Amigo Leal
Na ditadura da sociedade do medo, nosso coração se torna condominios fechados. Acessíveis, porem vistoriados integralmente.
Respiramos brisas impuras e viciantes, abraçamos filosofias pagãs num desespero por alguma réplica imediata as nossas interrogações.
Desconfiamos do óbvio, pelo simples raciocínio da suposição. Chutamos o balde que jamais nos recusou ceder água. Fraturamos alicerces certos
"Deixa de ser mané, todo mundo já fez isso" é o que confirma a incoerência de tal atitude. É esboço de irresponsabilidade.
Se preocupe sim, Se preocupe muito. Chore sim, chore muito. Morra sim, morra quantas vezes for necessario. Todo dia.
Em cada estrela depositei um sonho meu.
Assim que terminar a construção da minha escada,
poderei trazê-los todos de volta ao céu da minha vida.
Às vezes acho que não aguento esse negócio todo, de procurar, dessa inconformação. Eu penso em desistir e me acostumar com esse nó na alma. Mas então acontece uma tragédia no mundo e bate um súbito temporal nos meus pensamentos, com vozes gritando: essa angústia não é minha não, meu irmão, larga desse negócio besta de querer carregar lixo.
Tente ser criança pelo menos 2 vezes na vida. Respeite os sábios antes que ele te coloque de castigo por seu mal comportamento.
Ensurdeço aos que gritam suas blasfêmias a todos. Ignoro altivezas, pois não merecem meu carão. Vocês não me pegam mais, hipócritas!
Pretendo me devolver ao obsoleto, essas vãs filosofias presentes não me convencem, escancaram incertezas, e se prendem a egos.
Na pós-modernismo que vivemos, o certo e o errado, O bem é o mal, são irmãos gêmeos. Tanto faz a quem se reportar.