Amigas de Escola
Cultura com prato vazio e sem banco de escola, não passa de cínico circo, que paga o palhaço com sua própria exclusão!
Eles não te ensinaram isto na escola preparatória, então cabe a mim, Mas nenhum vestido vintage te dará dignidade.
quem nunca quis estudar na escola hogwarts?
quem nunca quis encontrar o país das maravilhas?
quem nunca quis ir a fantástica fábrica de chocolate?
quem nunca quis ir a Terra do nunca?
quem nunca quis ter algum poder?
Ou quem nunca quis ser um personagem de um filme?
Seja quem você quiser ser mas nunca esqueça de quem você realmente é
imaginar é bom mas temos que diferenciá-la da realidade
Ideologia 009 - Composição Hélène Françoise
Da escola para facul poucos passam.
E o governo só pensa em números, porcentagens.
Por isso eu digo: E você ai vai ficar parado?
Lutando por um ideal... É uma ideologia bem legal.
Sé você é Sk8, Surfistinha ou vive em uma rocinha....
Vamos todos juntos na paradinha.
É bem simples,
É simples assim...
Ideologia 009
Vêm, se englobe!
Por isso digo: E você ai vai ficar parado?
Lutando por um ideal... É uma ideologia bem legal...
Se é Sk8, surfistinha, ou vive em uma rocinha,
Vem juntar na paradinha.
Ideologia 009
Vêm, se englobe.3x
O segredo do sucesso da Escola de Frankfurt é simples: Se você fala contra TUDO, sempre acaba acertando em algum ponto.
Maria, uma menina de 13 anos, negra, probre, favelada, morta na escola em que estudava.
Maria não morreu apenas na escola, morreram seus sonhos, ali.
É um murro lá no meio do sossego, é uma dor que vem me visitar todas as vezes que vejo, ouço ou leio uma notícia como essa.
Se você consegue ver isso com normalidade, ótimo, parabéns, eu não. Maria buscava uma transformação social através da educação e do esporte, e a sua escola foi o palco de sua morte.
Meus pensamentos se ordenam como uma tropa em forma. E, de repente, se espalham, como folhas secas, num amontoado, com o vento.
Tão nova, tão pequena, tão cheia de vida, cheia de sonhos. Meu Deus do céu! Sonhos grandes, sonhos lindos, que ninguém soube. Só ela, a pequena Maria, e os levou consigo.
Não, não consigo entender o porquê desta política de combate ao tráfico que põe na mesma balança criminosos, Marias, Josés, Amarildos e os levam pra longe. Em troca de uma dor eterna, uma dor que não passa nunca.
Na verdade, queria poder não mais ter de ver isso na tevê ou nos jornais, mesmo sabendo que ainda vou ver isto por muito tempo.
Daí, pego um papel e tento escrever, sei lá, reescrever uma história tão antiga, tão calejada, tão forte, tão presente em nossos dias. Com um único detalhe, eu não apenas vejo, eu sinto, de perto, todos os dias.
Maria não é filha da Ciça, do Eike, Maria não tem berço, Maria era negra, pobre e favelada. Dessas que precisam estudar pra provar pra uma sociedade desigual, que oprime, que marginaliza, que é possível, que é gente. Maria precisava vencer triplamente. E foi possível, até que foi alcançada por "balas perdidas", que dilaceraram sua carne e lhe tiraram a vida.
Que pena, Maria. Você se foi. Vi suas fotos pela tevê e você era linda, Maria.
No sepultamento de Maria talvez não tenha nenhum Global, não tenha corrente em rede social, dessas do tipo, somos todos Maria, mas apesar disso, Maria tinha uma família, e que família!
E como encontrar força diante disso tudo? Só por Deus, meu amigo.
Esta é minha esperança, esta talvez seja a esperança de todos nós.
Maria foi vitoriosa em tão pouco tempo de vida! Não deu, eu sei, eu só posso dizer: descanse em paz, Maria.
Seu sonho acabou, mas a luta continua!
Claiton de Paula.
Ser filosofo não é meramente ter pensamentos sutis, nem mesmo fundar uma escola.... É resolver alguns dos problemas da vida, não na teoria, mas na prática.
Educação é a junção de valores, princípios... Contudo, a divisão de deveres entre família, escola, governo e sistema é o caminho... Se esses elos não se acoplarem, dificilmente seremos vitoriosos, mesmo com professores “embriagados de amor” pela arte de ensinar.
Precisamos sair da pré-escola política e entender que ninguém é obrigado a escolher um candidato que não lhe agrada ou menos pior
Criança nervosa na pista que devia estar na escola, é "157 bolado". O Passa tempo é cheirar cola, vende bala e pede esmola, amassa a vida e joga fora.
O Presidente ausente diz que sente muito e chora, mas
é zero em atitude pra mudar essa história.
Isso não me conforma, não me conforta e gera revolta!
A escola pode ser inutil para mim, mais com o passar do tempo irei ver que eu precisava daquilo e não dei a menor importancia.
Mais uma vez eu...
Mais uma vez eu falando de mim. Vocês já foram na escola e viram aquele grupo de menininhas chatas e egoístas? Pois é, na minha sala tinha isso, na verdade eu era uma delas. Uma garotinha egocêntrica e mimada, mas na verdade, ninguém sabia que por trás dessa nojentinha, tinha uma garota solitária e insatisfeita, eu podia ser rodeada de pessoas, mas eles não eram meus amigos de verdade. Então um belo dia meu pai chegou e disse “Você vai trocar de escola” e eu tive que aceitar, né.
Então eu comecei o ano em uma escola nova, e tentei ser a mesma menina, mas não deu certo. As pessoas fizeram comigo oque eu fazia com os outros e eu tive que obedecer, porque eu era a intrusa e os grupos já estavam formados. Eu já estava cansada de obedecer e tive que trocar de escola de novo. Dessa vez o cenário piorou, mas foi lá que eu percebi o quão errada eu era. Conheci uma realidade diferente, aprendi a ver o lado dos outros, eu não me importava com as pessoas, não me importava com os sentimentos delas, mas lá, lá eu aprendi a me importar e conhecer as pessoas, lá eu vi as diferentes faces delas, lá eu as conheci. Descobri coisas que me chocaram e tinha uma menina, uma menina que me ensinava coisas todos os dias, me ensinava a ser melhor.
Hoje eu me conscientizei que aquela pessoa que eu era, aquele personagem era ridículo. Hoje eu posso dizer que não sou mais aquela menina. Eu mudei e agora eu procuro ajudar as pessoas, ultimamente nós fizemos eventos para arrecadar dinheiro e fizemos doações, me sinto bem, olho pra trás e me envergonho daquela menina que eu era, mas entendo que evolui.
Monólogo - Escola e Infância
Bom dia a todos, boa tarde ao senhor de meia idade
E muito boa noite eu só vou dar, as lindas pessoas que estão nesse lugar.
Agora deixando de enrolação, vou falar de minhas lembranças
Do tempo de escola e brincadeiras de criança.
Apresento a vocês as memórias eternizadas
Conta os acontecimentos e toda a caminhada
Dos momentos que passei nessa escola sempre amada
Desde o primeiro dia que pisei nesse lugar
Era muito encantador e fiz da escola o meu lar
O lar de aprendizado, de amizade e de amor
E lembro a cada dia, como tudo começou
Observando os movimentos e assim tudo surgiu
Vários riso e momentos, isso repercutiu
Finalizando nossa apresentação, venho com um agradecimento
Agradeço aos adultos e agradeço aos pequenos
A introdução vai terminar
De um jeito brasileiro
Que acredita no futuro
O sonho do povo é verdadeiro
Luta povo, luta, luta sim
Faça sua parte na arte, pra história não ter fim.
Mantida em faíscas, a base da nossa escala
Sabemos também que estações são temporárias
De todas estações, não é inverno, primavera e nem verão,
Mas sim o outono, época de transição.
Em todos os anos, as folhas se caem
Pra renovação, de estudantes e de pais
A escola devolve pra a vida, alunos preparados
E seguindo a cada ano, muitos são matriculados
Ao olhar pra essa escola, vem sempre satisfação
E me vem à lembrança, o tempo de construção
Desde o primeiro dia, quando tudo começou
E no fim da aula o alarme que soou
Alarme da ansiedade diluída em furor
De ver pronta essa escola que ensina com amor
E assim por muitos anos, muita coisa se passou
Cada um dessa cidade, sei que aqui já estudou
Preciso reviver, mesmo que seja lembrança
Voltar à antiga casa e rever minha infância
E todos os momentos que nela eu passei
Tristes ou felizes, deles sempre lembrarei
Se e voltasse no tempo pudesse escolher
Eu faria as mesmas escolhas, elas me fizeram crescer.
Estamos cansados de saber que nem na escola, nem nos livros onde mandam a gente estudar, não se fala da efetiva contribuição das classes populares, da mulher, do negro do índio na nossa formação histórica e cultural. Na verdade, o que se faz é folclorizar todos eles.