Amava
Amava-a descabidamente, e guardava entre a alma e a sombra o seu único segredo (que o matará depois): Ela fizera seu coração parar diversas vezes, sendo a primeira e a última.
"Eu tinha medo. Sempre acreditei que as pessoas não deveriam descobrir o motivo pelo qual amavam as outras. Era como a quebra de um segredo de Estado, sabe? Desses que, se descoberto, traria consigo uma punição a quem o desvendou. O amor deveria apenas ser vivido e jamais explicado, pois quem o incomodasse certamente o perderia. Uma dádiva inquestionável, a maior sorte do mundo: duas pessoas atraídas uma pela outra. Um milagre. O amor só era amor se nunca interpretado. Amor: um senhor mal humorado que vez ou outra decidia trazer por um tempo dosado algum nível de felicidade e extasia.
Bem, quanto ao amor ainda pouco sei, mas à medida que envelheço parece que mais jovem fica. Disso eu sei. Ele é de todo sorridente e não há tempo mau. É feliz. O amor é muito feliz. O amor é solto, e na mesma atitude irresponsável de ser livre, é confiante. Ele é forte. É impetuoso e ainda assim exige simplicidade. É suave, compadecido. É de antigamente, mas também moderno, é o que há de mais sofisticado. O amor nunca cai em obsolescência. O amor sempre está na moda. O amor é bonito."
(Lucas Magalhães)
Desculpa, eu te amava mesmo
Tentei de tudo para te manter longe de mim
Mas não deu certo
Tentei não te magoar
Mas nada deu certo, te fiz sofrer e chorar
E hoje sofro, por ter afastado o que ms passei a amar...
Apenas queria ver você feliz, ms sempre sabia que não podia ser comigo, ms acabmos nos machucando
E os anos vão passando e esse sentimento que permanece, porquê? :/
Mee diiiz viiida
Quantas vezes eu te disse sorrindo, que te amava, e vc não acreditou, muitas vezes, falamos coisas sérias sorrindo.
Meu coração fez novas escolhas, minha vida mudou de rumo. E o que ontem eu amava, hoje eu nem lembro.
Kelyana duas em uma a Kelly amava a vida e a Ana vivia a vida com amor !
Essa é a história de uma linda menina
Que a prefiro chamar de flor!
Sofria de uma doença grave chamada romantismo-sem-endereço. Amava quem ainda não se fazia presente. Sonhava com sujeito sem rosto, sem tato e sem voz. Escrevia para ninguém. Chamava o futuro
Era uma mulher que amava tudo que fosse masculino. Adorava martínis gelados em bares esfumaçados, filé mal passado...
Um dia cheguei a pensar que te amava. Depois passei a refletir e percebi que era tolice.
Cheguei a escrever milhares de vezes seu nome nos cantos das folhas de meus cadernos, de abrir e reabrir mil vezes suas fotos para não esquecer um só detalhe de suas feições, sua boca, olhar seus olhos e imaginar se naquele momento você poderia estar pensando em mim, ou até mesmo em nós.
Não sinto que estou me iludindo, não dessa vez, não sei como, mas controlo meus sentimentos em relação a você. Sinto falta as vezes, mais logo procuro algo que me ocupe e me faça esquecer, posso ficar sem sua presença, não que eu não a queira, mas aprendi a não me apegar tanto há ela. Estou que nem um vampiro, consigo me desligar da parte humana que há as minhas decepções, o sofrimento, do amor... Você é minha parte humana, que aprendi a desligar ela a hora que eu bem entender.
Hoje não tenho medo de perder,pois quando perdí algo que realmente amava,sofrí, chorei,caí...Mas quando me levantei, percebí que aquilo já não me fazia mais falta,que fui uma tola por desperdiçar tanto tempo dos quais eu poderia ter sido feliz.Hoje eu encaro o medo como uma barata que eu possa pisar!
Leveza nas asas, firmeza nos pés;
Sorriso de quem amava, lágrimas de quem sofria
Sonhos de quem buscava, decepção que ressurgia
Devaneios de uma estrada, quimeras de uma fera.
Miríades de planos, orvalho nos ombros,
Joelhos calejados, olhos cansados.
Esbouço um tanto desanimado, desenho reinventado.
Fé dilaceradora, orgulho de lutadora.
Olhar não vencido, futuro destemido.
Outono puramente vivido, inverno tempestivo
Melodia que bramia, no coração repercutia.
Vento que inebria, sol que irradia.
História reescrita, voracidade manuscrita.
Chuva de lamentos, tufão em andamento,
Revolto estava o mar, no dia em que desejaram me calar.
Aos céus eu clamei, e com as estrelas me consolei.
Deslumbrante estava a lua, no dia em que vesti minha armadura.
Felicidade me encontrava, enquanto meu cavalo eu selava.
Liberdade me aguardava, para esta inevitável jornada.
Eu me afastei de quem eu mais amava;
Deixei pra trás toda uma história...
Querendo ou não, fui obrigado a "Reinventar"
E assim eu parei de dizer que te amava,
parei de acreditar que te amava,
parei de sonhar que te amava,
mas eu ainda te amava!
E por que eu amava e acreditava ser também amado, o mundo parecia belo. De repente todo aquele castelo de cartas de baralho, que eu havia construido, se desfez; e eu me vi novamente perdido em meio à imensidão vazia de um mundo vazio de você.