só o que sei, é que é emocionante ter um girassol e perceber que ele é forte o suficiente pra resistir ao tempo.
Tive uns amigos que eram os melhores no futebol, bolinha de gude, soltando pipas e como se não bastasse, ainda por cima os caras eram bonitos também. DEUS! O QUE É QUE EU TE FIZ?
Se eu me comporto de tal maneira é porque eu me sinto bem, não pretendo mudar, embora torçam pra isso, minha obrigação é agradar a Deus e a mim mesmo. Se for pra gostar de mim de verdade, que seja do jeito que eu sou, não da forma que procuram.
Vivo do meu jeito simples, cheio de sonhos, que me preenchem, não procuro ser melhor que ninguém e nem pior, e sim eu mesmo, sem esconder minhas origens, vejo muitas pessoas com medo de se expressarem, com medo do que vão achar, pessoas que vivem preocupadas com os outros e se esquecem de viverem suas próprias vidas e de serem felizes.
Vamos cantar hoje, vamos dançar hoje, vamos ser amigos hoje, vamos amar hoje, vamos VIVER hoje.
#DeusNoComando
Não. Não. Não!
Não te iludo
Não se iluda
Te dou a mão
Não o coração
Sou amiga
Não me fira
Seja amigo
Não perigo
Não me assuste
Pise no chão
Voar no meu céu
Nem na ficção
Tudo está claro
Não se confunda
Toma cuidado
Não quero bagunça.
[10/11/2014]
Imagine 4 elementos naturais se misturando, pense no que aconteceria, talvez se formasse uma nova atmosfera, chamada amor elementar ou algo do tipo, mas fácil é chamar de amizade, parceria.
Festas,mulheres,bebidas e tudo ilusão,antes era o Cara .depois vão te tratar como comédia ou otário e ate que você está sendo dominado,sabe porque isso ? porque eles não tiveram a capacidade de mudar!e quando a pessoa que dizia seu amigo não conseguir ninguém. vai querer que você fique igual a ele.contando vitória de algo que ainda nem conseguiu.pulando de galho em galho e sem ter nada na vida só historia pra contar de aventuras sem sucesso.
ter muitos amigos parece ser legal
confia tanto neles que nem se prepara pro mal
um dia eles de deixam de repente
então percebe que eles eram uma serpente
que nunca te protegeriam
que nunca te ajudariam
então logo aparece alguém
aquele que você pensou que tinha vindo do além
por tempo ele vira seu único amigo
mas você fica feliz só por ele ficar contigo
e quando veem que você está feliz
todos voltam e te oferecem um bis
então uma escolha você tem que fazer:
se um amigo só basta para você ter
ou popular pra sempre você quer ser
um amigo de verdade você vai querer
ou a serpente pra sempre você quer ter?
FENÔMENO QUASE NATURAL
Vinham três homens pela rua.
- Olha! Uma estrela cadente!
- Não é estrela não!
- É sim!
- Não é não!
- E o que é então?
- Opa! O chão tá tremendo!
- Era uma estrela!
- Era um avião!
E o terceiro...
- Bobagem! Foi uma estrela que bateu no avião,
Que caiu no chão!
Iam três ébrios pela rua...
Pela calçada...
Pela rua...
Pela calçada...
No tom da canção da noite, eu me encontro com meu mundo, porque no fundo eu sei, que aqui, eu sou, somente eu mesmo. Reflito que durante o dia eu senti o amor de Deus, o aconchego do meu lar e o carinho de uma amigo que me conquistou por ser simplesmente uma pessoa digna e verdadeira e de um carisma tal que não tem preço. Você.
Minha avó uma vez pediu-me para comprar uma tesoura, um escorredor de macarrão e um vidro de azeite no mercado, em Niterói, quando eu tinha 12 anos. A rua era Cel. Gomes Machado. Quando eu saí de casa, lembro que também ficaram aguardando duas tias, que ajudavam ela naquele sábado, na cozinha. Esse pedido caía do céu para mim que estava de castigo. A casa ficava na Rua Coronel Senador Vergueiro da Cruz, ao lado do escadão que sobe para o morro do Cavalão. A razão do castigo já não lembro. Lembro-me, sim, que só poderia sair para comprar as coisas e voltar. Fiquei feliz com a tarefa libertadora. E mais feliz fiquei quando, ao dobrar a esquina da Rua São Pedro com Visconde de Itaboraí, verifiquei que se tirava “par ou ímpar” para jogar uma “pelada”, no trecho compreendido entre a Rua de São Pedro e a Cel. Gomes Machado, justo no caminho do mercado. Entrei no páreo e fui escolhido para jogar em um dos times. A galera era sempre a mesma; os amigos da rua que moravam por ali. Só quando a partida acabou lembrei-me da encomenda e fui correndo para o mercado. Lá chegando peguei as coisas e, ao procurar o dinheiro que vovó tinha deixado comigo não o encontrei no bolso. O dono do mercado, Milton Duarte de Castro, percebendo o meu embaraço, perguntou onde eu morava e de qual família eu pertencia. Por minha sorte, dispensou-me do pagamento, não sem antes puxar a minha orelha, com bom humor, para que eu tivesse noção da responsabilidade que um menino deveria ter na execução de um mandado. E que o bom negociante além de ser amigo da família, percebera, também, que suado como estava e com os pés imundos, só podia ser em razão dos folguedos da própria idade. O dinheiro, certamente, caíra na rua.
Agora, a história avança vinte anos...
O mercado já não existe mais. Há agora, na Rua José Clemente, uma loja de instrumentos musicais. Lembrei desses momentos quando era garoto e resolvi entrar naquele lugar fazendo uma pauta para O GLOBO-NITERÓI que foi capa daquela edição de sábado, e que falava sobre a diversidade musical da cidade. Ao olhar para o balcão, fiquei surpreso: Já mais velho, “seu Duarte”, o responsável pela loja, era o mesmo bom homem que, há vinte anos atrás, me desembaraçara de uma dívida de poucos cruzeiros na época. Pedi licença e resolvi me apresentar novamente, depois dos vinte anos, para contar-lhe esta história da qual, como não poderia deixar de ser, ele já não se lembrava. Foi um encontro agradável e, da minha parte, muito comovente. Eis a razão desse texto relacionar-se à amizade. “Seu Duarte” só lembrou de mim depois que falei o nome do meu avô. Ao perguntar se eram amigos, ele ficou com os olhos cheios d´água e respondeu: “fomos grandes amigos”. Não entrei na questão, apenas retribuí o sorriso e lembrei que, há vinte anos, ele não me cobrou o dinheiro quando falei o nome do meu avô. Disso tudo ficou uma lição: o importante numa amizade não é reconhecer somente o amigo, mas também o que é parte dele.
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