Amigo Felicidade Alegria

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QUATRO HISTORINHAS DA ALEGRIA

(...) Sim, ele era encrenca, das boas.
(...) Eu sabia o que estava fazendo, ele também: estávamos fazendo uma coisa errada.
(...) Gostei da luz, dos olhos dele. Gostei que estava me encantando, gostei de não poder me encantar e mesmo assim estar me encantando.
(...) Apesar de todo esforço, meu poder era uma ilusão. Apesar do desprendimento, eu me enganava o tempo todo.
(...) Nada de alegria, alegria. Ele fecha a porta e volta para sua vida real. Para os dois, porque ele não era egoísta: tristeza, tristeza.
(...) Alegria, alegria. Eu me implorava. E dá para sentir isso o tempo todo? Eu me cobrava tanto ser feliz que às vezes perdia a noção de que já era. Fugir da felicidade ou fugir com ela?
(...) Num ímpeto de tesão, ou talvez após um trabalho de consciência confusa que, por preguiça, acabava se decidindo impulsivamente, respondi ao e-mail dele: sim, senhor. Vamos para onde o senhor quiser, a hora que desejar e na posição que preferir.
Nem todas as histórias precisam ter virgens pálidas chorando às margens de um mar de espumas. Nem tudo precisa ser romance tuberculoso. Alegria, alegria.
(...) A felicidade, assim como a bebedeira, vai e vem. A felicidade, assim como o sexo, entra e sai. A felicidade, assim como ele, era impossível. Mas não é pra tentar ser feliz que a gente vive?

Talvez ela não seja a sua maior alegria, mas ela tenta de tudo pra não ser a sua maior decepção. Independente da imagem que outros fazem dela, ela faz de tudo pra que possa mostrar a sua beleza interior. Erra muito, chora constantemente, se decepciona, se desespera. Sonha muito, se ilude muito, mas também, se alegra muito. Aprende muito. E mesmo um pouco tímida as vezes, sabe como conquistar uma amizade. Olhar misterioso, e motivador. E mesmo às vezes um pouco criança, ela sabe a hora certa de mostrar seu lado mais infantil. Ama e demonstra. E se um dia essa menina disse que te ama. Acredite se quiser, foi a mais pura verdade. Por isso, cuidado com o que diz a ela. Porque se você tentar machucá-la, ela se decepcionará. E você perceberá que ela não era apenas especial, que em pouco tempo, ela se torna ESSENCIAL.

A ilha dos sentimentos
Era uma vez uma ilha, onde moravam todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Sabedoria e todos os outros sentimentos. Por fim o amor. Mas, um dia, foi avisado aos moradores que aquela ilha iria afundar. Todos os sentimentos apressaram-se para sair da ilha.
Pegaram seus barcos e partiram. Mas o amor ficou, pois queria ficar mais um pouco com a ilha, antes que ela afundasse. Quando, por fim, estava quase se afogando, o Amor começou a pedir ajuda. Nesse momento estava passando a Riqueza, em um lindo barco. O Amor disse:
- Riqueza, leve-me com você.
- Não posso. Há muito ouro e prata no meu barco. Não há lugar para você.
Ele pediu ajuda a Vaidade, que também vinha passando.
- Vaidade, por favor, me ajude.
- Não posso te ajudar, Amor, você esta todo molhado e poderia estragar meu barco novo.
Então, o amor pediu ajuda a Tristeza.
- Tristeza, leve-me com você.
- Ah! Amor, estou tão triste, que prefiro ir sozinha.
Também passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem ouviu o amor chamá-la.
Já desesperado, o Amor começou a chorar. Foi quando ouviu uma voz chamar:
- Vem Amor, eu levo você!
Era um velhinho. O Amor ficou tão feliz que esqueceu-se de perguntar o nome do velhinho. Chegando do outro lado da praia, ele perguntou a Sabedoria.
- Sabedoria, quem era aquele velhinho que me trouxe aqui?
A Sabedoria respondeu:
- Era o TEMPO.
- O Tempo? Mas porque só o Tempo me trouxe?
- Porque só o Tempo é capaz de entender o AMOR.

Somos criaturas divididas, correndo atrás de álcool, sexo e ambições; desprezando a alegria infinita que se nos oferece, como uma criança ignorante que prefere continuar fazendo seus bolinhos de areia numa favela, porque não consegue imaginar o que significa um convite para passar as férias na praia.

Queria agora estar com você
E toda aquela alegria de novo sentir
Com você agora estar
A sorrir... a brincar...
Queria poder te chamar
Mas melhor me calar
Eu amo te amar
E para sempre em minha vida..
Você vai estar...

O Riso do Palhaço Sem Alegria.

Outro dia alguém, não sei bem porque e quando , me disse que a vida era um presente divino, e que devíamos saber aproveitá-la, e jamais esquecer de agradecê-la, quem quer que fosse o padrinho. E que por pior que se apresentasse a vida, estar vivo era um milagre dos céus.

-“Deus sempre sabe o que faz”, enfatizou o amigo, filósofo de botequim, cheio de paz no coração e repleto de alegria artificial na cabeça.

Fiquei meio assim com essa idéia de que a vida é um presente, porque outro dia também ouvi de um mendigo agradecido pela sobras de um almoço: “cavalo dado não se olha os dentes”, nesse mesmo dia o vira-lata ficou sem o seu almoço na lata de lixo. As migalhas não escolhem os miseráveis, elas são presentes do acaso.

É preciso estar no lugar certo, na hora certa, nos diz as pessoas que embrulham os presentes. Mas como os pobres e os vira-latas não têm relógio, sempre chegam atrasados. Assim como os ônibus.

Não sei quem me disse que para entender a vida era preciso conhecer a palavra de deus, mas como ele nunca apareceu pessoalmente, durante muito tempo acreditei nos mandamentos dos publicitários.

Lembram daquela profecia?”O mundo trata melhor quem se veste bem”. Pois é, o mundo dá crédito para quem tem crédito.

E aí, se a vida é agora, Vida loka ou Vida besta? Descobrir tem seu preço. Na verdade acho que a vida é uma das coisas mais engraçadas que o mundo nos dá, e que por isso mesmo, muitas vezes não tem graça nenhuma. Não é que eu seja mal-agradecido, e ria menos que devia para o destino, mas é que tem umas coisas que acontecem…

Vai vendo a ironia do destino, tenho um amigo que estava já algum tempo desempregado, estava vivendo de bicos -sei que tem muita gente que não sabe, mas viver de bico não tem graça nenhuma. Ele agora faz bico em uma loja de sapatos, e a coisa mais engraçada é que ele não é vendedor, nem gerente ou faxineiro, meu amigo é o palhaço da loja. É.

Ele fica na frente da loja vestido de palhaço, fazendo graça para as pessoas que passam. Parece legal né? Mas não é.

Quando eu o vi e reconheci-o até que foi meio divertido, não sei se porque o patrão estava olhando, mas seus olhos e a maquiagem mal-feita, o traíram. Estava triste.

Puxa, pensei um homem desempregado não deveria ser palhaço, ser palhaço não é uma profissão, é um estado de espírito, um dom. Taí, um presente.

Que tristes tempos nós vivemos, em que os circos se foram para o nunca mais, e os palhaços-trapezistas habitam as lojas de sapatos.

Também tentei fingir, e ri um riso falso de poeta que tem a boca desbotada, para que ele, talvez, se mantivesse digno em seu novo emprego, para que ele talvez se mantivesse firme na corda-bamba dessa vida, que mais parece sapato sem cadarço, para os que têm pés-de-chinelo e as pegadas miúdas que rastreiam o chão duro da felicidade que nunca vem.

Despediu-se de mim com os olhos e partiu arrastando sua tristeza oculta em outra direção. Ele se aproxima de uma menininha que se afasta meio com medo.

A Mãe, sem-graça, diz: “não tenha medo minha filha, é só um palhaço.” “Quem dera”, pensou ele.

“A Vida não é engraçada, um homem triste a fazer sorrir os outros?”, disse a voz do destino, segurando um cartão de crédito sem-limites na mão, e um peito vazio na outra.

Sem saber como chorar, ele respondeu com os olhos: “Não mãe, não é só um palhaço, é um homem sem emprego, desfrutando o presente da vida”.

Mas há os desempregados, que cegos, viram atiradores de facas.
Dói só de lembrar.

Aproveite ao máximo os momentos de alegria, para
agradecer tudo o que tem recebido da bondade divina.
Seja grato ao Criador e Pai que lhe dá tantos ensejos de
felicidade, e procure espalhar a maior alegria, o mais
sadio otimismo com todos os que o cercam.

A alegria é a saúde da alma,
e o otimismo é a alegria de amanhã.
Espalhe alegria em torno de si.

A força é vencida pela fraqueza. A alegria é vencida pela dor. A noite é vencida pelo brilho e o amor que eu tenho por você permanece igual...

São nos pequenos gestos e atitudes do nosso dia a dia que devemos proporcionar o mínimo de alegria e compreensão a todos os que nos cercam, procurando com isso demonstrar porque estamos neste caminho

Aqueles que pretendem encontrar a alegria fora de si, facilmente encontram o vazio.

Seus olhos...
me trazem uma mistura de tristeza e alegria.
Lembranças de fracassos e vitórias nossas...
Mas o que realmente me dá medo
é que apenas um olhar faz tudo voltar,
e por mais que eu tente esconder, ou evitar,
esses olhares perdidos no ar,
é minha maior luta, mostrando a todos que minha alma reconhece
que ainda continuo a amar você.

São delicados e sutis os fios da harmonia. Ao contrário da alegria, do entusiasmo, ela é uma das sensações mais discretas. Sua voz é quase imperceptível, feito outra qualidade de silêncio. Ela não é uma gargalhada, é aquele sorriso por dentro, uma sensação gostosa de estar no lugar certo, na hora adequada. Feito um arco-íris depois da tempestade, sua beleza é adornada pelo equilíbrio dentro do derramamento. É um adestramento dos fantasmas internos. A possibilidade de aprimorar os pensamentos. É quase como não pensar. Simplesmente, sentimos uma ligação profunda com tudo, um denso bem-estar. Como se tivéssemos uma secreta intimidade com o mundo, certa cumplicidade com o tempo. É como se observássemos descompromissados, ela é uma descontração. Como se o coração batesse pelo corpo todo, mas sem extremada euforia. Uma tranqüilidade dilatada no peito, o olhar satisfeito, a mente entendendo que já nem precisa entender o que é prosa ou poesia. E o mundo inteiro cabendo num abraço. E uma firmeza na carícia, a maturidade que perdeu o cansaço, uma confiança que preenche a existência. A harmonia é um contato profundo com a experiência. E o tempo do dia não é mais composto por esperas, ele é vivido. E já não se fala, palavras passeiam pela boca. E já não se escreve, as frases coreografam as paisagens. E já não se ama, o amor vigora em nós. A harmonia tem fios muito delicados e sua trama faz a ligação mais suave entre todas as urgências já sentidas. E o chão do sonho é macio, e tudo parece estar alinhavado, numa ligação sem sufocamentos. E a poesia não deseja mais ser nada, vira o afago de um momento. E nas letras a textura de um veludo, como se ao correr pela página, os olhos pudessem ser acariciados. E você tem todas as coisas sem precisar tomar posse delas. Você ama o amor, não o delírio de estar apaixonado. Sinto a harmonia como uma espécie de fascínio pela vida. É quase uma perda de outros apetites, porque se está tão nutrido pela própria companhia. E a gente tem aquela vontade súbita de andar pela noite: não apenas para olhar as estrelas, mas também para por elas sermos vistos.

Harmonia é como se fôssemos inundados pelo mar onde antes só havia um precipício."

BOM CORAÇÃO



No tempo do Buda vivia uma velha mendiga chamada Confiando na Alegria. Ela observava os reis, príncipes e o povo em geral fazendo oferendas ao Buda e a seus discípulos, e não havia nada que quisesse mais do que poder fazer o mesmo. Saiu então pedindo esmolas, mas, no fim do dia não havia conseguido mais do que uma moedinha.

Levou a moedinha ao mercado para tentar trocá-la por algum óleo, mas o vendedor lhe disse que aquilo não dava para comprar nada. Entretanto, quando soube que ela queria fazer uma oferenda ao Buda, encheu-se de pena e deu-lhe o óleo que queria. A mendiga foi para o mosteiro e acendeu a lâmpada. Colocou-a diante do Buda e fez o seguinte pedido: — Nada tenho a oferecer senão esta pequena lâmpada. Mas, com esta oferenda, possa eu no futuro ser abençoada com a Lâmpada da Sabedoria. Possa eu libertar todos os seres das suas trevas, purificar todos os seus obscurecimentos e levá-los à Iluminação.

Durante a noite, o óleo de todas as lâmpadas havia acabado. Mas a lâmpada da mendiga ainda queimava na alvorada, quando Maudgalyayana — o discípulo do Buda — chegou para recolher as lâmpadas. Ao ver aquela única lâmpada ainda brilhando, cheia de óleo e com pavio novo, pensou: 'Não há razão para que essa lâmpada continue ainda queimando durante o dia', e tentou apagar a chama com os dedos, mas foi inútil. Tentou abafá-la com suas vestes, mas ela ainda ardia. O Buda, que o observava há algum tempo, disse: — Maudgalyayana: você quer apagar essa lâmpada? Não vai conseguir. Não conseguiria nem movê-la daí, que dirá apagá-la. Se jogasse nela toda a água dos oceanos, ainda assim não adiantaria. A água de todos os rios e lagos do mundo não poderia extinguir esta chama.

— Por que não? — Perguntou o discípulo de Buda.

— Porque ela foi oferecida com devoção e com pureza de coração e de mente. Essa motivação produziu um enorme benefício.

Quando o Buda terminou de falar, a mendiga se aproximou e ele profetizou que no futuro ela se tornaria um Perfeito Buda e seria conhecido como Luz da Lâmpada.

*
Em tudo, o nosso sentimento é o que importa. A intenção, boa ou má, influencia diretamente nossa vida no futuro. Qualquer ação, por mais simples que seja, se feita com coração, produz benefícios na vida das pessoas.

Considero-me um "modificador", modifico a alegria em tristeza; o ódio em amor; barulho em silêncio; aperto de mão em beijo. Acho que posso modificar quase tudo, a única coisa que não consigo modificas é a cabeça das pessoas que não me entendem. Pois essas são muito fortes para perceber seus próprios erros.

As páginas da vida são cheias de surpresas...
Há capítulos de alegria, mas também de tristezas,
Há mistérios e fantasias,
Sofrimentos e decepções...
Por isso, não rasgue páginas e nem solte capítulos,
Não se apresse a descobrir os mistérios.
Não perca as esperanças,
Pois muitos são os finais felizes.
E nunca se esqueça do principal:
NO LIVRO DA VIDA, O AUTOR É VOCÊ.

⁠Que tipo de sociedade que queremos construir no mundo?
Isso depende somente de nós, na educação, nas atitudes, na visão e nas cores que decidiremos pintar o mundo para os nossos filhos.

Yola Silva

⁠cada um tem uma visão sobre o mundo.
Cada um é feliz do seu jeito, a escolha é exclusivamente vossa.
Depende das cores que quisermos pintar o nosso mundo.
O meu eu pintei com as cores do arco Íris.
E o dos meus amigos?❤️🥰😘😘😘💋💋

Y. Alegria

Hoje vou jogar a real sobre os Ingratos.
Não estou nem aí com as vossas reações.
Até porquê não me aquece nem me refece.
Quem quiser justificar a sua ingratidão para comigo Cá estou para rebater.
Pois estou a ser bem direita com vocês.

Ingratidão é pior ⁠que veneno mortal.

Os Ingratos querem tudo que é seu construido com muito suor.

Nunca estão satisfeitos por nada, por mais que você lhes ajudem nuncam é suficiente, mesmo que você lhes dê tudo que você tem, nunca lhe vão agradecer.

Quem prática ingratidão consigo não merece respirar o mesmo ar,
Fujam dos ingratos. São piores que Sangue suga, pois são piores que serpentes venenosos.


Hoje graças a Deus consegui abrir os 👀olhos e já lhes reconheço pelo cheiro cada um deles🤮🤮🤮🤮🤮🤮 Agora só quero mantar distância destes Sangue sugas para sempre....🤮🤮🤮🤮......

Amigos(as) cuidado com os Sangue sugas abrem os 👀 eles podem ser Amigos, familiares e etc.

Inserida por YollaMarca

⁠So isso que me faltava.
Euzinha trabalhando de sol a sol.
Juntando meu dinheirinho.
Aí vem um bombadão que vive na cademia, ah porque quero ser teu chulo, sabe que agora é moda?
Euzinha respondendo:
Primeiro a vossa moda não é minha, pois nem se quer sigo-a
Segundo porque o meu dinheiro é de muito sacrifício não gasto com vagabundo nenhum.
Terceiro eu prefiro um bombadão mental não físico.
Pois um bombadão mental jamais iria querer ser chulo muito menos rato da cademia.

Desculpa a indelicadeza

Y. Alegra

Inserida por YollaMarca

⁠Seja você um sorriso.
Uma mão estendida.
Um abraço.
Um olhar de paz.
Um vai dar tudo certo amanhã
Na vida de alguém.

Inserida por YollaMarca