Amigo Divertido
Amizade, felicidade.
Tentei escrever diversas palavras para tentar mostrar o que sentia e muitas vezes confesso que isso até me deprimia.
Pensava que para mim o ano estava mais do que perdido.. Sem felicidade, sem histórias, sem amigos.
Às vezes criamos conflitos em nossa cabeça, imaginamos coisas que por mais que pudessem acontecer, poderíamos evitar.
Quando pensei que estaria sozinha este ano, conheci pessoas incríveis que me mostraram o quanto pude estar errada.
O mundo pode parecer um lugar assustador e feio ás vezes, mas com um pouco de felicidade e amor podemos seguir em frente.
Amigos sábios que nos ajudam quando mais precisamos, seus conselhos e puxões de orelha valem ouro.
Amigos engraçados que nos fazem sorrir com apenas uma palavra, olhar ou piada. Tanto em dias bons, como em dias em que nada parece dar certo.
Amigos atrapalhados que mesmo com seu jeito todo desengonçado, sabem mais do que ninguém o quanto são amáveis e simpáticos.
Amigos com o pavio não muito longo, mas que não trocaríamos nem por cem mil barras de ouro.
Amigos que são fofos ao extremo, nos trazem o melhor daquilo que jamais poderíamos imaginar que existia dentro de nosso coração.
Amigos que cantam, dançam, riem, conversam, gritam, amigos queridos amigos...
Se algum dia eu estive de pé com um sorriso em meu rosto, agradeço a todos vocês.
Iluminaram dias de escuridão e chuva, e deixaram os dias ensolarados bem mais bonitos e com um brilho intensificado.
Um texto jamais vai explicar o quanto sou grata por terem feito o mundo este ano um lugar melhor para se viver.
Ficarão marcados na memória as lembranças de todos os bons momentos que passamos.
E os nomes, todos gravados em meu coração.
Volto no tempo e me recordo de uns dez anos atrás. Era muitos amigos, muitos casos, diversas risadas. Hoje não me sobraram quase ninguém dessa imensa lista. Será que foi eu que perdi por falhas minhas, ou foi o tempo que me fez o favor de levar as pessoas falsas que me rodeavam?
Amigo não se escolhe
Em pouco tempo, já estava íntimo da solidão. Divertia-me contemplando a beleza despercebida da cidade, ouvindo as frases soltas declaradas com tanta efusão ou deixando minhas lágrimas correrem sem timidez no cinema. Para espairecer, brincava de decifrar a personalidade dos passantes pela disposição dos traços retos em seus rostos. Não sabia se acertava algo sobre eles, mas gostava da sensação de desvendar tudo o que era possível no novo ambiente.
Mas, de vez em quando, algum detalhe ativava uma lembrança. Alguém magro e com uma barba esquisita, por exemplo, era idêntico a um grande amigo de infância, outro com óculos de aro grosso e andar apressado me lembrava um amigo designer, já aquele com cara de John Lennon se parecia mais com um amigo professor do que com o próprio Beatle. Uma expressão ouvida por acaso, uma peça de roupa familiar, um corte de cabelo diferente, gestos, trejeitos, vozes, meros detalhes percebidos em desconhecidos e que possuíam sempre alguma característica em comum com gente que agora estava longe. E por mais entretido que eu estivesse com tantas novidades, esse pessoal estava me fazendo uma falta tremenda.
Então, passar despercebido tinha perdido a graça. As amizades recentes ainda eram superficiais demais e eu tinha pressa para me sentir em casa. Logo, decidi escrever para quem eu queria como amigo.
Selecionei pessoas com as quais gostava de conversar, quem eu considerava interessante e que eu desejaria encontrar mais vezes — ou alguma vez, no caso das conhecidas apenas pela internet — e fiz um e-mail para cada uma. Escrevi sobre o quanto suas companhias me agradavam, sobre locais que com certeza iriam gostar e procurei saber da disposição para ir a algum desses lugares e jogar conversa fora. Sabia do possível ridículo, mas tentei transpor em palavras a mesma sinceridade que eu esperaria de alguém que gosto. Porém, a única resposta que recebi ficou na promessa.
Desisti de insistir e voltei ao estado inicial. Não tinha sido a primeira das minhas frustrações e nem seria a última. Felizmente, já havia aprendido a lidar melhor com isso.
Até que, saindo de um mercado, vi um rosto familiar. Essa sensação não era novidade, porém, dessa vez era alguém conhecido de fato! Fiquei abismado não só pela raridade que era encontrar alguém conhecido na rua, como também pela simpatia com a qual fui tratado. Um “vamos marcar” concretizado depois me garantiu a amizade de um dos casais mais incríveis do Rio, além de minhas primeiras aulas de culinária.
E oportunidades como essa continuaram a surgir com os tipos mais diferentes de pessoas. Como uma mesa de poker na casa de um webdesigner incapaz de seguir regras e fonte inesgotável de frases geniais, aulas de desenho (que nunca levei adiante) com o ilustrador mais talentoso e mais gente boa que existe, partidas de basquete com um DJ-triatleta-programador incrivelmente inteligente e com quem tenho uma dívida eterna pelas inúmeras vezes que já me ajudou no Rio, sem contar os bares com o grupo de “imigrantes” com quem tenho uma afinidade óbvia e os papos eternos sobre assuntos tão interessantes quanto inúteis na hora do almoço com os colegas do trabalho.
O tempo passou, e as adversidades da mudança também. Se em outro momento forcei a barra escolhendo meus amigos, agora vejo que não era bem uma questão de escolha. Posso não saber a razão, se é que existe alguma, mas o fato é que nunca imaginei que parar de insistir iria me garantir justamente o que eu tanto queria.
Uma amizade pode ser demonstrada de diversas formas, desde que a linguagem seja a do amor que fortalece esse laço.
Eu tenho o hábito de deixar as pessoas com essa sensação de quero mais.
Mais diversão. Mais amizade. Mais emoção. Mais aventura. Mais paixão. Mais, muito mais.
Lindo dia vejo ao acordar, me recordo da noite passada onde me diverti com meus amigos e familiares e esperava ser um dia comum, como qualquer outro sem grandes acontecimentos, foi ai que me enganei.
Lavei meu rosto, escovei os dentes coloquei uma roupa confortavel e sai dar uma volta como de costume. O dia estava bom o ar ainda humido da madrugada fria e o sol já tinha nascido no horizonte e eu estava a contemplalo andando distraido quando esbarro em uma bela moça de cabelos negros olhos castanho claro, uma pele branca e bela, o corpo esbelto nem magra nem gorda, o ideal para sua altura, nada me faz esquecer a forma com que me olhou, no minimo um olhar energizante . Não perdi tempo, logo perguntei seu nome que por sinal começava com X igual ao meu, XXXX esse simples fato de termos algo em comum me fez dar um sorriso bobo que pareceu surtir efeito contagiante e fez-lá sorrir também. Começamos a conversar brevemente sobre assuntos rápidos pois estavamos caminhando em sentido contrario e logo ela sumiu deixando apenas seu nome e seu sorriso em minha memória.
Voltei para casa e logo fui procura-lá em alguma rede social na internet. Não demorou muito e consegui encontra-lá e logo tratei de solicitar amizade pois queria saber mais sobre a bela moça que acabava de conhecer. Por sorte ou por destino ela estava em seu computador no mesmo instante e logo começamos a trocar mensagens e por fim um encontro estava marcado a noite do mesmo dia em que esbarrei em seu delicado ombro em quanto contemplava o sol.
A noite chegou e o nervosismo também. Arrumei meu cabelo, coloquei uma bela roupa limpa e bem passada, me perfumei pouco pois não sabia se ela gostaria ou não dessa fragancia. Pronto arrumado e confiante parti em direção ao local combinado de encontrar a bela moça. Cheguei antes e me sentei no banco do jardim que parecia estar mais florido e alegre nesse dia. Não muito tempo depois lá veio ela, com um shorts jeans simples uma camisa larga e confortavel e um tenis all star, cabelo solto e secado ao tempo que a deixava mais natural ainda e consequentemente mais bela, pois essa bela moça não precisaria de muito esforço para ficar bonita e atraente. Começamos a conversar e logo estava nois dois felizes e rindo um das histórias do outro como se fossemos bons amigos que não se viam a anos, mas nossos olhares diziam mais que amizade. Não resisti a beijei no momento que ela falava de sua cachorra Zina, uma lambrador amarela. A reação dela foi de resposta imediata e logo sabia que essa bela moça iria namorar. me despedi dela pois o horario já não era o dos melhores para se ficar no jardim, muito menos com uma bela moça que começava a sentir afeto.
Começamos a namorar, ela morava longe mas não ao ponto de deixar esfarelar um sentimento puro. No começo foi bom mas logo aquela longa história bonita do inicio não parecia ser a mesma. Desencontro de palavras, sentimentos confusos e opniões diversas de pessoas que não viviam o caso levaram a confusão de ambas as partes sobre o que era que estava sendo vivido naquele momento final. Com isso a bela moça não via mais com os mesmos olhos o rapaz que esbarrou em uma manha de sol nascente, apenas o via como uma simples pessoa que tinha em comum apenas a letra inicial do nome e se deixava esquecer os momentos felizes que passaram tratando-me como uma simples pessoa que se vê na rua. se hoje desse para voltar no tempo voltaria e atravessava a rua momentos antes de esbarrar nela e continuaria a contemplar o sol pois este me trataria da mesma forma no dia seguinte no mês seguinte e no ano seguinte, não sendo instavel.
Seja doido. Seja lesado. Seja fofo. Seja chato. Seja divertido. Seja retardado. Seja amigo. Seja qualquer coisa, o importante é ser você.
procure o seu bem,viva intesamente,mude sua rotina,divirta com os amigos,ria muito,mais quando tiver que chorar chore tambem,nao esqueça de Deus hora nenhuma,e das pessoas que te amam que sempre estao com vc,pense em coisas boa,e nunca esqueças a coisa boas que ja fez,pq as lembraças sao historias de sua vida,sem elas voçe e uma mera existencia,e pricipalmente sonhe..mais nao so sonhe,pq uma hora vc precisara correr atraz deles,se nao sera so apenas sonhos,um dia a gente aprende a viver,e vê que a vida e tudo um aprendizado.
Falta
Falta algo e eu nao sei o que?
Talvez amizades, talvez um amos.
Diversão, emoçao.
Sentir o que ainda nao senti.
Sabores que eu nunca provei.
Momentos bons que eu nunca passei, mas sempre do lado das pessoas certas.
Falta alegria, sorriso.
Sobra lagrimas, tristeza.
Falta palavras de incentivo.
Sobra gestos que acusam, que maltratam, que acabam com as ultimas gotas de esperança de ser feliz.
Me sinto só, presa em um beco sem saida.
Sem uma luz de amor, uma fresta de paixão.
Restou somente os momentos do passado.
Eu e essa sensaçao de dor e solidao.
Houve uma época em que saíamos para nos divertir, ir num lugar show, com boa música, com amigos, com uma galera legal, a energia era show! Se nos déssemos bem e pegássemos aquela gata ou, no caso delas, aquele gato, mais que perfeito! Hoje a diversão foi quase banida, dando lugar a uma espécie de competição, onde toda espécie de artifício é permitida... De um lado os gatões não são mais o alvo, o alvo são os “fodões”, aqueles que aparentam tudo poder, num jogo de quem banca mais, que invariavelmente bancam muito além do que podem, objetivando levar o(s) prêmio(s)! Do outro lado os prêmios: Um bando de “periguetes” LINDAS em sua maioria diga-se de passagem, saradas, produzidas, que vão à noite todas “empetecadas”, com o nariz mais empinado que não sei o que, que não curtem a festa, nem dançam até serem convidadas para um camarote... Ah o camarote... O camarote no meu tempo era um espaço físico reservado, mais confortável, com mais espaço, melhor infra, melhor serviço, entre outros, no qual podíamos reunir amigos(as), conhecidos(as), parceiros(as) que estivessem dispostos a pagar por isso. Valia à pena! Hoje o camarote é um cubículo que vale ouro onde, invariavelmente, ficamos pior acomodados que na pista junto à plebe! O camarote hoje é um palco que revela grandes talentos, grandes atores(as)... A Globo deveria ficar mais atenta aos camarotes... Uma vez no camarote as periguetes/prêmio passam a dançar e se exibir para a plebe que está na pista, como que já ostentando uma vitória, sentindo-se como uma semi-finalista já... A mais “difícil” geralmente era uma guria LINDA e querida, que todos desejavam e, por isso, em razão da concorrência, tínhamos que reunir muita coragem e nos puxar no papo e na apresentação para abordá-la. Hoje não existe a mais difícil, esta deu lugar a mais cara! É quase um leilão! A mais difícil é a mais fácil, basta pagar! Elas não exigem quase nada, apenas que você pareça O CARA e banque umas champas com muita marra... Freud explica!
Eu era assim: egocêntrica se preciso. Um tanto falsa com os invejosos. Divertida com os amigos. Leal quando se tratava de amor. O ambiente faz a pessoa. E as pessoas constroem nosso caráter. O meu sorriso ou o meu dedo do meio vai depender de como você é comigo.
AMANHÃ
Amanhã vou viajar....
Amanhã vou me divertir , vou visitar um amigo , vou ensinar meu filho a andar
de bicicleta , amanhã!
Amanhã vou comprar aquela blusa que amei...amanhã vou ligar para minha irmã...amanhã!
Amanhã vou vasculhar minhas gavetas , doar tudo o que já não me serve....mas isso
só amanhã!
O que faz nós acreditarmos que estaremos aqui amanhã ?
A nossa fé é grande , por mais real que a morte é , nós não acreditamos nela.
Podemos viver muitas coisas, se divertir bastante, ter muitos amigos e curtir muito, mas o que muda o nosso destino, são nossas escolhas porque no final tudo se transforma em pura vaidade, por escolhas erradas.
Meu amigo secreto é uma pessoa divertida e que sempre me ajudou quando precisei. O dia a dia no trabalho não seria o mesmo sem você!
Amizade...esse amor que me leva às mais diversas aventuras de ser feliz. É simplesmente uma felicidade sem limites.
Não fique em casa, sair um pouco com os amigos sem medo de se divertir e rir é o melhor remédio pra quem esta cansado ou tem uma vida monótona.
É sábado anoite, você sai com seus amigos pra se divertir…Está tudo correndo muito bem, sua felicidade de estar com eles é uma coisa radiante. Fim de festa, quando estão todos indo pra casa, alguém te oferece alguma coisa e você logo fica curiosa. Chega mais perto, pergunta o que é… o que eles te respondem ?! é legal, experimenta ! A confusão está formada na sua cabeça, você não sabe como agir… Aí você pensa nos seus pais, na infelicidade que isso pode trazer à eles e o que isso pode causar de mal na sua vida. Suas mãos tremem, é uma vontade meio incontrolável… mas você tem que resistir. Então você vê alguns conhecidos fazendo aquilo, e isso te dói… não por você não estar junto, mas sim pelo fato de você achar pena. Pena, de quem antes falava: nós não precisamos desse tipo de coisas pra se divertir ! (: Os tempos mudam, as pessoas mudam e acabam fazendo coisas que nem elas imaginavam. Eu, continuo aqui, firme e forte ! Forte para segura-los se um dia cairem, e firme pra não aderir ao que não me agrada !