Amigas Maternidade

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Alguns meses se passaram e eu ainda sinto o êxtase do nosso primeiro encontro. É um amor recente, mas que parece habitar em mim desde outras vidas.

"Amizades de infância são construídas pelos pais."

Coisa de mãe

Vez por outra ela duvida
até do nosso amor,
fazendo drama e falando
como quem sente uma dor:
– “Um dia, quando eu morrer,
é que tu vai aprender
e talvez me dar valor.”

Por mais que exista amor,
por mais que exista afeto,
um fato que deixa a gente
preocupado e inquieto
é quando a mãe pronuncia
sem nenhuma alegria
o nosso nome completo!

Quando a gente quer sair,
bate um receio profundo.
Pede à mãe cheio de medo
e nesse exato segundo
diz que “todo mundo vai”
e a resposta dela sai:
– “Você não é todo mundo!”

Tem outra situação
difícil e muito adversa.
Às vezes no mei da rua
a mãe também é perversa
quando ela aponta o dedinho
e diz assim bem baixinho:
– “Em casa a gente conversa.”

Por mais que a gente estude,
que tenha dedicação,
o boletim todo azul
ela olha com atenção
e fala sem gaguejar:
– “Tem mesmo é que estudar.
Não fez mais que a obrigação!”

Se acaso a gente perder
coisa boba ou coisa rara,
ela ativa um radar
potente que nunca para
e diz: – “Se eu for procurar,
garanto que vou achar
e esfregar na sua cara.”

Quando a gente chega perto,
faz um carinho qualquer,
e diz: – “Mãe, vou te amar
enquanto vida tiver!”
Ela responde ligeiro:
– “Hoje eu não tenho dinheiro.
Diga logo o que tu quer!”

Coisa de mãe é dizer:
– Você vai se machucar.
– Cadê o troco, menino?
– Mais tarde vai esfriar.
– Só vou contar até três!
– Bagunçou, vai arrumar.

– Já pegou o guarda-chuva?
– Eu não sou sua empregada.
– Engole esse choro agora!
– Eu nunca estou enganada.
– Na volta a gente compra.
– Você não ajuda em nada!

Coisa de mãe é ser cura
pra aliviar qualquer dor.
Coisa de mãe é o abraço
mais forte e mais protetor.
Coisa de mãe é cuidar,
coisa de mãe é amor.

Bráulio Bessa
Um carinho na alma. Rio de Janeiro: Sextante, 2019.

⁠A grande meta de uma boa mãe é se tornar desnecessária para o seu filho.

Eu não me lembro muito bem de como eu era antes de você, mas, pelo tanto que você significa hoje, certamente eu não era quase nada.

⁠Ela flor, com seu amor. Numa luz que contorna seu corpo mostrando seu melhor momento de SER .

⁠A cada dia venceu o desafio de viver explicando pro filho
Como pode ter nascido órfão se seu pai ainda se encontra vivo?
Existe ex-mulher, existe ex-amante, ex-namorada, existe ex-marido
Tu se separa da esposa, mas não pode separar dos seus filhos

⁠SOU UMA MÃE PERMISSIVA?
Quando observo meus amigos e amigas em suas vidas familiares, bem como
a minha própria experiência, percebo um número significativo de casais que entra
em conflito a respeito da educação dos filhos. De um lado, um dos pais acredita que
o outro é permissivo ou permissiva e, de outro, há aquele que acredita que os
castigos e punições são o único modo de criar um adulto responsável. Um filho, no
contexto de punições e castigos, não deve ser educado para desafiar ou questionar
as decisões dos pais. A obediência deve ser incondicional. Na minha humilde
opinião, não há receitas. No entanto, considero que faço uma escolha ao educar a
minha filha que me gera um grande esforço. Ao conversar com o seu pai a respeito
dessa escolha, explico que, ao educar a minha filha, eu não a educo para se
relacionar comigo ou com ele. Meu esforço é educá-la para se relacionar com todas
as outras pessoas do planeta quando eu não estiver lá para protegê-la ou orientá-la.
Ensino, ainda, a se relacionar consigo mesma, impondo limites às suas atitudes e
aos seus relacionamentos. Por esse motivo, busco oferecer a ela o maior número
possível de informações para que ela seja capaz de tomar decisões assertivas no
futuro, quando eu não estiver lá. Ela é informada diariamente sobre os efeitos do
consumo excessivo de açúcar, gorduras saturadas e ultra processados e do
consumo excessivo de maneira geral. É uma escolha difícil, porque nem sempre a
informação tem o efeito esperado na tomada de decisão. Mas foi uma alegria
imensurável vê-la decidir, espontaneamente, que não comeria mais nuggets ou
carne. Uma alegria maior é vê-la decidir cooperar com as tarefas domésticas ou
aprender inglês por meio de um aplicativo. Quando ensino sobre não aceitar que um
homem defina o que ela irá vestir, não estou competindo com o seu pai, mas
ensinando com ela irá se comportar com todos os homens que conhecer quando
não estivermos lá. Eu realmente não sei se estou fazendo certo ou errado e não
acredito que exista uma régua para isso. No entanto, faço uma escolha política,
ideológica e filosófica todos os dias de criar um ser humano responsável e
independente por meio de uma educação que não sei se é ou não permissiva, mas
que se esforça para ser emancipatória e não violenta.

Inserida por fernandamunizsan

Seja na liderança, na maternidade, no ciclo de amigos... é necessário muita sensibilidade para notar as habilidades!
Não adianta passar a vida treinando uma pessoa para ocupar a "posição" que desejamos se não é coerente com o desejo dela.
Respeitar as individualidades é abandonar vontades próprias e praticar amor ao próximo...
(Manu Marizy)

O mundo da maternidade é apavorante. Não há receita, que nem de bolo. E mesmo que houvesse, o resultado final nunca seria o mesmo. E nessa ausência de certezas, vivemos sonhando poder espiar pela fechadura daquela outra mãe, sabe? Pra ter certeza que ela também fica histérica. Que também tem vontade de jogar um pó mágico de pirlimpimpim e desaparecer da face da terra.

Acreditem, somos todas feitas daquilo que ninguém vê. Insegurança, medo, cansaço. Assombradas pelos mitos da maternidade. O que é certo ou errado, do que pode ou não pode, do que devo ou não devo. Todas possuímos mil interrogações internas. E o pior, não há respostas ou solução para todas as nossas perguntas. Tem questões sobre a maternidade que ninguém saberá lhe responder, você terá que ir aprendendo na prática, por conta própria.

Na vida animal e humana, o que impera é a maternidade, o afeto, a proteção e a sobrevivência (instinto de vida).

A Maternidade de Maria Santíssima leva cada um de nós a verdadeiro amor!

MATERNIDADE ATÍPICA⁠
Nunca subestime o poder de uma oração; ela é capaz de transformar destinos e reescrever histórias!

⁠A maternidade é um desafio constante, mas também uma fonte inesgotável de felicidade e orgulho, uma jornada de descobertas e aprendizados.

⁠A maternidade enquanto sentimento, é algo tão cândido, sublime e cor de rosa. Ao mesmo tempo tão avassalador, primitivo e selvagem. Princípio de toda criação e criatura, uma honra nos entregue na existência. Sem palavras ou termos para definir a jornada, só posso dizer: Gratidão!

Não há maior contato com a natureza do que a maternidade.

O MILAGRE DA MATERNIDADE

O que de mais divino conheço é o milagre vida.

Inevitavelmente este milagre vem acompanhado de outro: ser mãe!

Como perfeita expressão de Deus tem um amor inabalável, profundo e eterno.

É conforto na dor,
Refúgio no medo,
Referência na dúvida;

Compreensão no erro,
Aplauso no sucesso,
Alavanca na coragem;

lágrima na partida e motivo para voltar!

é excelência, é empenho, é dedicação!

Nada nela falta, é insuficiente ou limitado. Tudo na sua vida é inspiração, tudo é verdade.

Sem questionar, sem reclamar, a exemplo de jesus, o cristo, suporta suplícios com uma coragem que não teria por si, mas que se manifesta de forma suprema quando o assunto é seu filho.

Se há algo que mais particularmente se aproxima de Deus, chama-se maternidade.

Parabéns a todas as mães pelo seu dia!

Maternidade...

Pensando alto*Julienne Marie
Ser mãe é se descobrir todo dia...
É sendo mãe que entendemos que todo ser humano é forte, é fraco...é bom, é mal!
E o que é bondade?Maldade?Sentimentos....
Ser mãe não é ser perfeita ou saber de todas as coisas, apesar de muito se pregar sobre o poder das mães, mães também falham, erram, enfraquecem, por que?Porque são humanas....
É preciso um olhar mais real em relação a maternidade, pois apesar de ser uma dádiva, não é tarefa fácil e não existem regras absoletas sobre ser mãe...
Então "mães", não se comparem ou se culpem por não se "enquadrarem" em padrões sociais midiáticos pré estabelecidos, pois cada mãe é uma mãe, que ama e educa a sua maneira diariamente.
Ser mãe é tentar aprender a amar todo dia o outro com tudo que ele é, com tudo que ele tem, um amor integral e real.
Ser mãe é errar, acertar, sorrir, chorar e até mesmo padecer, porque a mãe se sente responsável pela vida do outro, e até certa idade pode ser, mas lembre -se: o filho é um ser individual, que apesar de poder refletir sua postura ou vivência, é outro ser, que faz suas próprias escolhas, nunca duvide que fez e faz o seu melhor, mas cuidado mãe ao amar, porque é perceptível que pouco ou nada causam traumas, e excessos também!
Ser mãe é assim...uma montanha russa de emoções e não existe receita, não é como fazer um bolo!(também não sei fazer)
É preciso compreender e amarmos mais as mães, não santificando - as, almejando que sejam altruístas e guerreiras a todo momento!
Mas compreendendo -as como seres humanos, que precisam de carinho, de respeito, de compreensão e do momento delas.
Precisam ser amadas na sua integralidade!
Ser mãe é sim doação, é sim renúncia, é sim responsabilidade, mas "mães" não se deve esquecer de si mesma!!
Ame sem se negar, sem se anular...
A reciprocidade é imprescindível em qualquer prática de maternidade, porque para o amor não existe padrão ou condição, apenas oportunidade!! Julienne Marie Silva Santos
05.05.18
21h45

Nenhuma mulher deveria passar dias sozinha com a criança nos braços. A maternidade é fácil quando estamos acompanhadas. Não quando somos julgadas, criticadas ou aconselhadas. Simplesmente ter outras pessoas por perto, se possível outras mulheres que estão passando pela mesma fase.

⁠A maternidade é um pêndulo que oscila entre a loucura e a cura, mas ainda assim, se me fosse dado a chance de voltar a atrás e escolher ser ou não mãe do meu filho, eu escolheria ser mãe dele por todas as supostas vidas que eu tivesse para viver.