Amigo Leal
Ela é sonhadora, ela tem sorriso largo, é muito transparente no que sente , ela não tem vergonha de chorar na frente de ninguém, muito menos de sorrir!
Tem um coração bobo, que sempre dar outra chance para recomeços , tem a alma de um pássaro, pronto para fazer morada na árvore mais florida da floresta, ela cresceu ouvindo que o amor e a conversa são a chave para bons relacionamentos, e ela vai seguindo seu caminho com fé em Deus e com pensamentos positivos e a certeza que ele é seu guia!
O ensino acadêmico tradicional desenvolve a competência humana do aprendizado autônomo. Por menos intuitivo que seja, a quantidade de conteúdo na grade curricular, possibilita ao indivíduo a habilidade de receber, processar e discernir o excesso de informações. Há quem defenda um ensino direcional, sem excesso intelectual, porém, privar o agente de experienciar as mais diversas nuances de sua profissão, reduzirá sua capacidade de discernir se aquilo é plausível, se faz sentido ou não. LEAL, Abdiel.
Não queira ter todas as respostas, opte por ter todas as perguntas. Ter resposta é similar à habilidade de uma máquina, agora, questionar é uma habilidade estritamente humana. LEAL, Abdiel.
O toque virtual...
O falar sem se ver
O olhar sem enxergar
O toque através das teclas, as palavras expressar
O ensinar e o aprender sem a distância deter
O espaço que acolhe a imensidão das diferenças
O caminhar virtual, a solidão imersa no mundo das descobertas
Perseverar, prosseguir, conquistar...
O menino com olhar curioso...
Um menino tímido acabrunhado, olhar curioso de pouco falar desejo ele tinha de tagarelar, mas preferia guardar para não magoar.
Os anos passam e o menino toma forma de um homem, cabelos escuros barba cerrada, mas o olhar de menino ficava um sonho ele guardava.
A vida lhe ensinou muito chorou, desanimou, renunciou, perseverou e conquistou um lugar em meio as letras.
Em sua mente formavam palavras e nascia os poemas, às vezes romântico, lírico, crítico, expressava o coração de um poeta aquele que muitos diziam ser fingidor, no fundo esses não conheciam a essência do verdadeiro amor.
Seus escritos seu refúgio, sua fala, seu grito o olhar secreto escondido, seu sonho nas palavras.
Sua busca incessante muitas vezes delirante escondia seus desejos, confundia em sua mente sonho, paixão, medo e solidão.
O menino com olhar curioso, o homem com olhar de menino...
Distância…
Na distância o que nos une é a oração, o fio de prata a ligação do ser e o divino…a sintonia de um sino a tocar e o despertar da alma em busca da paz.
Na distância podemos ouvir o som do silêncio ecoando no desejo do olhar, do correr, do abraçar, do sentir, do deixar, partir e voltar.
Na distância há solidão, saudade, esperança e a percepção do espaço do outro.
Na distância a alma agita, tira do lugar as lembranças e a saudade espia pela fresta do coração, o desejo de te ver.
Na distância, se aproxime devagarinho...
Colcha de retalhos...
Os retalhos do inconsciente e a dor presente, existente!
As vezes coloridos no consciente, transparente, latente.
Em outras vezes preto e branco difíceis de encontrar, apenas ações e reações.
A colcha vai sendo tecida passo a passo, dia a dia...
Lembranças, gatilhos e a ponte do trauma
Links, linhas que unem cada retalho...
A história tecida é construída através das lembranças vividas!
O voo para a liberdade...
Amanheceu e um canto diferente cantou,
O passarinho com suas penas finas e amarela
A liberdade no romper do dia em um céu imenso no olhar,
Uma árvore verde a pousar, suas folhas a balançar para lá e para cá...
A liberdade contada nos dias que parecia não ter fim, no olhar de dentro da gaiola.
Em fim a porta se abriu e o amanhecer confirmou que poderia arriscar, voar e sonhar, bastava apenas confiar...
Fé não é acreditar que temos asas,
Fé é saber que Deus nos fará voar, mesmo sem elas...
O voo da alma em busca de sonhos,
Voe passarinho a gaiola foi aberta.
Simplicidade...
No caminho as flores encantam com suas cores, Violetas e hortênsias azuis
Na entrada as pedras escorregadias e entre elas um limo verde e úmido...
Árvores verdes, algumas secas com suas folhas ao chão sendo carregadas pelo vento, misturada com uma fina poeira vindo da montanha...
Ao fundo uma fumaça branca de uma pequena chaminé, uma humilde casa em meio a floresta.
Simplicidade...
um pequeno lago azul e uma canoa à deriva com seu leme quebrado.
Na varanda uma cadeira de balanço, que se movimenta com o vento embalando um sonho...
As janelas com alguns vidros quebrados refletindo os raios do sol formando um arco-íris no lago.
Simplicidade...
Anoiteceu e uma brisa gelada no rosto rosado, cabelos soltos com um laço azul e um vestido florido. Nas mãos um cesto com flores e suas cores, violetas e hortênsias azuis.
Uma obra ainda não lida na minha biblioteca é como um quadro em preto e branco. Apenas depois da leitura, ao devolver o exemplar à estante, é que aquele quadro ganha cores e contornos definidos pra mim.
Mesmo sendo subjugado diariamente pelo o que você faz mostre-lhes que a felicidade é o melhor remédio.
"A mesma língua
que separa os caroços da melância,
conhece o caminho da verdade e
para onde leva a mentira".
Ah, o aprender ! A gente passa a vida toda aprendendo, aprendendo ... de tanto aprender a gente vai apreendendo e quando se percebe já aprendeu tanto que precisa desaprender. Desaprender a dar aulas somente presenciais, desaprender a usar caneta, papel, lousa, pincel atômico...Em tempos de pandemia desaprender parece tão necessário quanto aprender. Então, vamos lá!