América

Cerca de 349 frases e pensamentos: América

⁠O poder global está mudando. Você é apenas um peão.

Inserida por pensador

⁠Não quero uma variável que eu não controle.

Inserida por pensador

⁠Você nunca se pergunta quem manipula quem?

Inserida por pensador

⁠Todos vocês, heróis, protegendo este mundo. Acham que são os únicos? Acham que este é o único mundo? Vamos ver o que vai acontecer quando vocês precisarem proteger este lugar dos outros.

Inserida por pensador

⁠Confie em mim, não temos o mesmo senso de humor.

Inserida por pensador

Nao quero possuir a riqueza, porque nenhum homem é possuidor da riqueza, mas é possuido.

Inserida por tullia01

Quando você começa a visar a ideologia da América, a comédia se torna perigosa.

“Abraham Lincoln nasceu em uma família extremamente pobre na América. Sua mãe Nancy trabalhou duro para educá-lo. Quando Lincoln foi para a escola, as outras crianças zombavam dele por suas roupas e pobreza. Incapaz de suportar isso, Lincoln disse à sua mãe: "Mãe, meus colegas estudantes estão me ridicularizando muito. Por favor, me dê boas roupas." Chegando perto dele, a mãe disse: "Filho, nossa situação familiar não é boa. Mesmo alimentar a todos é um problema. Nesta condição, como se pode esperar boas roupas? Viva de acordo com sua condição. Cedo ou tarde você chegará ao nível do seu merecimento. Não se deixe intimidar pelo escárnio de outras pessoas. Viva com autoconfiança. Autoconfiança é a fonte de todo sucesso". Assim, ela o encorajou. A partir desse momento, Lincoln foi dotado com grande autoconfiança e prosseguiu seus estudos e atividades com esforço sincero. Ele nunca se aborreceu com nada. Embora desprovido de riqueza material e conforto, com a autoconfiança como sua armadura ele teve êxito. (Discurso Divino, 23 de novembro de 2000) ”

Sathya Sai Baba

"O pouco que sobra na América Latina é Deus. O que seria do México sem a Virgem de Guadalupe? Um páis que desmoronaria."

Avanços na tecnologia dos computadores e da Internet mudaram a forma como a América trabalha, aprende e se comunica. A Internet tornou-se parte integrante da vida econômica, política e social da América.

Como seria a América se amássemos as pessoas negras tanto quanto amamos a cultura negra?

A América é o único país que foi da barbárie à decadência sem passar pela civilização.

Frio ou quente, longe ou perto, na América, na Ásia,na África, na Europa ou no Brasil, sempre terá alguém apaixonado . . .

⁠adeus nova york, adeus América, mas eu nunca vou dizer adeus para você, Ash.

A realeza de Pelé

Depois do jogo América x Santos seria um crime não fazer de Pelé o meu personagem da semana. Grande figura que o meu confrade Laurence chama de ‘o Domingos da Guia do ataque’. Examino a ficha de Pelé e tomo um susto: – 17 anos! Há certas idades que são aberrantes, inverossímeis. Uma delas é a de Pelé. Eu, com mais de 40, custo a crer que alguém possa ter 17 anos, jamais. Pois bem: – verdadeiro garoto, o meu personagem anda em campo com uma dessas autoridades irresistíveis e fatais. Dir-se-ia um rei, não sei se Lear, se ‘Imperador Jones’, se etíope. Racialmente perfeito, do seu peito parecem pender mantos invisíveis. Em suma: – ponham-no em qualquer rancho e sua majestade dinástica há de ofuscar toda a corte em derredor.

O que nós chamamos de realeza é, acima de tudo, um estado de alma. E Pelé leva sobre os demais jogadores uma vantagem considerável: – a de se sentir rei, da cabeça aos pés.

Quando ele apanha a bola, e dribla um adversário é como quem enxota, quem escorraça um plebeu ignaro e piolhento. E o meu personagem tem uma tal sensação de superioridade que não faz cerimônia. Já lhe perguntaram: – ‘Quem é o maior meia do mundo?’. Ele respondeu com a ênfase das certezas eternas: – ‘Eu’. Insistiram: – ‘Qual é o maior ponta do mundo?’ E Pelé: – ‘Eu’. Em outro qualquer, esse desplante faria rir ou sorrir. Mas o fabuloso craque põe no que diz uma tal carga de convicção que ninguém reage e todos passam a admitir que ele seja, realmente, o maior de todas as posições. Nas pontas, nas meias e no centro, há de ser o mesmo, isto é, o incomparável Pelé.

Vejam o que ele fez, outro dia, no já referido América x Santos. Enfiou, e quase sempre pelo esforço pessoal, quatro gols em Pompéia. Sozinho, liquidou a partida, liquidou o América, monopolizou o placar.

Ao meu lado, um americano doente estrebuchava: – ‘Vá jogar bem assim no diabo que o carregue!’

De certa feita, foi, até, desmoralizante. Ainda no primeiro tempo, ele recebe o couro no meio do campo. Outro qualquer teria despachado. Pelé, não. Olha para frente e o caminho até o gol está entupido de adversários. Mas o homem resolve fazer tudo sozinho. Dribla o primeiro e o segundo. Vem-lhe, ao encalço, ferozmente, o terceiro, que Pelé corta, sensacionalmente. Numa palavra: – sem passar a ninguém e sem ajuda de ninguém ele promoveu a destruição minuciosa e sádica da defesa rubra. Até que chegou um momento em que não havia mais ninguém para brilhar. Não existia uma defesa. Ou por outra: – a defesa estava indefesa. E, então, livre na área inimiga, Pelé achou que era demais driblar Pompéia e encaçapou de maneira genial e inapelável.

Ora, para fazer um gol assim não basta apenas o simples e puro futebol. É preciso algo mais, ou seja, essa plenitude de confiança, de certeza, de otimismo que faz de Pelé o craque imbatível.

Quero crer que a sua maior virtude seja, justamente, a imodéstia absoluta. Põe-se por cima de tudo e de todos. E acaba intimidando a própria bola, que vem aos seus pés numa lambida docilidade de cadelinha.

Hoje, até uma cambaxirra sabe que Pelé é imprescindível na formação de qualquer escrete.

Na Suécia, ele não tremerá de ninguém. Há de olhar os húngaros, os ingleses, os russos de alto a baixo. Não se inferiorizará diante de ninguém. E é dessa atitude viril e, mesmo, insolente de que precisamos. Sim, amigos: – aposto minha cabeça como Pelé vai achar todos os nossos adversários uns pernas-de-pau.

Por que perdemos, na Suíça, para a Hungria? Examinem a fotografia de um e outro times entrando em campo. Enquanto os húngaros erguem o rosto, olham duro, empinam o peito, nós baixamos a cabeça e quase babamos de humildade. Esse flagrante, por si só, antecipa e elucida a derrota. Com Pelé no time, e outros como ele, ninguém irá para a Suécia com a alma dos vira-latas. Os outros é que tremerão diante de nós.

Nelson Rodrigues
A pátria de chuteiras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

Nota: Crônica publicada na revista “Manchete Esportiva”, em 8 março de 1958.

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⁠"America, meu amor, você é a luz do sol infiltrada pelas árvores. É o riso num momento de tristeza. É a brisa em um dia de verão. É a clareza quando só há o caos."

⁠A América não tem amigos permanentes ou inimigos, apenas interesses.

Ouvi dizer que Paris é lindo, que Portugal é tranquilo, que Londres é escura, que a América é o mundo, e que no Afeganistão há guerra, que Angola é uma maravilha, que o Brasil é a terra do Carnaval, que na russia o frio é muito normal. Mas na verdade é que tudo é mentira, a verdade é que. África é o berço da humanidade!

Inserida por mauroseralo

Pegue o seu pré-conceito e vá para à América.

Inserida por Jonas_Vieira_

VIGÉSIMO NONO HEXÁSTICO


filho da grande mamãe Gaia
d’África de Nana Buluka
n’América índio fui criado
pela Deusa Saia de Serpente
do ventre de todas gerado
tod’essa é minha teogonia

Inserida por joao_batista_do_lago