Minha cara amiga ingrata, você sabe muito bem por que estou magoada. Como diz a música da Beth Carvalho, "você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão".
Se você tem uma amizade ingrata, já passou da hora de rever seus conceitos sobre quem você deixa entrar em sua vida.
Amiga ingrata é a pior coisa que existe, porque tem sua confiança, mas decide por livre e espontânea vontade usar da sua bondade em benefício próprio.
Gratidão não se cobra, mas é o mínimo que se espera quando a pessoa tem intimidade e se diz sua amiga.
Eu podia esperar ingratidão de qualquer pessoa ao meu redor, até mesmo da minha família, mas de você, que sempre se disse tão minha amiga, eu esperava um pouco de consideração.
Você tem uma amizade ingrata perto de você? Cuidado, talvez você esteja dando intimidade para quem não merece.
Lá vai ela fingindo plenitude quando deve gratidão para meio mundo que acreditou no que ela dizia ser uma amizade.
Olha só, gata, quero que saiba de uma coisa: já não espero mais nada dessa amizade, a não ser ingratidão. Agora sei com quem estou lidando.
Naquele dia, a única coisa que eu esperava de você era um "obrigado por tudo", mas o que recebi foi um certificado de tonta que acreditou que você era mesmo minha amiga.
Amiga ingrata é igual remédio com gosto amargo: difícil de engolir no início, mas depois você entende que o aconteceu foi para te curar por dentro.
Ser ingrato é ser pequeno ... é não reconhecer a mão amiga que um dia apoiou e, pior, é virar as costas para essa mesma mão quando de sua ajuda necessita. Pessoas ingratas são mesquinhas, egoístas e falíveis ... sim, falíveis, pois acham que estão prontas, quando na verdade são apenas minúsculos embriões.
Eu costumava ficar com raiva quando alguém agia com ingratidão, mas parei porque isso não resolvia a situação e só me deixava mal.
Eu costumava procurar as pessoas que eu gosto, mas como não havia procura delas por mim, parei de procurar também.
Eu era do tipo que quando via um amigo apertava a mão e dava um abraço forte e quando via uma amiga dava um abraço e um beijo forte, mas como eles(as) não pareciam confortáveis e nem recíprocos com isso, também parei.
Eu costumava me doar a qualquer pessoa que me pedisse um conselho, uma ajuda, uma conversa no portão de casa, mas percebi que não podia esperar dessas pessoas o mesmo empenho que eu tinha, então limitei minha solidariedade.
Eu já sacrifiquei muitos programas que gostaria de ter feito para fazer companhia a alguém, mas percebi que isso era sempre considerado muito pouco, então parei de esperar reconhecimento.
Eu já fui aquele cara que era o único que restou para uma pessoa se aconselhar quando estava com problemas, sejam financeiros ou amorosos ou de qualquer natureza, mas depois de um tempo percebi que quando a pessoa supera a fase difícil, se esquece de quem ficou ali com ela, então parei de me importar.
Eu já fui aquele cara que mergulha de cabeça e hoje entro pela escada. Em muitos sentidos.
Após alguns anos, colecionando essas reações, percebi que a única coisa que fiz foi me tornar um ser humano pior por querer que os outros me considerassem tão importante quanto eu os considero ou já considerei.
Estúpido, não?
Ainda bem que estou voltando a ser eu mesmo, tentando não esperar nada em troca.
Acho triste duas coisas: o câncer como doença do corpo e a ingratidão como doença da alma. Não tenho conselhos dos outros e há muito tempo aprendi que meus problemas, são meus! Não mendigo amor e também não o dou em escassez, quanto mais dou, MENOS RECEBO! han? Sim, e é óbvio! Veja: menos recebo em quantidade, mais recebo em qualidade! Não aceito qualquer coisa, não aceito qualquer pessoa e muito menos qualquer amizade, porque se aprendi algo na vida, é que devemos parar de nos contentar com pouco e que nossas escolhas devem vir do coração. Não espere de um ou de outro. Tente não seja vítima dos problemas. Porque se a vida nos dá uma escolha, é ajudá-la a escrever nossa história!
Nos momentos ruins uma lição!
Das péssimas amizades um poema.
Da ingratidão um desafio,
Das angustias um livramento,
Da solidão a sabedoria,
Dos momentos difíceis reconhecimentos,
Das dificuldades humildade,
Dos preconceitos reconhecimentos,
Tudo isso encontramos quando temos
Uma luz que nos guia que nos faz reconhecer toda diferença,
Um Deus Criador de todas as coisas.
Quando pensar em ajudar alguém,não esqueça que poderá se tratar de pessoas desconfiadas ou ingratas que não aceitarão sua ajuda.Não fique triste por ter um coração doce que não guarda magoas,pior é aquele que tem um coração cheio de orgulho e amarguras pelas surras da vida e não aprendeu o que é amar.
* É muito difícil conviver com ingratidão principalmente quando as mesmas vêm daqueles que nos são caros ao coração, sejam pelos laços de sangue ou por vínculos de amizade. Muitas vezes recebemos palavras duras, cruéis e por que não dizer, impiedosas mesmo da parte de pessoas que confiávamos e nunca esperávamos semelhante reação. Infelizmente as pessoas são egoístas, egocêntricas e desumanas, acham que o mundo gira ao seu entorno e na sua arrogância desmedida se acham superiores a tudo e a todos. Sabe, sinto pena dessas pessoas porque ônus que pagarão será alto demais. Um dia fatalmente perderão toda essa empáfia de "donas do mundo" e o castelo de areia que edificaram desabará sobre elas próprias.Nada aqui é nosso, tudo é emprestado, o que se edifica em bases frágeis desaba e ai não tem jeito, sabe por que? Porque existe a "lei do retorno" e não falha nunca. A cada um será dado segundo suas obras, isso não é Deus castigando ninguém é consequência dos atos de cada pessoa que de acordo com sua conduta recebe os frutos do que semeou ao longo da sua existência. Não precisamos de forma alguma exercer o triste papel de juiz, Deus através de suas leis, faz isso por nós. Entreguemos em Suas Mãos, e o tempo se encarregará de tudo resolver em consonância com a justiça divina!!*
Em nome do amor
Deixo aqui
Meu coração
Em nome da ingratidão
Deixo o desprezo
Em nome da fé
Deixo a oração
Em nome de um segredo
Deixo meu silêncio
Em nome da amizade
Deixo aqui
Minha eterna fidelidade
O que tenho a oferecer-te?
Diz um irmão doente ao sadio:
Amizade sincera
Amor fraterno e verdadeiro
Estar pronto a ajudar-te
E à sua família, se necessário
Guardar de ti teus segredos
Com a própria vida, se preciso
Atravessar noites a cuidar-te
Quando pegar-te abandonado
Por aqueles a quem se dedicou
Nos anos de sua melhor saúde
Vá e olha-te no espelho
Não repare rugas e nem a feição
E pergunta-te, no silêncio
De sua exposta pequinês
Sou eu o filho que do céu
Meu pai vê com olhos de mel
Ou sente em mim ser qual fel?
E consolando aquele pai
Deus o abraçou em amor
E disse: “Não te culpes,
pelo que teu filho é, faz e fez
pois senhor, sou Eu O Criador!
Ingratidão
Não se sabe o que é pior: calar ou falar. Um calou e outro falou. O que calou magoou pela indiferença, pelo abandono, pela desconsideração, pelo desprezo; o que falou magoou pelas palavras duras, pelas inverdades, pela mesquinhez, pelos gestos excludentes. De toda forma, as duas situações têm em comum a ingratidão e a amizade incerta.
Além disso, há pessoas que não agradecem, não sabem agradecer ou preferem não agradecer para não mostrar ao seu benfeitor ou a todos os demais ao seu redor que elas receberam um bem de alguém. 
Em vez de agradecer, ainda ironizam e lhe metem o malho, dizendo que o que alguém fez por elas não foi bem feito ou poderia resultar em possíveis problemas, deixando de lado o mais importante que é a dedicação dispensada e o tempo investido pelo benfeitor em seu favor, sem qualquer interesse além do desejo de ajudar.
Em vez de demonstrar gratidão em todas as oportunidades que têm, preferem desmerecer o favor recebido. Por exemplo, quando o benfeitor lhes presta um favor, como levar de carro para algum lugar necessário, preferem relatar o medo que sentiam todas as vezes que andavam de carro com o motorista benfeitor, dizendo que ele poderia dormir na estrada. Contudo, em nenhuma das vezes durante as viagens disse isso para o motorista, mas o fizeram diante de outras pessoas como forma de desmerecer o cuidado investido pelo benfeitor. Isso também reflete ingratidão.
Jesus perguntou pelos doentes curados que não voltaram para agradecer a cura (Lc 17:17,18). Jesus não estava fazendo questão de ouvir um “Muito obrigado!“, mas, na verdade, ele indagava sobre o sentimento de gratidão no coração das pessoas. A questão não é necessariamente agradecer, mas a motivação do espírito que leva alguém a agradecer; ou seja, o reconhecimento do bem que alguém fez por outrem.
Jesus perguntou ao samaritano curado de lepra onde estavam os outros nove que juntamente com ele foram curados pelo favor divino. O samaritano tinha consciência plena de que havia sido curado pelo poder de Deus, e, imbuído do sentimento de gratidão profunda, voltou para agradecer a Deus; ele seria incapaz de dar prosseguimento à sua vida sem antes reconhecer publicamente, diante do doador da bênção, o poder da cura, da libertação e da salvação divina, pois, com esse gesto, ele demonstrou que queria estar com Deus desde aquele momento e para sempre porque sabia o que Deus tinha feito em seu favor, e estar com Deus seria uma expressão de gratidão eterna.
Entretanto, os outros nove que foram curados fisicamente não voltaram para dar graças a Deus pela bênção recebida; ou seja, não se importaram com sua comunhão com Deus e, consequentemente, com sua libertação e salvação. Deram importância somente à cura física em detrimento da espiritual visto que a fé do samaritano o curou.
O fato de ser curada por Jesus de uma doença física não significa que a pessoa tenha sido liberta de males espirituais; tampouco significa que tenha alcançado a salvação. por isso, Jesus disse que a fé do samaritano o tinha curado porque ele tinha comunhão com Deus. Os outros foram curados fisicamente, mas o samaritano foi curado tanto física quanto espiritualmente assim como em sua mente, em suas emoções etc.