Amigas de Escola
O medo que senti, foi eu nunca mais te ver
então criei coragem, e fui falar com você
foi como magia, um show bis de sedução
amor hoje é seu meu coraçao
O estado deveria processar os maus alunos e seus pais para fazê-los devolver o dinheiro público investido neles mantendo-os na escola pública. Li aqui na net que um aluno da escola pública custa para os cofres públicos R$ 2300,00 por ano, menos do que se investe em um preso, mas é dinheiro também mal empregado. Então prendem os corruptos e o nosso dinheiro continua patrocinando a violência na escola e reprovação. A escola tem resolvido isso, passando o aluno sem mérito, para as estatísticas altas justificarem o dinheiro desperdiçado, porém alguém tem que restituir.
Outra coisa que me amedronta mesmo é quando eu falo que o aluno fulano de tal é um péssimo aluno, desrespeitador e desvalorizador da escola, e a minha colega professora diz: — "Pois comigo ele é ótimo"!
A escola é uma, os alunos são os mesmos; minha aula de Língua Portuguesa é tão sem admiração tanto quanto as de matemática, percebo pelos resultados.
Romaria no Bixiga
A campeã das campeãs estas em festa
Salve o seu manto preto e branco abençoado
Comunidade bate palmas se agita
Roda bahiana com o rufar da bateria
Porta bandeira e mestre sala esplendor
Quanto glamour no sambar lindas passistas
A harmonia conduz tudo com amor
E a velha guarda da Vai Vai é tradição
A multidão canta seguindo o pavilhão
Vai caminhando a romaria no Bixiga
Ó padroeira nossa senhora Achiropita
Abençoai minha escola na avenida
Cleiton Asca
Reflexão
Eu lá ouvindo a conversa dos pequenos e impressionada com o assunto (bom...acho que nada impressiona mais hoje em dia rsrs).
Enfim...
Diálogo:
- Eu vou ser muito mais rico do que o meu pai sabia?
- Eu também, quando eu crescer eu vou ser muito rico.
Não resisti e perguntei:
-O que é ser muito rico pra vocês?
-Ter muito dinheiro ué - e riram como se eu houvesse feito a pergunta mais boba.
-Hum.... Vocês acham que eu vou ter muito dinheiro um dia também?- perguntei
Meu Deus! Eles demoraram para responder kkkkkk que medo.
-Acho que não! - um deles disse.
- Que dó de mim! Porquê? - aí que dor que eu senti no coração kkkkkk
- Porque a senhora já é rica né professora! - e riram de novo, desta vez até eu ri.
Refleti por um momento e disse:
- Bom, se for pensar em outro tipo de riqueza, então vocês têm razão, eu sou muito rica.
Ainda esta semana ouvi a seguinte pergunta:
-Professora, o que aconteceu com a sua orelha?
De início eu ri e disse
-O útero da minha mãe era um pouco diferente.
Ainda na dúvida ela ficou me olhando, por fim eu disse.
-As vezes é muito bom ser um pouquinho diferente dos demais. ;) As fadas tem orelhas diferenciadas, achei que tinha disfarçado bem a minha, não conta este segredo pra ninguém tá?
E toda sorridente ela me olhava admirada.
As vezes a parte mais legal do educador é incentivar a imaginação, e ver o quanto isto alegra o coração de uma criança.
O ensinar não pode ser apenas um momento dialético-egoico do educador, que mais alimenta sua vaidade do que as práticas dos seus educandos
Bem o libertarianismo o qual esse grupo se refere é o moderno libertarianismo originado no seio da Escola Austríaca (EA) de economia e cujo recente desenvolvimento resultou em outra ramificação da EA: a Teoria Legal austríaca. Fundado no racionalismo e na praxeologia, o libertarianismo é uma teoria legal que visa resolver conflitos oriundos da nossa realidade de escassez. Não fosse pela escassez de bens, conflitos não existiriam e toda teoria legal seria desnecessária. Inevitavelmente, a maneira de resolver conflitos é delineando direitos de propriedades e é disso que se trata toda Filosofia Política, das comunistas até as liberais. A Libertária defende uma teoria estritamente racional de direitos de propriedades, baseada em dois princípios: (i) autopropriedade e (ii) homesteading (apropriação natural), ambos deduzidos logicamente de pressupostos praxeológicos. Assim, segundo o libertarianismo, cada pessoa possui seu próprio corpo, bem como todos os bens escassos que ele coloca em uso com a ajuda de seu corpo antes que qualquer outra pessoa o faça. Esta posse implica o direito de empregar esses bens escassos de qualquer maneira que se considere adequada, conquanto que ao fazê-lo não se agrida a propriedade de outrem, i.e., conquanto que não se altere, sem ser convidado, a integridade física da propriedade de terceiros ou se delimite o controle de terceiros sobre ela sem o seu consentimento. Para os libertários, essas normas são necessárias e suficientes para resolver os conflitos em sociedade e qualquer norma adicional seria ilógica, pois apenas ampliaria conflitos em vez de resolvê-los. Tais normas, contudo, são também comumente defendidas fora do contexto legal, de um posto de vista estritamente econômico, logo consequencialista, argumentando de forma contrafactual e mostrando como as intervenções estatais são maléficas e contraproducentes para os objetivos de paz e prosperidade econômica. Partindo da metodologia praxeológica, sistematizada por Ludwig von Mises em seu magnum opus Ação Humana, pode-se garantir que as liberdades tanto individuais quanto as de livre comércio levam inevitavelmente a um cenário de paz e prosperidade. As intervenções estatais – necessariamente coercitivas – implicam que haverá relativamente menos apropriação original de recursos cuja escassez seja percebida, menos produção de novos bens, menos manutenção de bens existentes e menos contratos mutuamente benéficos e comércio. Isto naturalmente resulta em um padrão de vida
E mais uma vez as armas
São apontadas contra nós
Pistolas, Fuzis e Mordaças
Querem calar nossa voz
E querem que fiquemos calados
Sem saber o que é pensar
Querem que fiquemos parados
Sem reagir e sem lutar
Eis o que digo para vocês
Que apontam seus canos
Sem nem ao menos entender:
Iremos reagir à sua violência
E isso não tira nossa razão
Não somos Flores, afinal
Mas Plantas Carnívoras
Que atacam com a boca
Que fagocitam esse mal
Educar é um trabalho árduo, minucioso e contínuo. Nunca estaremos totalmente aptos a educar, mas este o grande detalhe, mesmo não estando completamente aptos não recuaremos por não podermos negligenciar a necessidade que urge, pois a vida e suas necessidades ocorrem no presente.
As pessoas vivem de status federal ou estadual e nem ligam pra coisa que é ser um bom profissional, isso é que vale.
formar um ser humano por completo, em todas as suas competências e habilidades é a melhor virtude da educação.
“Se você não é capaz de corrigir seus erros.. não venha apontar seu dedo contando os meus... Não se preocupe a escola me ensinou a contar e da vida você já deveria aprender que não se julga, sem antes aceitar ser julgado”
—By Coelhinha