Amigas Maternidade
Ser conduzida até a maternidade por meu companheiro nervoso, afoito, e ao mesmo, tão feliz; momentos ímpares e tão especiais dos nascimentos dos nossos amados rebentos.
O erro e a maternidade,
O poder paternal não deve ser usado para tudo perdoar, e sim para por fim a dúvidas e para aconselhar...
Sertão dos fortes.
A cegonha na maternidade
pra fazer sua divisão
quem nasceu pra caridade
quem chegou pra ser barão
escolhendo por qualidade
levou vários pra cidade
e trouxe os fortes pro sertão.
Filhos é mesmo um caso a ser pensado viu, chega o dia de nascer tá você la na maternidade junto com a mãe, chora tá você ali dando a chupeta, ajudando a trocar a frauda, fica doente la vai você levar ao medico, depois pre escola, tá la você levando e indo buscar no colégio, formatura do pre-zinho, formatura do colegial la tá você colado, entra na faculdade, la tá você incentivando, gastando, começa estudar para concursos e você ali junto, passa no concurso, ai pahh... Você começa a se preparar para contar sua vitória quando aos noventa minutos do segundo tempo, vem alguém carrega e levanta o troféu no seu lugar! Kkkkkkkkkkkk
Francisnaldo chegou à Maternidade sem ar. Entrou desesperado na sala de espera e ficou roendo todas as unhas possíveis. Um senhor de chapéu pequeno nota a presença de Francisnaldo e diz risonho:
- É seu primeiro filho?
-Sim, é, uma menina.
- Já escolheu o nome?
-Sim, vai ser Dulcimar.
- Hum, mas porque Dulcimar?
- É o nome da minha professora lá da segunda série em 1988, do Colégio Brasil.
- Ah, tô vendo, diz o senhor. Por mim escolheria Dulcemaria. Acho Dulcimar o nome de uma pessoa severa. Prefiro Dulce, mais Maria que é a Mãe de Nosso Senhor Jesus!
- Como o senhor sabe? No começo do ano ela era uma megera e depois ficou um anjo quando passamos a chamá-la de Dulce.
-Mais um motivo para você colocar Dulcemaria. E levantou se espreguiçando, deixando Francisnaldo roendo agora as unhas do pé!
MATERNIDADE: O AMOR MAIS VERDADEIRO DO MUNDO.
Andei pensando que toda mãe deve ser feita de nuvem. Isso explicaria seu colo macio e sua textura delicada. Ou feita quase toda de carinho, que se desdobra em cuidados e gentilezas a perder de vista.
Talvez tenha pequenos vulcões dentro do peito, que vivam em constantes erupções de amor.
Mas de uma coisa não se duvide: ela é a dona do sorriso mais encantador e da voz que se tornou melodia, desde o dia em que nos pôs nome e nos chamou de filho. Isso soou como música para nossos ouvidos.
Mãe é benção contínua, de um Deus que prova que o amor é infinito, lá no céu, e na maternidade, uma maneira encontrada de refletir o que de fato Ele sente.
Dona de mãos milagrosas, que conduzem os primeiros passos, ampara nas quedas ou se estendem em ajuda, quando não se foi possível evita-la. Do beijo curativo, que sara as feridas superficiais e aquelas que estão mais profundas, e só se pode ver pela menina dos olhos.
Toda mãe é doce, de nome gostoso de falar e alma açucarada. A primeira a ser lembrada, a primeira a ser chamada, a última a ser esquecida.
Mãe, mãe de verdade, a gente quer pra sempre, pro resto da vida.
Porque, com seus olhares amorosos, ensinou o filho a amar antes de tudo, quando o aninhou em seu seio materno e mostrou que ali seria um lugar seguro, ainda que mil aventuras o fizessem conhecer vários cantos.
De gestos admiráveis, e respeitados, ora acolhendo, ora educando, porque soube desde o começo que um filho é o seu maior tesouro. Por isso ela lhe marcou um X no coração, pra jamais perder de vista a pequena fortuna que trouxe ao mundo.
Toda mãe quer fazer o possível por suas criaturas, e quando não o pode, se despedaça em mil lamentos, por que preferia sentir em si todas as dores que um filho sente. Não há nada que mais lhe atormente.
Ela tem asas, coroa e uma variedade infindável de palavras consoladoras.
Na lista de pessoas preferidas, foi o primeiro nome a ser escrito. Nada lhe substitui, ainda que muito se invente.
Portanto, quem quiser conjugar bem o amor, admire sua mãe. Ela o conjuga todos os dias, e em seus olhos se podem ler todas as terminações do verbo amar.
Sentimento mais verdadeiro neste mundo, certamente não há.
Mãe exemplar! Carinhosa, devotada a esse sagrado sacerdócio da maternidade! Mas que me perdoem os anjos...como eu desejo a mulher que há por trás dessa mãe...
odair flores
A maternidade
É o presente mais lindo de DEUS
E tem sempre laços dourados de FELICIDADE
Quando se abre vê o sorriso da vida desabrochando
Para o mundo nos braços de quem amou receber
Tamanha alegria do altíssimo.
É só que o que não se pode compreender a respeito da maternidade, até que se tenha um filho, é que não é um adulto — o deselegante, barbado, fedorento, filho teimoso — que a mãe vê diante de si, com seus recibos de estacionamento, seus sapatos não engraxados e sua complicada vida sentimental. A mãe enxerga todas as pessoas que o filho já foi ao longo da vida reunidas em uma só.
O grande esvaziamento impede a mulher de exercer a maternidade através da realização da sua impotência frente ao ideal utópico do conceito de maternidade. De fato desta situação, a mulher desenvolverá depressão. Outro fator crucial é a não realização de uma feminilidade (constituída) que é compreendida pela mulher como um desinvestimento. A barreira à maternidade pode significar um desabono da filha que não quer se sobrepujar a uma mãe abusiva com raízes narcisistas. No entanto, a maternidade pode significar uma redenção onde a filha supera e toma vantagem sobre a mãe abusiva. Não realizando essa vantagem, a mulher desenvolverá depressão.
A Maternidade Atípica é uma jornada de resiliência, onde cada desafio é uma oportunidade de aprendizado e superação.
Ser mãe de uma criança autista envolve momentos de dor, incertezas e medos, mas também desperta uma força inimaginável.
A cada pequena conquista, seja uma palavra nova, um olhar de compreensão ou um gesto de carinho, vemos o poder do amor e da dedicação.
Superar as dificuldades diárias e encontrar alegria nas pequenas vitórias transforma a dor em propósito.
Minha Filha Autista me ensina, todos os dias, o verdadeiro significado de paciência, esperança e amor incondicional.
Eu não estou aqui para competir com ninguém.
A Maternidade Atípica me mostrou que minha jornada é única, guiada pelo amor e pelo propósito. Estou aqui para conscientizar, para abrir caminhos, e para construir um mundo melhor para minha Filha(o) Autista. Cada desafio que enfrentamos fortalece minha missão, e cada pequena conquista nos aproxima de um futuro mais inclusivo e justo.
Minha luta não é contra outros, mas por um lugar onde minha Filha(o) possa ser plenamente aceita(o) e compreendida(o) exatamente com seu jeito único de ser!
MATERNIDADE ATÍPICA UMA LUTA DIÁRIA
É difícil quando todos vêem apenas a força, mas não enxergam os desafios profundos da minha Maternidade Atípica. Carrego no peito um amor imenso e uma luta diária que poucos entendem. A admiração é fácil, mas viver essa realidade exige uma coragem que só quem passa sabe!