Amigo Leal
Desejas o que queres e eu o serei. Mas escolha bem, pois posso ser sua ponte a felicidade, ou o algoz da minha própria vingança.
Você percebe o quão importante alguém é, quando nem mais sua presença mata a saudade que a ausência deixou.
Odeio qualquer tipo preconceito. Mas acredito por sendo um, que os homossexuais em grande maioria, tem preconceito de si mesmo e dos outros do mesmo gueto.
Qualquer tipo de traição e eu descobrindo, ajo quando o mesmo tiver esquecido. Afinal, a vingança é mais doce quando feita de surpresa.
O Brasil não precisa de politiqueiros que se promove com polêmica. Cale-se menos, execute mais e ganha meu voto.
Eu perdoou e "re-perdoou". Eu tento e "re-tento". Eu amo e "re-amo". Agora, não tem como "re-confiar". É difícil.
Não vista as lentes da cegueira, não perca tempo colorindo o mundo, mas doe lápis de cor a quem precisa.
De vez em quando, sinestesia e adrenalina merecem andar de mãos dadas. Cores, sabores, sons, cheiros, calor, frio e emoção a 1000 voltz.
O passado já foi escrito, o hoje estamos escrevendo agora, e o amanhã é apenas uma folha em branco que será preenchida com as letras da vida e com a graça de Deus. Lembre-se do ontem, viva o hoje e sonhe com o amanhã. Viva cada coisa de uma vez...
Eu via toda a sua dúvida de mulher insegura, como se você fosse a única que não soubesse do amanhã, como se o medo não fizesse parte de nós.
Desde os primórdios, os poderosos perceberam que o maior perigo que havia na terra era a mente liberta de um humano. Muitas mentes abertas e livres juntas poderiam exterminar com o poder e com os interesses arbitrários deles. A união das mentes livres impediria que eles se mantivessem no topo do controle dos humanos, uma vez que o poder, desde sempre, promoveu ações covardes, atrocidades imperdoáveis em todos os segmentos da sociedade, e em todos os níveis a fim de conseguir se sustentar. O jeito, então, foi criar armadilhas morais, espirituais, afetivas e materiais para servirem de doutrina social. Caímos na ratoeira. Somos, por natureza, famintos de ilusões. A armadilha, nos primórdios, não só funcionou como se perpetuou nos quatro cantos do mundo. Até hoje, a mente humana é refém dos poderosos que, no decorrer dos séculos, apesar da rotatividade no cargo por questões de limitação do tempo de vida, foram aprimorando o conteúdo e o formato do domínio intelectual da espécie e, mesmo em tempos modernos, não falta quem facilite a vida dos condutores de mentes tornando as próprias vidas aprisionadas à conceitos equivocados, à verdades vendidas como absolutas, bem como à comportamentos que só servem para delimitar as nossas ações e sentimentos e nos encher de frustrações e culpas sempre que não estamos seguidos à risca as determinações destes líderes maquiavélicos de massa cinzenta. Além de nos enrijecer no conformismo tornado a nossa alma infeliz, porém com uma mente agradecida pela sorte de estarmos vivos ao amanhecer, consequentemente certos de que não temos o direito à liberdade irrestrita, ao prazer individual e íntimo sem que este afronte o sistema hipócrita de convivência coletiva, conforme os padrões determinados desde os primórdios.
Se até a máscara da realeza britânica está caindo, porque alguém que tem a liberdade de ser e não precisa se submeter à pressão social, resolveu não pactuar com a hipocrisia que serve de fachada do castelo para enganar a plebe, por que os meros mortais, súditos da verdade e da realidade, são obrigados a poupar os mascarados reis da camaradagem, que, sorrindo, jogam geral no calabouço da própria vaidade?