Amigas de Trabalho

Cerca de 9699 frases e pensamentos: Amigas de Trabalho

Um Genin deve ter um instinto natural para o trabalho em equipe.⁠

Inserida por victor_hugo_flautista

Dinheiro. Consequencia de trabalho; Amigos, resultado de uma vida de conquistas!

Inserida por luisvicthorino

Quando nos cansamos do esforço empreendido em um dia de árduo trabalho, basta uma noite de sono reparador e tudo na vida volta ao normal. ⁠Triste é quando nos cansamos da bondade não valorizada, da paternidade desperdiçada, das amizades fingidas, ou simplesmente nos cansamos da vida. Esse cansaço vem sem sono.

Inserida por luisvicthorino

⁠⁠Felicidade


Aínda há quem diga
Que Paz é trabalho sem fadiga
Nem seria verdade
Um céu sem tempestade

Na vida não ter decepção Encontrar na fúria o perdão
Um sorriso com a alma partida
E que a luta não esta perdida

Se acha então o segredo
Seguir sempre sem medo
Alegria no palco escondido

Amar sempre com pureza
Carregar no coração a certeza
Machucado mas nunca arrependido.

Inserida por MIssias

⁠Um dia de cada vez e o mundo se tornará mais inclusivo pelo trabalho e (ou) pela oração.

Inserida por LuizVentura

Todo o trabalho que te for designado,
faze-o com todo o teu empenho e conhecimento. (Ecl. 9:10).

Inserida por luizguglielmetti

⁠"acordar do seu lado é como despertar numa sexta-feira pronto para ir pro trabalho tocar os pés no chão e perceber que é um sábado"

Inserida por anaoliveira17

Há "irmãos" que pregam paz na tribuna e espada em casa, no trabalho, na escola...⁠

Inserida por teologiapentecostal

⁠O FUTURO DO TRABALHO, EMPREGO E DA LEGISLAÇÃO SOCIAL

Para analisar o futuro é necessário compreender o passado. É preciso entender a história para não termos um ataque histérico com a realidade.
Podemos assim dizer que, etimologicamente, o trabalho vem do latim tripalium. Um instrumento de tortura com três paus que pesava sobre os animais ou escravos forçando-os trabalhar.
Em poucas palavras, a organização do trabalho se divide em três aspectos; o trabalho escravo que o trabalhador é considerado como um “objeto” passível de ser negociado, ou até mesmo morto. Surge, logo após, a servidão onde o prestador de serviço já era reconhecido como pessoa, desde que seja submisso ao seu senhor feudal. Logo advém a corporação de ofícios, compostas pelos mestres, detentor do conhecimento do ofício, pelos companheiros, auxiliares do mestre e pelos aprendizes que eram jovens com intuito de aprender o oficio. Assim são os primórdios do trabalho assalariado.
Os trabalhadores eram submetidos as mais bárbaras condições de trabalho. Um serviço desumano de se notar e vergonhoso de se examinar, eram considerados “instrumentos” de lucros, estimulado na proporção de seus esforços.
De um lado temos os empregadores que detém o capital e a oportunidade de ofício, de outro lado temos os empregados capazes de satisfazer as necessidades dos empregadores com o trabalho.
A forma de trabalho foi evoluindo de tal maneira que, havia muitas injustiças e abusos dos empregadores perante os empregados. Entretanto depois de séculos de lutas insaciáveis contra injustiças, hoje temos outra realidade, onde o Estado tomou para si a resolução desses conflitos tentando amenizar cada vez mais a violenta desproporção entre o capital e o trabalho. Pena que, alguns tenham atitudes que retroagem tal evolução do trabalho. Havendo hoje em dia é uma grande inversão de valores no que tange a força do capital perante o oprimido trabalho.
Para poucos empregadores, medíocres e burocratas, o que interessa é o lucro. Advindo de arrochos salariais, explorações de empregados, assediando-os de tal forma que usufrui todas as maneiras possíveis, esgotando-os propriamente ditos. Esquecem que a empresa é na realidade grande instituição social.
É claro que, de uma certa forma, tem que haver rigidez, ou seriedade necessária, pois senão os empregados deturpam essa liberdade de ser conduzidos e surgem consequentemente determinadas incertezas.
Se todos empresários “empregadores” pensassem no real propósito da importância social que detém, a relação de emprego estaria melhor. Antes de tudo, os empregadores têm que olhar nas almas de seus empregados e trata-lo como colaboradores, sua linha de frente da empresa. Em vez de considerar como apenas funcionários subordinados. Logo os lucros virão por consequência. E sua lucratividade terá de ser sustentável perante a decorrência da não exploração do “mais-valia” de seus empregados.
É adequado ver a realidade de cada empregado, preponderando às condições financeiras, culturais, religiosas (sem interferir nas suas opções), o envolvimento com a família e, muito mais.
Assim nossa legislação tem que acompanhar tal desenvolvimento, uma vez que leis sem bem estar significa problemas sociais. As Leis Trabalhistas, numa metáfora, trata-se de uma árvore gigantesca cheia de galhos e frutos caindo pelo chão sendo desperdiçados. Ao passo que a REAL REFORMA TRABALHISTA, é o corte desses galhos danificados com o tempo e o recolhimento desses frutos podres para não contaminar os sadios. Levando em consideração que deixe o tronco e os galhos mais resistente para que a árvore cresça forte e sadia, aonde consideramos o Emprego, os Direitos e Garantias Fundamentais conquistados através de muitas lutas.
É imprescindível fazer uma lapidação nas letras mortas da lei, deixando inerte a lei que tange os Direitos Sociais adquiridos sustentado o Emprego. Nem que para isso a Sociedade seja consultada.

Inserida por HumbertoCorsi

⁠Aprendendo com a vida.

"Quem tem boca vai a Roma"

No meu primeiro dia de trabalho, com 15 anos, menino da periferia, fui acompanhado por meu pai para agência do Banco Nacional, localizada no bairro da Pituba. Logo na recepção, foram nítidas as expressões de surpresa e desconfiança dos funcionários presentes.

Confesso que na época não dei muita importância para esse fato, talvez pela vida dura que levávamos e pela necessidade, sempre fui pragmático e focado no que era mais importante, naquele momento: o emprego.

Logo na primeira semana de trabalho, uma das minhas funções como boy era fazer pagamentos nos cartórios, bancos, correios, repartições públicas. Era muito verde, tímido, introspectivo, inexperiente e não conhecia a maioria dos bairros de Salvador.

De fato, não achava essa situação um grande empecilho para executar minhas tarefas. Porém, percebi que não poderia demonstrar ao meu chefe essa limitação quando comparado ao outro colega de função.

Dessa forma, sempre que ele perguntava sabe aonde fica? Eu respondia sem titubear: Sei, sim!

Já no ponto de ônibus, lembrei de um ditado antigo: quem tem boca vai a Roma. E assim, de grão em grão fui conhecendo todos cantos da cidade.

Mas uma coisa chamou bastante atenção nesses primeiros dias de trabalho.

Antes de sair para tarefas externas meu chefe entregava um valor em espécie para despesas com transportes.

Num desses dias, ao retonar no final da tarde, devolvi ao meu chefe o troco, já que não gastei tudo. Para minha surpresa, em vez de devolver o troco para tesouraria, ele simplesmente colocou o dinheiro no bolso e deu uma sorriso sarcástico.

A percepção da vida como ela é no mundo corporativo dava os seus primeiros sinais.

Inserida por I004145959

⁠Há uma diferença enorme entre conquistas e privilégios frutos do nosso trabalho e esforço, daqueles obtidos por meios ilícitos.

Inserida por I004145959

⁠A inserção da mulher no mercado de trabalho aos poucos vem modificando as representações familiares de muitos casais:

Os homens estão exercendo funções de "donos de lares".

E as mulheres estão exercendo funções de "provedoras dos lares".

Inserida por I004145959

⁠De um lado:

Um crescimento expressivo de mulheres tomando as rédeas do mercado de trabalho

Do outro lado:

Homens acomodados sem trabalho, vivendo às custas de mulheres.

Inserida por I004145959

Após a entrada das mulheres no mercado de trabalho.

Alguns homens se acomodaram e tiraram o pé do acelerador.

Inserida por I004145959

⁠Trabalho em vão querer acabar com a solidão via diversão.

Inserida por I004145959

Privilégios conquistados com trabalho e suor merecem todo louvor.

Inserida por I004145959

⁠Novos ares no mercado de trabalho: homens atuando como "donos de lares" e mulheres como "provedoras dos lares".

Inserida por I004145959

⁠Até quando ficaremos mais tempo no trabalho para fugir dos problemas familiares?

Inserida por I004145959

⁠Assim como no primeiro momento a entrada da mulher no mercado de trabalho causou um mal-estar no "provedor do lar".

A chegada do homem no trabalho do lar também causou mal-estar na "pastora do lar"

Inserida por I004145959

⁠As reuniões de trabalho frequentemente carecem de eficácia, resultando em decisões mínimas, muitas vezes previamente acordadas fora do ambiente formal.

Mais simbólicas do que operacionais, muitas vezes refletem o status de poder em vez de promover aprimoramentos administrativos ou de resultados.

Inserida por I004145959