Amigo Brincalhão
Garotos engraçados, que abordam te fazendo rir, são os preferidos de qualquer mulher. No minuto da piada, você já sabe que o cara tem bom humor, auto confiança e amenidade. Sou fã dos brincalhões.
Ela é chata. Me faz ser durão o tempo todo, o pior é que eu não gosto de ser assim. Sou brincalhão, gosto de rir de tudo, de dar e receber carinho, de abraçar forte e pegar pela nuca gosto do silêncio, gosto de ficar sem vigilância, sem censura. Mas tenho que me fazer de durão...
Mesmo olhando no fundo dos seus olhos, mesmo vendo eles arrependidos. Eu acredito em seu arrependimento, mas tenho que ser durão. Eu preciso não me irritar mais com certas coisas, preciso ser frouxo sem receio de ser; porque das vezes que eu fui não me dei bem. Sabe aquela frase que diz que “a gente só quer o que não tem” ela se torna verdade quase sempre, quase. Porque eu quero o que tenho, e quero muito, mas, também quero que queira o que tens. Gosto do extremo, estou quase sempre entre o começo e o fim. Pois os recomeços doem e trazem consigo sempre lembranças que te faz temer decisões futuras. Peço que me ajude, não quero ser durão, nem você merece alguém assim. Só não me faça mais olhar nos seus olhos, e de ver ser sorriso, e fazer de conta que eles não estão me fazendo todo o bem.
Aqueles lindos olhos me encarando
meu coração bate mais forte
mesmo sendo muito brincalhão
olho para você e fico sem graça
a timidez toma conta do meu corpo
Acabo ficando sem o que dizer e fico em silencio
espero que um dia eu consiga ficar com voce
nem que seja apenas uma noite
aaaa vai ser a melhor noite que eu vou ter
você estando com outro fico feliz
Sabe porque ? porque so de ver o sorriso em seu rosto já vale muita coisa , isso que importa
Saiba que tudo que eu fiz foi pra te ajudar
mesmo sendo com outra pessoa , porque gosto muito de ti
uma hora chegara minha vez e vou ser bem paciente esperando por ela
pode ter certeza vai ser a melhor hora que vou ter ao seu lado
É simples? É sem graça.
É complicado? Difícil demais.
É brincalhão? É infantil.
É sério? É chato.
É inteligente? NERD.
Não sabe? Burro.
Bonito? Gay.
Feio? Nem pensar.
Barato? Não presta.
Caro? Não posso.
Meio termo? Pode ser.
Desculpa!
Não tem...
O destino é brincalhão e resolveu nos trolar, meros humanos que da Fé, procuram forças a tirar, pode ser escondidinho, ou então vou propagar, não tenho vergonha de dizer, como quero te abraçar.
Que a carne é fraca, não temos nada a questionar, só te peço mais uma chance, pra que façamos funcionar.
BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
Manhã de brisa suave
E de vento brincalhão
Mas acho, ele não sabe
Que chuva é nossa precisão...
mel - ((*_*))
O amor é um eterno brincalhão, que uni as pessoas, e ao mesmo tempo afasta. Uns se afastam por amor, outros se unem por amor.
Mulher gosta de cara carinhoso e não grudento, brincalhão mas não babaca, chorão mas não dramático, que se importe mas que não pegue no pé.
Que sabe a hora de estar perto para um carinho e quando deve se afastar para ela respirar.
Mulher também tem seus momentos.
O brincalhão nunca nos roubará a alegria da espontaneidade, nossa criança e sábia e passeia na luz que dá base à felicidade.
Te observei e vi o quão lindo e paciente é com as crianças
Quão carismático, brincalhão, e paciente é com os outros
Prestativo, solicito, amigo
Fizemos amor e ouvi grosserias durante o ato... respeitei fundo e tentei engolir o choro
Procurei a gentileza que observei e ouvi
Mas percebi uma má vontade uma pressa talvez cansaço quis de como desculpas ouvir
Te vi ouvi sobre construir mundos para alguém
E se vira de ti eu ouvi...
Pedi tanto a Deus direção e a venda dos olhos ele me arrancou
Dolorida ouvi quão amigo e aos lugares chofer prestativo os convites igrejas ajudas o que chamam tu vais
Nem na estreia plateia minha estais
Me vi uma peça fora desse tabuleiro
Doeu senti e hoje procuro saída
De me libertar de um ano um cara gentil que la atrás conheci
Mas que hoje olho nos olhos e nunca mais me vi.
No último final de semana, em uma festa, um aluno brincalhão me perguntou: professor você dança “kuduro”? Claro que foi uma gargalhada só, da moçada que estava por perto, calmamente respondi: atualmente não, mas quando era mais jovem era muito comum eu dançar com a outra extremidade nas mesmas condições! (Pedro Marcos)
Deus é muito brincalhão. Mal montamos o quebra cabeça, Ele estende Sua abençoada mão, embaralha todo o desenho e ainda acrescenta mais peças. De novo e de novo e de novo, nos parece que nada tem a ver com nada.
No dia das crianças, uma auto-reflexão da minha infância: retardado mental, inofensivo, brincalhão, debochado; quando bem pequeno, montava no cabo de vassoura no quintal da casa do meu avô, e imaginava ser um cavalo. Assim, quando ia com ele no mercado, galopeava pelas ruas da Vital Brasil, parando em frente ao barzinho de esquina, na subida da rua Senador Vergueiro, quando iniciava um show fazendo meu cavalo relinchar, de modo que o cabo da vassoura, por várias vezes, atingia as pernas dos que estavam por perto, enquanto meu avô pedia desculpas rindo. Quando isso acontecia, meu avô, mais debochado do que eu, olhava para a pessoa e ainda fingia que estava dando uma chicotada no meu cavalo imaginário para o atingido ver, o que me deixava transtornado. Não se bate em animais. Meu cavalo fez época e o nome dele era Araraboia. Meu avô entrava na minha viagem. Quando eu pegava a vassoura, ele colava umas fitas de Senhor do Bonfim que tinha a rodo naquela época colorindo o cabo inteiro, No meu peito, colocava medalhas de santos e broches de clubes. Eram as medalhas das guerras que haviam me condecorado. A distância máxima que percorri com meu cavalo foi da Vital Brasil até a Moreira César, em Icaraí. Na volta, pegamos um táxi e perdeu a graça. Uma vez, meu avô foi jogar carta com os amigos no quintal. Estava assistindo televisão. Ele passou, apertou o botão da tv rindo, e perguntou onde estava Arariboia. Respondi que não queria mais montar naquele cavalo. Disse que havia crescido. Ostentei na cara do velho! Ele então me respondeu que já era velho, mas que mesmo assim o que mais lhe impressionava no meu cavalo, naquele momento, era o rosto. Segundo ele, a impressão que dava naquela manhã era que estava inchado. Disse que os poucos dentes estavam cariados e sujos, e que, certamente, só a piscina do quintal, naquele dia de sol, poderia esbranquiçar os dentes do bicho. De repente, começou a dizer que dos cantos da boca do meu cavalo escorria uma "baba bovina" que ele estava limpando com as patas manchando o sofá da sala. Disse que o animal estava no canto da sala ruminando lembranças de quando eu era pequeno. Disse ainda que o som que meu cavalo emitia naquele instante, como uma espécia de ronco, contínuo, monótono, eram como pedaços de músicas esquecidas, mas que muitas crianças queriam cantar. Na época, não entendi essa frase, mas lembro bem dela. Disse que já estava escutando esse ronco do cavalo que durava duas horas, dando a impressão de que ele estava morrendo. Perguntei como, sem perceber que estava entrando na onda dele, e ele respondeu que parecia um peixe no chão se debatendo e abrindo os brônquios: foi então que, meio descompassado com a interpretação realística do meu avô, avistei a piscina da sala, o tal Oásis que ele dizia ser capaz de ressuscitar o Arariboia. Quando saí da sala com a vassoura, a velharada amiga do meu avô gritava em coro: "pule com ele na água, pule com ele! E Tchibum, me joguei na piscina e depois avistei meu avô vindo atrás e jogando na água todos os broches e tudo mais. Fiquei ali enquanto eles jogavam carteado por mais de três horas. Rolou um churrascão. Isso tudo pra dizer (pra quem tem filho pequeno é mais fácil) que nossos cavalos vivem dentro de nós o tempo inteiro, mas asilados nos abrigos e cocheiras da idade, das dores, das dificuldades. A idade só nos faz tirar a "montaria" do cabo de vassoura. Acalma-nos, porém, o espírito... O amor, o tempo leva...
Sim, o amor é complicado e brincalhão, e nos prega peças durante toda a vida, mas não seriamos nada sem ele, pois não existe sensação melhor do que ter alguém a quem confessar seus crimes e suas glórias sem se preocupar com julgamentos, ter alguém para poder dividir sorrisos bobos e lágrimas frias e, acima de tudo ter alguém para ser cúmplice das nossas loucuras. Porém, mesmo sendo um sentimento tão maravilhoso até o amor tem limite, e esse limite é a confiança, pois o amor sem confiança se torna obsessão: leva a dependência e ao costume, e quando nos damos conta já não amamos mais, porém permanecemos dependentes, escravos de uma rotina de manias e costumes prazerosos construída ao longo do tempo. Esse costume é perigoso, pois nos faz levar as mãos aos olhos e não enxergar que o sentimento puro do início se resumiu apenas a vontade de persistir na bendita rotina, ignorando a falta de apoio, de cumplicidade e até mesmo de fidelidade, afinal, o amor pode ter várias facetas, mas não é traiçoeiro, se rolou traição simples é porque não existe mais amor. Casais perfeitos de fato não existem, mas o sentimento existe para justamente adequá-los, viver intensamente é bom, mas viver intensamente lado a lado com a insanidade é perigoso. O amor em que acredito é o que protege, o que conforta, o que pirraça, o que tira o fôlego, e principalmente o que traz consigo a inocência da fidelidade e a coragem de se render; de abrir mão quando valer a pena; ser fraco quando tiver que ser, pois para fraquejar em prol de alguém, você tem que ser muito forte.
Acho que quando eu voltar, vou ser o Lucas de verdade, sorridente, alegre, contagiante, brincalhão, que contagia com o sorriso. Posso ate disfarça pra quem tá perto de mim, que tá tudo legal. Mais quem me conhece me conhece! Não tô nada bem.